Desviados

O destino dá voltas e pode ter pegar por trás

📅 Publicado em: 28/11/2011 00:00

👤 Autor: japs9002

📂 Categoria: Heterosexual

Sou Pedro e tenho 48 anos, 1,78m de altura e o pau grande (18cm). Pratico esportes e mantenho o corpo magro e saudável. Divorciei há 4 anos e não tenho filhos. Foi difícil na época, pois além de divórcio, tive que voltar para São Paulo depois de quase 20 anos. Foi quando conheci uma jovem e bela advogada de 27 anos, Dra. Sílvia B.. Ela mantinha um escritório no mesmo andar em que eu trabalhava e sempre que podia eu ia conversar com ela. Eu me sentia atraído por Sílvia mas não tentava nada pois ela era casada. Éramos apenas amigos. Dois anos depois, entrei em seu escritório para chamá-la para almoçar, como sempre fazia, e encontrei-a chorando. Abracei-a e perguntei qual era o problema. Ela disse que descobriu que seu marido não só tinha uma amante, mas a vadia estava grávida. Disse que amante foi até a sua casa para avisar que seu marido ia pedir o divórcio para casar com ela. Perguntei o que o marido dela disse a respeito e ela respondeu que ele estava presente e só tentava acalmar a amante, que estava muito nervosa e fazia um escândalo. Ela sumiu com a mulher e quando voltou para casa admitiu que ela era sua amante mas não queria se separar e pediu perdão. Sílvia estava arrasada pois eles tentavam engravidar há dois anos e já tinham consulta marcada num especialista em fertilidade. Sílvia disse que saiu de casa e passou a noite no escritório chorando. Falei que ela precisava ir para casa para descansar e refletir e ela falou que não podia voltar para casa. Ofereci minha casa que era perto dali e ela não seria incomodada. Levei-a para casa e deixei-a à vontade para tomar banho, comer e descansar. Seis e meia voltei para casa. Encontrei Sílvia dormindo em minha cama. Suas roupas estavam sobre a cadeira ao lado de uma toalha. Acordei-a e perguntei se ela queria comer algo. Ela disse que sim. Estava na cozinha colocando uma lasanha congelada no microondas quando Sílvia veio. Vestia uma camiseta minha que estava grande para mim e nela parecia uma abadá que ia até o joelho. Mais tranquila, Sílvia disse que ainda amava muito marido e sinceramente queria perdoá-lo mas sentia muita raiva. Avisei-a que não dava para esquecer esse tipo de coisa e ela apenas adiaria a separação. Ela então veio com a ideia de chifre trocado. Se sentisse culpa por ter traído o marido, conseguiria perdoá-lo. Falei que só tinha um problema no seu plano: ela era fiel ao marido, de corpo e alma. Ela retrucou que só de corpo, mas este problema podia ser resolvido ali mesmo. Sílvia tirou a camiseta mostrando seu corpo seminu, protegido apenas pela calcinha branca de algodão. Fiquei pasmo ao ver sua formosura: 1,55 de altura, cabelos pretos, lisos e na altura dos ombros, seios grandes com mamilos escuros contrastando com sua pele alva, barriguinha suficiente para provar que ela não era uma rata de academia, quadril largo e coxas grossas. Temi perder sua amizade mas eu não sou de ferro nem candidato a santo. Fui para cima dela, peguei-a nos braços e fomos para a cama. Beijei sua boca, lambi a orelha e o pescoço. Fui me deliciar em seus seios maravilhosos. Macios, firmes e artificiais. Sempre fui pró natural e contra silicone, mas naquele momento não dei a mínima para minhas convicções. Chupei, lambi, me esbaldei naqueles peitos. Era hora de ir para a xoxotinha. Beijei sua barriga enquanto tirava sua calcinha. Que beleza, tudo branquinho, nenhum pelo. Cai de boca e senti seu gosto de mulher tesuda. Lambi a vagina e o grelo até Sílvia gozar na minha boca. Ofegante, Sílvia disse que era minha vez. Fiquei de pé ao lado