SEXO COM A COLEGA DE TRABALHO
Esse conto é uma história real, e aconteceu á alguns anos atrás.
Eu tinha uma colega de trabalho chamada Luciana, nove anos mais jovem que eu, ela trabalhava no RH e eu na informática, tínhamos muita afinidade e éramos amigos de trocar confidencias, eu da minha namorada (que era amiga dela) e ela do namorado dela.
Ela sempre me dizia que confiava mais nos homens do que nas mulheres, e o que ela me contava, não contava nem para a melhor amiga dela.
Mas ela não me amava e nem eu a ela, tínhamos somente uma atração física, que era pura química.
O computador dela sempre dava uns “paus” e sempre precisava da minha ajuda e dos meus ensinamentos de informática.
Eu vivia falando de sexo com ela, por isso me achava muito tarado, eu queria que ela se soltasse, pois via o jeitinho acanhado dela pra essas coisas, por isso eu mandava muitos e-mails pornográficos pra ela, para ver no horário de expediente, e sabia que isso a excitava. Assim que eu enviava os e-mails ia até a sala dela (só quando o chefe dela não estava) e ficávamos vendo juntos, ela sentada de frente para o computador e eu em pé do lado dela, e aproveitava para ficar encostando meu cacete no ombro dela.
Um outro dia comecei a mexer nos cabelos dela que eram muito bonitos, lisos e compridos, ela ficou preocupada com medo de alguém ver e me pediu pra parar, apesar de estarmos sozinhos na sala, ali poderia chegar pessoas a qualquer momento, ela estava de regata e minhas mãos (que todas dizem ser muito macias) começaram a percorrer o pescoço dela, embaixo da alça da blusa, sentia a respiração dela bem ofegante, que quase fazia os seios dela saltarem para as minhas mãos, e ela insistindo para eu parar com aquela voz de quem não quer que pare, percebi que ela adorava carinhos nos seios, e ela dizia que minha pele aquecia ela.
No que senti que se aproximava uma pessoa me afastei dela e sentei na mesa do chefe dela que era de frente, e era aberta. Eu olhava pra ela com cara de safado, e falei pra ela olhar por baixo da mesa, ela viu que estava com o zíper aberto e com meu cacete pra fora, ela começou a suar e não sabia o que fazer então ela disse: “guarda isso, você está louco!”.
Via nos seus olhos que a vontade dela era de sentar no meu colo naquela hora, pois sabia que ela já estava bem excitada, e eu mexia no meu cacete, ela tentava não olhar, mas percebi que não conseguia tirar os olhos por muito tempo, então falei que me masturbava sempre pra ela, pensando na gente transando.
Isso se repetiu várias vezes, mas não passava disso, eu sempre provocando ela, e ela sempre dizendo que não poderia transar comigo, por três motivos: Por sermos amigos, por ela ser amiga da minha namorada, e por não achar certo ela também trair o namorado dela.
A empresa onde a gente trabalhava fica em uma pequena cidade próxima a Ribeirão Preto-SP, em uma rodovia a 12 km da cidade, e tinha dois ônibus que transportava os funcionários da cidade para a empresa. Como morávamos em bairros bem distantes, de manhã eu viajava em um ônibus e ela no outro, mas à tarde voltávamos para a cidade no mesmo ônibus, pois ela fazia faculdade a noite e descia na rodoviária para pegar outro ônibus dos estudantes que ia para a cidade de Ribeirão Preto.
Passamos a sentar juntos no ônibus, e disfarçadamente cruzava os braços e tocava a lateral do corpo dela com as mãos, às vezes quando tinha oportunidade até nos seios dela, bastava eu relar nela pra ficar excitado.
Chegou uma sexta-feira, ela estava de férias da faculdade e aceitou um convite para ir num barzinho comigo e com o chefe dela (que era um grande amigo meu) e a esposa dele.
Conversávamos bastante e eu não deixava o copo dela ficar vazio, vi que seria fácil deixar ela bêbada, e era só isso que precisava acontecer pra ela finalmente ter coragem de trair o namorado dela, e ter coragem de fazer comigo o que sempre teve vontade, mas nunca admitiu.
Na hora de ir embora, ela estava com o carro dela e eu com o meu, falei para o casal que estava com a gente, que iria acompanhar ela com a desculpa que ela não estava bem pra dirigir, então ela saiu e eu fui logo atrás, mas logo que nos afastamos do barzinho passei do lado dela e fiz sinal pra ela me seguir, paramos nossos carros em frente a minha casa, desci do meu carro e entrei no dela, e falei pra ela ir ate o motel.
Chegando lá já fui ao frigobar e abri outra Smirnoff Ice que ela tanto gosta, nos beijamos e ela me disse assim: “Já que você abusou da minha seriedade no trabalho, agora você vai me conhecer entre quatro paredes”.
Ela me pegou com muita vontade que até me assustei, me pressionando com seu corpo colado ao meu contra a parede, quase não acreditava que finalmente ela iria se entregar para mim.
Ela estava de vestido curto, enquanto a beijava coloquei as mãos no bumbum dela, e logo depois um dedinho por dentro da calcinha e senti que estava molhadinha, ela começou a tirar minha roupa, primeiro a camisa, depois se ajoelhou e abaixou minha calça, e ai começou a chupar meu cacete. Depois fui eu que mandei se deitar na cama, e chupei a bucetinha dela, o detalhe interessante é que ao mesmo tempo em que chupava eu enfiei um dedo no cuzinho dela, e ela começou a gemer com muito mais intensidade, quis fazer isso, pois em uma de nossas conversas sobre sexo ela disse que nunca faria sexo anal, nesse dia realmente não fizemos, mas como ela gostou de sentir o dedinho imaginei que na nossa próxima transa ela deixaria eu fuder o cuzinho dela.
Modestamente falando, tenho certa habilidade em chupar uma mulher, ela gozou na minha boca, e sem perder tempo veio para cima de mim, e começou a cavalgar no meu cacete, o tesão era muito grande, e depois de alguns minutos quando senti que iria gozar, pedi pra ela mudar de posição, então ela me falou com uma voz meiga uma frase bem safada: “aaaiii vem me foder de quatro com esse pau gostoso vem!”.
Essa é a minha posição preferida, no que vi ela na cama naquela posição, com as pernas bem abertas e o bumbum bem arrebitado não me contive, agarrei forte na sua cintura, e comecei a bombar naquela bunda gostosa com força e com movimentos rápidos, olhando no espelho da parede via o rostinho dela mordendo os lábios e gemendo tão gostoso, não demorou muito e gozei bem gostoso.
Depois na cama ela me confessou que se arrependeu de ter resistido tanto tempo, que tinha sido muito bom e ela queria repetir sempre que fosse possível.
Depois fomos tomar um banho juntos e transamos em pé embaixo do chuveiro, de novo a peguei por trás, dessa vez foi ela que gozou rapidamente, e como eu demorava pra gozar ela perguntou se eu não queria ser chupado, eu disse que sim, e ela me chupava e me masturbava ao mesmo tempo, quando disse que iria gozar achei que ela iria parar, mas foi o contrário, começou a me chupar mais rápido, então gozei na boquinha dela.
Saímos do motel as 4:00 horas da manhã, e depois desse dia transamos mais umas 10 vezes, mas depois ela recebeu uma boa proposta de trabalho em uma cidade distante, então perdemos contato, mas essa primeira transa com a Luciana permanece na minha memória até hoje.
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