CAMILA - BOQUINHA DE VELUDO
Sou professor e dou aulas em uma escola pública, para alunos de 6 ª série. Os alunos têm em média 12 ou 13 anos, mas têm umas menininhas que são um tesãosinho. Sempre me excito quando lembro delas com suas roupinhas provocantes, e acabo me masturbando pensando nelas. Certo dia, fiquei na sala durante o intervalo arrumando algumas coisas, quando para minha surpresa, entra uma aluninha na sala e fecha a porta. Era a Camila, que tinha apenas 12 aninhos. Ela tinha um corpinho meio infantil, ainda em desenvolvimento, mas sua boquinha era extremamente sexy. Sempre me imaginava como seria ela abocanhando meu pinto com aqueles lábios carnudinhos. Eu já percebi que ela parece ter uma certa atração por mim, pois sempre me provocava quando ia levar seu caderno na minha mesa. Ela ficava se esfregando em meu ombro, e eu tinha que me conter para não dar na cara minha excitação. Um dia, ela chegou a passar a mão em minha bunda, o que me deixou em ponto de bala, e me obrigou a terminar a aula sentado, para não denunciar o volume que se formou dentro de minhas calças. Pois bem, nesse dia que fiquei na sala durante o intervalo, ela entrou na sala e fechou a porta. Perguntou se podia trancar e eu fiz que sim. Então, para a minha surpresa, ela chegou perto de mim, que estava sentado na minha mesa, e deu um beijo em minha boca. Ah! Nem preciso dizer que fiquei extremamente excitado com aquela boquinha de veludo em contato com meus lábios. Perguntei por que ela havia feito aquilo, e ela me disse que sempre teve vontade de me beijar, e acabou tomando coragem. Então, acabei lhe dando um outro beijo, desta vez bem mais quente. Ela também ficou bem excitada, pois, como ela estava sem sutiã, pude perceber que os biquinhos de seus peitinhos ficaram durinhos. Quando percebi isso, levantei sua blusinha e comecei a apalpar aqueles pequenos peitinhos ainda em formação. Ela fez uma carinha de prazer tão excitante, que tive que me conter para não gozar nas calças. Não resisti, e comecei a mamá-los e mordisca-los. Senti Camila estremecer. Ela gozou com aquelas carícias. Perguntei se ela tinha gostado e ela disse que foi uma sensação maravilhosa que ela havia acabado de experimentar. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Comecei a soltar o laço de sua calça de moletom. Ela retirou as calças e vi aquele corpinho meio infantil/meio adolescente. Ela estava usando uma calcinha branquinha que deixava ainda mais sexy seu corpinho de pré-adolescente. Passei a mão na calcinha e percebi que ela estava toda molhadinha. Então, retirei sua calcinha, e aquela visão me fez lambuzar a cueca. Uma bucetinha lisinha e toda melecadinha com o próprio gozo. Não resisti, e comecei a limpa-la com minha língua. Ela abriu um pouco mais as perninhas para eu poder fazer um trabalho melhor. Cada vez que eu lambia aquela bucetinha, ela estremecia, até que ela gozou novamente. Realmente, nunca provei uma bucetinha tão apetitosa como aquela. Limpei-a todinha, depois lhe disse para ela fazer o mesmo comigo. Ela aceitou e sentou-se na cadeira que eu estava. Tirei minhas calças. Tirei minha cueca toda melecada com meu gozo e coloquei meu pinto, que já estava extremamente duro de novo, em sua boquinha de veludo. Ah! Que sensação sentir a Camila abocanhando meu pinto. Ela fez um boquete meio sem jeito, mas logo me fez gozar. Nunca gozei tanto em minha vida. Gozei dentro de sua boquinha, e ela tentava engolir tudinho. Como eu gozei muito, um pouco acabou escorrendo para fora de sua boquinha. Vendo aquela boquinha melecada com minha porra, não resisti e beijei-a, limpando-a todinha. Depois disso, nos vestimos. Ela com sua calcinha molhadinha e eu com minha cueca melecada. Conversamos rapidamente sobre o que tinha acontecido, e ela prometeu que não contaria nada para ninguém. Bateu o sinal, e todos os alunos voltaram. Eu praticamente não consegui trabalhar, apenas pensado na doce e safadinha Camila. Hoje ela não é mais minha aluna, ela mudou de cidade, mas até hoje me lembro daquela bucetinha gostosinha e daquela boquinha de veludo. É uma pena que ela tenha ido embora, pois eu desejava muito tirar seu cabacinho, mas essa tarefa acabou ficando para um outro felizardo.
Se você tiver alguma história com menininhas, escreva-me...
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