da cama para tirar a roupa. Ainda estava de gravata. Enquanto tirava a camisa Sílvia tirava minha calça e cueca. Assim que libertou meu cacete duro começou um boquete delicioso. Ela chupava com força e apalpava minhas bolas. Tentava enfiar tudo na boca mas não tinha expertise suficiente e só abocanhava metade. Fiz Sílvia levantar e beijei sua boca. Deitei na cama e Sílvia veio por cima agasalhando meu cacete com sua xoxota. Que xoxotinha quente e apertada! Ela cavalgou por alguns minutos e gozou rapidamente. Eu apertava seus peitos e admirava seu belo rosto e sua expressões de prazer. Ela caiu sobre meu corpo. Rolamos na cama e passei a comê-la num papai-mamãe delicioso. Ela continuou gemendo de tesão. Vi que ela ia gozar novamente e me esforcei para segurar o gozo, mas foi em vão. Felizmente meu pau continuou duro suficiente para continuar metendo até Sílvia gozar. Descansamos um pouco e conversamos. Sílvia disse que sentia atração por mim e sabia que era recíproca, mas não tinha coragem de trair o marido. Falei que nunca havia cantado ela para não prejudicar seu casamento. Ela disse que ou eu salvei seu casamento ou destruí de vez. Rimos e senti sua mão pegando meu cacete, que já dava sinal de vida. Sílvia voltou e chupar minha pica até deixá-la bem dura. Ficou de quatro e ofereceu sua xoxota. Peguei-a pela cintura e meti firme. Sílvia parecia uma cadela. Rebolava e jogava a bunda para trás. Dizia que adorava dar de quatro. Gemia e pedia rola e tapas na bunda. Dei dois tapas e ela gozou, acalmando sua tara. Ela virou a cabeça para trás e com o olhar sereno disse que só faltava eu comer seu cuzinho. Peguei na gaveta o tubo de gel e passei no seu cu. Ela pediu para ter cuidado pois não fazia tempo que não dava a bundinha. Lubrifiquei bastante, laceei com dois dedos e encostei a pica na sua argolinha. Sílvia ficou firme, de quatro e empinando a bunda. Forcei a entrada tirando gemidos de dor da garganta de Sílvia. Ela não pediu para parar em momento algum. Quando espremi meus pentelhos na sua bunda, Sílvia disse que doía muito, mas estava gostando. Esperei seu cuzinho acostumar e foi ela que começou a mexer. Meti naquele cuzinho apertado até quase gozar, então pedi para mudar de posição. Sílvia veio por cima e cavalgou com meu cacete no rabo. Levantei o corpo e fiquei quase sentado, para chupar seus peitos gostosos. Ela gozou e seu cu piscou forte. Sílvia saiu de cima e deitou de bruços. Deitei por cima e meti no cuzinho. Ela gemia e pedia porra. Gozei em menos de um minuto. Fomos para o banheiro e no chuveiro Sílvia agachou e chupou meu pau até eu gozar. Demorou um pouco mas ela disse que não sossegaria enquanto não tomasse minha porra. Esquecemos da lasanha no microondas e saímos para jantar. Deixei Sílvia em sua casa. Na cama fiquei não conseguia dormir com a sensação de deja vu e lembrei de quando tinha 16 anos. Eu sempre ia para a praia e meu esporte preferido era papar as meninas. Já havia comido muitas garotas e era bastante experiente para a idade. Meu amigo e companheiro de galinhagem era o Paulinho, cara da minha idade e com lábia e eficiência muito maiores que a minha. Era o famoso pica doce papa todas. Ele era meu vizinho de muro, e, como eu costumava ir para a praia sozinho praticamente ficava na casa dele, fazendo todas as refeições lá. Outra vantagem era ver a mãe do Paulinho: uma bela balzaquiana chamada Dona Helena de 35 anos que gostava de usar babydoll curto e transparente. Não era como as gostosas de hoje, muito magras ou bombadas e com silicone, era era mulher natural. Ela tinha 1,55m, cabelos pretos, pele branca, seios pequenos e meio caídos por ter amamentado 3, cinturinha e bundão. Quando