Chupa, vô, chupa!
Quando eu tinha de 15 pra 16 anos uma vizinha bateu na minha porta, perguntando se eu tinha dosponibilidade de ficar cuidando do avô dela enquanto ela trabalhava. Era só meio período, e ganhar um dinheiro extra é sempre bom, então aceitei na hora. No dia seguinte, fui até a casa dela:
- Eduarda, é só dar o lanche da tarde no horário combinado. Não precisa ficar do lado dele o tempo todo, pra não tirar a privacidade, só não quero que ele fique sozinho. Até mais tarde!
Ela foi, me deixando sozinha com um senhor de aparentemente 65 anos. De cara notei que era o típico velho que gosta de garota, pelo modo que me olhava. Dias passaram, e o velhinho sempre tentando passar a mão, dar um jeito de se aproximar. Num dia qualquer, fui me trocar para ir até la, coloquei um vestidinho branco, uma calçinha pequena e fui.
Decidi que ia deixar ele se aproximar.
- Eduardinha ta toda bonitinha hoje. O vô gosta.
Ele estava deitado numa rede, me devorando com o olhar.
- Vamos entrar, ta na hora do lanche. - Eu disse, o ajudando a se levantar, enquanto ele descaradamente segurava minha bunda.
- Hoje queria um lanchinho diferente - ele disse, em tom de me zombar
- Lanche do que?
- Hmmmmmmm, sua bucetinha. Da pro vô comer da...
Ele se sentou na cadeira, e eu, que só havia feito sexo oral algumas vezes, sentei na mesa, em sua frente e abri as pernas, deixando a mostra a calçinha.
Ele enfiou a calçinha na racha da minha buceta e foi puxando, pra ver o desenho do meu clitóris, até que ele vai afastando a calçinha pro lado e passando a mão na entradinha. Vou me retorcendo, achando a situação muito errada. Ele me levou até a sala, onde se sentou no sofá, com o corpo quase deitado:
- Poe a xaninha aqui poe.
Fui me sentando, com certo receio de deixa-lo sem ar, quando ele me segura pelas coxas, me fazendo sentar com tudo em sua cara e começa sugar meu grelinho. Comecei gemer descontroladamente
- Ai, para, para, para - Implorei, enquanto ele levemente afastou a boca
- Não tem medo de melar a cara do vô não
Suspirei, e meti o rosto dele de volta. Decidi esquecer tudo, nunca alguém havia me chupado daquela maneira. Gemia descontroladamente, com a lingua dele indo e vindo no meu clitoris, escorregando até a entradinha da buceta, sugando tudo que minha bucetinha babava, esfregando a cara. Nossa... O tremor do meu corpo, enquanto eu era divinamente chupada me levou ao meu primeiro orgasmo. Eu delirei, aquela sensação era maravilhosa. Então passei a fazer com que ele me chupasse todos os dias.
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