JANAINA O SABOR DO PECADO

Logo que começou a trabalhar lá em casa, Janaina chamou não apenas a minha atenção, como também a de todos os parentes e visitantes da familia, homens e mulheres. O motivo? Ela era simplesmente a mulata mais espetacular que nenhum de nós jamais viu antes e nem depois de conhecê-la. Seu era a mais pura perfeição, coxas grossas e bem torneadas, bundinha redonda e rrebitada, seios fartos, mas firmes e com bicos eternamente eriçados, espetando a blusa do uniforme que usava. O roeto lindo harmonioso, de nariz afilado, labios carnodos arroxeados, olhos cor de mel e sorriso alvissimo. Uma beleza exótica, espléndida, que despertava a inveja nas mulheres e muito desejo nos homens. Aos dezenove anos, parecia ter uma inocencia angelical. Sempre se tornava assunto de burburinhos, ao entrar par servir a mesa nos constantes jantares e churrasco que minha familia oferecia. No entanto, mostrava se alheia a todo o furor que sua simples presença causava. Executava suas atividades de copeira entusiasmo e eficiencia. Na época eu estava com vinte e trez anos, apesar da minha vida sexual já ser bastante agitada, eu bati sim muitas punheta com o pensamento em Janaina. Pensava constantemente numa maneira de seduzi-lá, mas a garota não dava a menor confiança a cara nenhum. E olha que os nossos convidados viviam paquerando-a, homens muito rico, a maioria casados e mais velhos que ela. Nós, os solteiros, então éramos a sua mais devotada legião de admiradores. Mesmo quem tinha namorada ou noiva, como eu. Uma tarde ouvi minha mãe dizer a sua amiga que Janaina era sua afilhada e que sempre iria proteger e ajudá-lá em tudo que precisasse, pois que a mãe dela tinha sido minha babá, dai comecei a enxergar Janaina não apenas como a mulata fantastica que eu desejava comer a todo custo, mas como uma menina trabalhadora que merecia muito mais o meu respeito. Com o passar do tempo, notei que Janaina esforsava-se em me agradar, preparando sempre os pratos de que eu mais gostava. Minha noiva Dniela, uma loira lindissima, percebendo o meu tesão pela mulata, morria de ciumes. Porem, ela não pareceu se importar muito. Nas ferias de julho, ela preferiu viajar com uma turma de amigos e me deixou sozinho. Fiquei puto da vida com a atitude egoista de Daniela. Mas minha recompensa estava bem proxima. Foi num dia chuvoso eu estava sozinho em casa, quando Janaina entrou no meu quarto com uma bandeija cheia de frutas frescas, eu olhei pra ela e perguntei, -pucha praque tudo isso? Ela sorriu e disse, -pra você escolher a melhor de todas que deseja comer! Eu entendi que aquela resposta era um convite, então falei, a melhor fruta que desejo chupar e comer agora e você, Janaina com os olhos fixo nos meus disse, não seu bobinho, amelhor fruta pra se chupar e a manga e a melhor fruta pra se comer e a banana, aquela convesa já estava me deixando com tesão, perguntei porque? Janaina com uma cara de tarada, segurava uma banana e uma manga, com uma pequena mardida, Janaina fez uma abertura na manga parecendo uma bucetinha, aproximouse de mim a mandou que eu passase a lingua naquela abertura, depois ele me perguntou, o que foi que você sentiu? com aquela cara de tarada me olhando, eu fiquei louco sem disser nada, agarrei Janaina e dei lhe um beijo em sua boca carnuda e suculenta, rapidamente senti sua lingua enrrolamdo se na minha, com a respiração ofegante, senti sua mão apertando meu cacete que estava latejando de tesão, sem demora um tirou a roupa do outro, Janaina deitou-se na cama e espremeu o caldo da manga na sua bocetinha, que loucura soquei a boca na quela boceta melada de manga e suguei com muito tesão, Janaina rebolava e gemia, seu tesão era tão grande que em pouco tempo a quela manga só tinha o carosso penetrado dentro da boceta, Janaina gritando me pediu, soca sua banana na minha boceta que eu quero gozar, eu falei vamos fazer uma salada de frutas? ele respondeu, fassa o que você quizer, mas me fassa gozar com sua banana que estou sentindo suas maçãs batendo na minha bunda, meu Deus que boceta gostosa, que tesão, que loucura, que mulher maravilhosa, Janaina já estava gozando pela segunda vez, quando ela me pediu pra socar a banana no seu cu, não esperei ela pedir duas vezes, coloquei ela de quatro, lambusei seu cu com o carosso da manga e soquei o cacete naquele cuzinho todo melecado de manga, estava mais doce do que doce de manga, socando o cacete num ritmo alucinante, Janaina gemia e gritava, goza, goza seu filho da puta, enche meu cu de porra seu safado, foi loucura nunca tinha gozado tão gostoso dentro de um cu, Janaina queria continuar metendo, ela ainda estava com tesão, mas meu cacete amolesceu, fui obrigado a continuar socando sua boceta com a banana, Janaina gozou mais duas vezes, quando acordamos já estava escuro já era noite e minha mãe já estava em casa, não sei se mamãe viu Janaina nua na minha cama, só sei que mamãe passou a tratar Janaina com se fosse da familia e pediu pra ela ficar morando no quarto de hospede que fica ao lado do meu, eu amei a descisão da minha mãe.