eu entrava na casa de manhã ela corria para trocar de roupa. Por isso eu pulava o muro de mansinho e ficava escondido apenas apreciando Dona Helena preparando o café da manhã, e babava quando ela se abaixava para pegar algo sob a pia ou no forno e exibia seu bundão protegido pela calcinha. Quando ela estava quase terminando eu fazia barulho e ela corria para trocar de roupa. O pai do Paulinho era um tremendo mulherengo, quase 20 anos mais velho que a mulher. Ele havia embuchado Dona Helena quando ela tinha apenas 18 anos e foi obrigado a casar por o sogro era um rico fazendeiro e havia prometido capá-lo. Dona Helena era uma mulher resignada, dedicada aos três filhos e fingia não ver a infidelidade do marido em nome da santidade da família. Num final de semana, vi o carro na garagem da casa do Paulinho. Pulei o muro para falar com ele e encontrei apenas a porta da cozinha aberta e a casa às escuras. Muito estranho. Ouvi um gemido vindo do quarto de casal e fui, pé ante pé, verificar o que acontecia. Vi Dona Helena encolhida na cama chorando baixinho. Perguntei se ela estava bem e ela, tentando esconder as lágrimas, disse que estava bem. Falei que não parecia e perguntei se não precisava de alguma coisa ou apenas conversar. Ela voltou a chorar e disse que tinha que desabafar. Falou que ela aguentava ser corna não pelos filhos. Era porque ela amava o marido e que depois de uma pulada de cerca ele a tratava melhor. Ele era seu grande amor e ela aguentava tudo aquilo para segurá-lo, mas ele havia feito algo terrível. Havia engravidado uma menina de 17 anos, filha de um amigo e sócio da empresa. O cara cagou feio e jogou a bosta no ventilador. Dona Helena estava arrasada. Abracei a coitada. Ela dizia que o filho da puta não merecia seu amor, que era uma tonta, imbecil e que ela ia pagar na mesma moeda. Pensei: pagar na mesma moeda!? Dona Helena sempre foi a inspiração das minhas punhetas. Meu pau subiu na hora. Dona Helena foi colocar a cabeça no meu colo e deu com a orelha no meu cacete. Ela tomou um susto e pegou distância. Fiquei muito constrangido e levantei. Falei que era melhor eu ir e Dona Helena perguntou se eu sabia guardar segredo. Disse que sim e ela veio até mim e me beijou. Sua mão entrou no meu short e segurou firme meu cacete. Comecei a abrir sua blusa e ela ajudou e deu-me as costas para abrir o soutien. Ela se curvou para abaixar a calça e vi surgir sua bundona protegida pela calcinha bege e grande. Agachei e beijei sua bunda, puxando a calcinha para baixo. Vi a marca de biquini (também grande) e seu rego enorme e peludo. Passei a língua no rego e Dona Helena deu um pulo para frente e gritou que eu era louco. Ela caiu deitada e de pernas abertas na cama e me chamou. Admirei sua beleza natural por alguns instantes e fui para cima dela. Minhas roupas já há muito estavam no chão. Foi um encaixe perfeito. Ao mesmo tempo que minha boca tocava seus lábios, meu cacete tocava sua bocete. Minha língua penetrou sua boca ao mesmo tempo que minha pica penetrava sua boceta molhada. Estava afoito mas me concentrava para não gozar rápido. Bombava e beijava sua boca. Ora apertava suas tetas, ora acariciava seu pescoço. Felizmente ela gozou antes de mim e pude relaxar para gozar logo em seguida. Enchi sua xoxota com minha porra acumulada da semana. Ficamos deitados na cama e Dona Helena perguntou se as meninas que eu pegava eram muito melhores que ela. Falei que nem chegavam aos seus pés e que sempre a desejei. Ela riu e disse que sabia que eu a espiava quando preparava o café e que se abaixava de propósito só para me deixar louco. Ela achava engraçado ver eu tentando esconder a ereção. Rimos. Dona Helena voltou a