Desviados

Cadela

📅 Publicado em: 23/10/2011 00:00

👤 Autor: sexy butterfly

📂 Categoria: Sadomasoquismo

Ela sempre seguia suas ordens a risca. Por conta disso lhe deu o número de celular e agora vivia em pânico de que a qualquer momento ele ligasse e alguém atendesse. Por isso, o aparelho agora estava sempre em seu bolso. E naquela manhã, ele tocou. “Hoje às cinco horas, me encontre no estacionamento do shopping, ao lado do ponto de táxi, usando lingerie vermelha.” “Você tá louco? O que eu faço com as crianças?” “Se vira, não quero saber. É bom você estar lá.” – e desligou. Com o coração batendo a mil por hora, mal conseguia pensar. Lingerie vermelha? Não tinha... mais um problema! Mas ouvir aquela voz lhe dando ordens...ah, já estava molhada só de imaginar! Como seria aquele homem que todos os dias invadia sua tela? O dia passou devagar... não sabia ainda como faria, até que surgiu uma idéia. “Mãe, estou com uma dor de dente de matar! Consegui um horário no dentista mas preciso deixar as crianças com você, pode ser?” E lá foi ela. Uma hora antes, ainda tinha que comprar a lingerie. Do carro, ligou pro marido: “Querido, to com dor de dente, indo pro dentista e as crianças estão na minha mãe. Você pode buscá-las quando sair do trabalho?” Tudo certo até ali. Comprou a menor lingerie vermelha que encontrou. Foi ao banheiro do shopping, se trocou e se maquiou. Estava linda. Estacionou o carro no lugar combinado. Pontualmente as cinco ele apareceu e entrou no carro. Ela olhava extasiada para ele, era lindo! “Anda. Sem olhar pro meu rosto. Sem dizer uma palavra além de `Sim , Senhor`. Dirija até sua casa. Sua casa? Realmente ele era maluco. Mas ela obedeceu. Sabia que não havia ninguém lá. O caminho todo, ele passava as mãos em seus seios, beijava seu pescoço... mas ela não podia sequer virar o rosto em sua direção. Estacionou e no elevador, em frente as câmeras, ela a beijou e meteu as mãos por baixo de sua saia. “Molhada, safada? Doida pra me dar, né?” Chegaram, e depois da porta trancada, ele a empurrou para o sofá. Tirou o cinto e o fez estalar no sofá, como um chicote. “Tira a roupa, cadela! Em silêncio! Olhando pro chão. Deixe a lingerie” “Sim, Senhor!” Ela fazia tudo que ele mandava, sem pestanejar e morrendo de tesão. Colocou uma coleira nela, apertada. Mandou ela tirar suas calças e desabotoar sua camisa. Tirou a cueca e seu pau empinado a chamou para um boquete. “Ajoelha e me chupa, vadia!” Ele segurava forte em sua nuca, mostrando com movimentos de vaivém o ritmo e a intensidade que queria naquela chupada. De repente parou, e se transformou num homem extremamente carinhoso. Fez com que ela se levantasse e levou-a no colo até sua cama. Desabotoou o sutiã, tirou a coleira e...rasgou a calcinha. Alternava o carinho e a violência de uma maneira que a deixava louca! Colocou-a ao pé da cama, de bruços, apenas o tórax apoiado nela. Metia os dedos em sua buceta. “Que molhada, cachorrinha! Tá pingando pra mim...” Chupou a buceta e não a deixou gozar. Quando percebeu o ritmo da respiração acelerando, parou, virou-a de frente pra ele, agora deitada na cama de costas, com as pernas para fora, quadris na beirada. Ergueu suas pernas sobre os ombros e meteu com força. Era violento novamente. Metia sem dó, batia em seu rosto, apertava seus mamilos e mandava: “Pede mais cadela!” E a cada tapa e estocada ela gritava “Mais!!!” Ele gozou, forte, escandalosamente. Os vizinhos estranhariam um homem gritando aquela hora em seu apartamento... Ela não agüentava mais, mas ainda não havia gozado, tamanha era sua tensão. “Não gozou, né puta? Vou deixar pro seu marido terminar o serviço.” Amarrou-a na cama antes que ela pudesse pensar em se livrar dele. Ainda bateu uma punheta e gozou em seus peitos, deixando-a toda lambuzada. “Como sou bonzinho, vou deixar a porta do quarto fechada. E um bilhete na sala, pro seu marido entrar sozinho. Vamos poupar as crianças desta cena.” Deixou-a ali, presa, morrendo de tesão. Ansiosa para saber qual o castigo que o marido poderia/deveria aplicar por sua vadiagem. Doida para ser severamente castigada, como cadela que era... e pra encontrar mais uma vez seu carrasco.

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