pergunta inicial, insistindo na diferença entre ela e as meninas que eu e o Paulinho pegávamos. Falei que a única diferença não relacionada à idade era o fato das garotas cortarem os pentelhos, pois achavam feio os pelos saltando do biquini. Dona Helena levantou e disse que tinha que ir ao banheiro. Fiquei esperando na cama. Esperei um tempão pois ela tomou banho. Quando voltou, estava enrolada na toalha. Chegou ao meu lado, disse que tinha uma surpresa e abriu a toalha, exibindo a boceta raspada. Ela havia entendido mal, as meninas da praia cortavam os pelos aparando-os. E só falei aquilo porque Dona Helena tinha uma vasta floresta na xoxota que, certamente, o maior dos maiôs não conseguiria conter os pelos rebeldes. Foi sorte minha pois nunca tinha visto uma xoxota totalmente depilada. Ela então se virou e se curvou mostrando que também havia raspado os pelos do cu. Puxei-a para cama e beijei sua boca. Falei que ela assim ficava mais gostosa ainda e fui examinar sua xoxota. Grande, branca por fora e escura nos lábios. Abri os lábios e vi seu interior vermelho. Caí de boca. Ela gemia e dizia que era gostoso. Reclamou que seu marido nunca havia chupado sua xoxota. Enfiei o dedo na xoxota e senti seu calor. Deixei o dedo sair e deslizar para o cuzinho. Dona Helena travou o anel. Pedi para ela relaxar e ela disse que ali não podia. Fiz cara de pidão e ela perguntou porque os homens querem meter atrás. Falei que era apertado e gostoso. Ela disse que doía e que nem o marido ela havia deixado. Falou que o safado ouviu tanto não que desistiu. Falei que não doía tanto, só dependia do cuidado do homem. Ela falou que ia deixar eu enfiar só o dedo. Ela relaxou, mas não muito. Enfiei apenas meio dedo e chupei sua xoxota até ela gozar. Foi delicioso sentir seu cu se contraindo freneticamente ao redor do meu dedo. Perguntei se tinha doído e ela falou que não, mas foi estranho. Falei para ela ficar de bruços e ela disse que atrás nó o dedo, e virou. Meti a pica na sua xoxota por trás ao mesmo tempo que lambia seu pescoço e sua orelha. Ela se contorceu para beijar minha boca e logo voltou a ficar totalmente de bruços e com as pernas abertas. Como já havia gozado uma vez, não tive dificuldade alguma para me segurar. Fiz a gostosa gozar de novo e fiz ela ficar de quatro. Bombei na sua xoxota enquanto apertava seus seios. Ela falou que se sentia uma piranha dando de quatro. Puxei seus cabelos e falei que ela era uma égua e passei a meter com força feito um cavalo. Dona Helena gozou de novo. Fiquei de pé na cama e fiz ela ficar ajoelhada na cama. Mandei ela mamar e ela disse que só puta fazia aquilo. Falei que todas as meninas faziam e adoravam. Ela veio tímida e tocou a cabela com a língua. Abriu um pouco a boca e aproveitei para enfiar o pau. Ela levou um susto e tentou tirar mas segurei sua cabeça e falei que era assim que se fazia. Meti a rola na sua boca e Dona Helena chupava com os olhos arregalados. Ela não sabia chupar, mas eu estava tão excitado que gozei assim mesmo. Não deixei ela virar a cabela e forcei-a a engolir tudo. Quando acabou, ela gritou que sentia nojo e fez careta. Falei que eu não senti nojo quando chupei sua xoxota, aliás, tinha achado seu gosto delicioso e queria mais. Ela ficou sem graça. Falei que falava sério e fiz ela deitar de pernas abertas e voltei a chupar sua xoxota. Ela ria e dizia que eu era louco, ria e gemia. Voltei a enfiar o dedo no seu cuzinho, que desta vez não mostrou tanta resistência e agasalhou meu dedo inteiro. Ela disse que era estranho e gostoso o dedo no cu. Pedi para ela deixar eu meter no cuzinho e ela disse que não, pois doía e era coisa de puta. Falei que não era coisa de puta e que todas as meninas deixavam (raramente uma deixava, mas ela parecia se importar com que as meninas faziam na cama). Ela fez cara de surpresa e disse que sua mãe havia dito que atrás era doloroso e só dava prazer ao homem, e que depois de comer eles deixavam de respeitar a mulher pois quem dava o cu era viado ou puta. Falei que nunca tinha ouvido tamanha besteira e que hoje era comum e que as meninas adoravam. Ela ficou curiosa e disse que deixava, mas era para parar se doesse. Corri para o quarto do Carlinhos e peguei o gel que ficava escondido sob a gabinete do banheiro. Passei bastante no seu cuzinho e enfiei dois dedos. Dona Helena reclamou que estava incomodando. Fui com mais calma, deixando um dedo apenas, e lubrifiquei bastante o mais fundo possível. Quando enfiei o segundo dedo ela não reclamou. Disse que estava preparada e deixei-a de quatro. Dona Helena abraçou dois travesseiros e esperou o empalamento. Com muito cuidado enfiei a cabeça e mais um pouco. Ela gemeu, reclamou de dor mas disse que aguentava. Esperei alguns segundos e voltei a enfiar. Com meia rola dentro esperei ela se acostumar. Para minha surpresa, ela começou a mexer, fazendo entrar mais fundo e quase sair inteiro. Ela estava gostando da enrabada e parecia não sentir mais dor. Tomei o controle da situação e passei a meter segurando sua cintura. Ela gemia, dizia que doía gostoso e que se soubesse que era tão bom tinha deixado o marido meter antes. Seu cu era tão quente e apertado que não deu para segurar e gozei antes dela. Ela falou que sentiu o quentinho dentro dela e que era gostoso. Deitamos na cama e ela falou que foi bom ter guardado a virgindade do cuzinho, pois o marido não era merecedor. Ela falou que ele nunca havia feito nada com ela além de ficar em cima e gozar. Disse que ele raramente ele fazia ela gozar e que se contentava em fazê-lo gozar, mas depois que viu meu esforço para fazê-la gozar, percebeu que seu marido era um egoísta sem vergonha e safado. Tocou o telefone e Dona Helena disse que não era para atender. Depois ouvi tocar o telefone de casa. Falei que ia atender e fui para casa correndo pelado mesmo, pois era só pular a janela e o muro. Consegui atender e falei com o Paulinho. Ele perguntou se sua mãe estava na casa e respondi que o carro estava mas a porta e as janelas estavam fechadas. Paulinho pediu para eu bater na porta e falar que seu pai estava preocupado e era para ela ligar. Voltei para o quarto de Dona Helena, passei o recado e ela telefonou avisando que estava muito brava e que só voltaria no domingo à noite. Passamos o resto do sábado e o domingo inteiro dentro da casa, metendo, conversando, metendo, comendo, metendo, dormindo, metendo, etc. Dona Helena só não curtiu engolir porra, mas engolia para me agradar. Ela adorou as posições cavalgada, de quatro, frango-assado, e 69. Viramos amantes e passamos a nos encontrar em São Paulo. Dois meses depois Dona Helena descobriu que estava grávida e ao dar a notícia ao marido, ele ficou desesperado, e contou que estava falindo. Dona Helena foi cruel, pois não economizou no enxoval da criança, e não parou de dar para mim durante a gravidez. Paulinho, sem saber de nada, fez questão de me levar ao hospital para me apresentar sua irmãzinha recém-nascida. Cumprimentei respeitosamente sua mãe e vi a neném. Num breve momento em que ficamos sozinhos, Dona Helena disse que o tipo sangüíneo dela era ab e do marido era B, mas a menina era tipo A (eu sou tipo A), e abriu um sorriso. A jovem Aninha (não soube seu nome inteiro, mas seu sobrenome deveria ser A. de C. como do Paulinho) mal havia completado dois meses e o marido sofreu um ataque cardíaco e morreu. Uma semana depois do enterro, encontrei Dona Helena. Depois de uma bela trepada de luto (ela, só de gozação, havia levado camisinha preta), disse que estava indo morar com o pai e que o corno pelo menos não havia deixado dívidas em seu nome, mas também não deixou um centavo para os filhos. Ela disse rindo que o safado teve um ataque cardíaco fraco, mas ela aproveitou o momento para informá-lo de que era corno e que não era o pai da Aninha. Isso foi suficiente para dar outro ataque, desta vez fulminante. Fiquei com medo dela e dei graças a Deus que ela estava indo embora e que nunca mais a veria. Acordei contente e bem disposto. Fui para o trabalho e na hora do almoço encontrei Sílvia que também estava bem disposta. Ela estava feliz, disse que havia feito as pazes com o marido e que achava que iam conseguir dar um jeito na amante (ela quis dizer: ajudar a criar a criança e nenhum contato entre eles). No mês seguinte, Sílvia estava explodindo de felicidade pois a especialista em fertilidade pediu alguns exames e constatou que ela estava grávida. Apesar de tentarmos manter somente amizade, acabamos dando algumas escapadas no meu apartamento. Isso fazia Sílvia se sentir bastante culpada para perdoar o chifre que levou. Quando o bebê da amante nasceu, veio um japonesinho. Como seu marido e a amante eram loiros, deu a maior confusão pois o tonto havia pago todos os remédios, exames e parto, para descobrir que ele era corno da amante. Ela tentou alegar que tinha parentes índios mas a tipo sangüíneo a desmascarou tornando desnecessário o exame de DNA. Sílvia ria por dentro e sua alegria me proporcionou três enrabadas seguidas (na frente não dava pois sua barriga atrapalhava de mais). Quando Sílvia deu a luz, nasceu uma menina linda, com a cara dela, e nada, absolutamente nada do marido. O cara ficou encucado pois seu tipo sangüíneo era B e a menina nasceu A, igual à mãe. Não era impossível, apenas pouco provável. O corno foi fazer alguns exames e em duas semanas descobriu que era estéril. Ao ser confrontada, Sílvia não ficou surpresa com sua esterilidade e disse que para aguentá-lo, só arranjando um amante. O cara saiu de casa, pediu o divórcio e entrou com uma ação para desconstituir a paternidade, que só foi possível pois eu me apresentei como pai. Foi na hora de assinar a papelada que vi o nome de Sílvia: Ana Sílvia A. de C. (o B. era do marido). Vi a filiação e descobri que ela era filha de Dona Helena. Fiz as contas e não deu outra, Sílvia era Aninha. Fiquei desnorteado e perguntei quando ia conhecer seus pais e parentes. Sílvia disse que seus pais já haviam falecido e que seus irmãos moravam em Goiânia, exceto o mais velho, José Paulo, que morava em Londres e não gostava do Brasil. Falei que conheci seus pais e era amigo de juventude do Paulinho. Contei tudo que me lembrava poupando-a do caso que tive com sua mãe e que eu era seu pai. As coisas foram se complicando, pois passamos a trepar com mais frequência. Praticamente ela morava comigo e acabou engravidando novamente. Durante a gravidez, Sílvia perguntou se eu não queria tornar a relação mais séria, pois nosso segundo filho estava a caminho. Casamos e convenci Sílvia a não ter mais filhos. Fiz vasectomia. Felizmente nossos filhos são saudáveis e somos muito felizes. Descobri que Paulinho era gay e saiu do armário. Sua obsessão pela mulherada era uma forma desesperada de negar sua sexualidade mas quando foi morar com o avô, que era machão e homofóbico, apaixonou-se por um peão. O velho ficou entre matar o neto ou mandá-lo para outro país. Paulinho preferiu Londres e nunca mais voltou, mesmo depois da morte do velho.

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