MOLEQUE TIMIDO
Quem quando moleque nunca gostou de ficar entre a mulherada, parentes ou vizinhas, e folgar nelas discretamente? Para quem não me conhece, eu sou negro, sem vícios, 1,78, 86 kg e quando eu tinha uns 17 anos, trabalhava de Office boy e sempre me davam os serviços que ninguém queria e como eu aceitava, estava sempre escalado. Certa vez, me pediram para que fosse num sábado para acompanhar as duas senhoras que iam limpar o salão para uma festa nossa e eu topei. As mulheres que viriam fazer a limpeza eram bonitonas e simples, uma negra de uns 40 anos de nome Lucia e uma magrinha branca de uns 50 a 60 anos de nome Clarice. Eu sempre secava a dona Lucia peituda, bunduda, lábios carnudos, imaginava pegando ela numa cama e metendo para valer. Mas, eu era tímido. Nesse dia dona Lucia veio onde eu estava, no fundo do segundo salão, que era separado por uma porta e me disse que eu era muito bonito e ficou perto de mim me xavecando. Eu fiquei vermelho como um pimentão, mas, de pau duro. Então ela veio mais perto me puxou e me beijou na boca. Na hora eu assustei, mas, gostei e me deixei beijar e ela começou me acariciar todinho ate pegar na minha rola e fazendo comentário de aprovação. Ela percebendo minha timidez, falou, não se preocupe a porta ta fechada. Eu muito prudente, fui ate o salão da frente e la estava a dona Clarice, um pouco mais velha que que dona Lucia e me disse para ficar a vontade com a colega dela que ela tomava conta da frente e se chegasse alguém nos daria um sinal. Percebi que já tinham programado tudo. Então voltei para o segundo salão e comecei pegar a dona Lucia. Ela logo sorriu e relaxou totalmente. Nossa, comecei acariciando ela todinha, passando as mãos na bunda, nos peitos, nas coxas e logo abri sua blusa e mamei gostoso. Ela, uma negra bonita, gostosa, enquanto eu chupava um bico pegava no outro seio com a mão e nossos corpos grudados nos roçando demais e a mão dela na minha rola me acariciando muito. logo estava em ponto de bala. .Então ela abriu o zíper e meteu a mão dentro da minha bermuda pegando a minha rola dura e grossa, abriu a boca e chupou muito. Eu louco de tesão, logo gozei segurando sua cabeça e enfiando a rola quase tudo na boca dela. Ela engoliu meu gozo, olhando gulosa e balançando a cabeça tirou a boca e disse: nossa que delicia. Logo eu estava de pau duro novamente. Dona Lucia quis recomeçar o serviço e eu mandei que ficasse de quatro e meti na boceta segurando na sua cintura e socando fundo sem parar e demorei mais tempo para gozar dessa vez, mas, tive oportunidade de tirar da boceta e meter no cu de dona Lucia que gemeu, mas, agüentou a investida. Disse que adorava um pau na bunda e meti sem parar até gozar. Demorei uns dez minutos e enchi seu cu de porra. Quando tirei a rola ela disse que agora estava de bom tamanho e que tínhamos serviço e outra hora a gente se pegava de novo e recomeçou a limpeza. Muito satisfeito beijei dona Lucia e fui para o salão da frente conversar com dona Clarice. Ela me perguntou como estava la no fundo e eu disse que dona Lucia estava sorridente e cantando e sorrimos os dois juntos. Segredou-me que gostaria de estar no lugar dela e como ela estava ajoelhada limpando debaixo duma mesa, eu a peguei por trás encostando a rola na sua bunda dizendo que se ela quisesse íamos no fundo e dona Lucia ficaria aqui na frente. Ela topou e fomos conversar com dona Lucia que topou e veio para a frente e pudemos nos pegar no fundo dona Clarice e eu. Antes conversamos um pouco para quebrar o gelo e ela me disse que estavam afim de me pegarem fazia bom tempo. Comecei beijando sua boca, metendo a língua todinha enroscando com a dela e correndo minhas mãos por todo seu corpo sentindo seus arrepios. Dona Clarice beijava gostoso, me acariciava e logo tirei a rola fora e ela pegou com prazer acariciando todinha sentindo crescer na sua mão. Admirou o tamanho, sentou na cadeira enfiei na sua boca e ela chupou demais. Estava de pau duro mas não gozei e forçando ela se deitar de costas numa mesinha abri suas pernas tirando a calcinha e rocei a pistola na boceta magra e meti devagar para não machucar e quando estava tudo atolado comecei meter indo e vindo sem parar fazendo dona Clarice gemer descontrolada. Acariciava suas coxas, sua bunda, ora nos peitos e não parava de meter. Dona Clarice por vezes se agitava em gozo sentindo minha rola invadir sua boceta sem parar. Fiquei metendo nela por longos quinze minutos e por fim anunciei meu gozo sendo acompanhado por ela que também gozava novamente. Ela me abraçou com as pernas e gozamos demais. Cansados ficamos ali por uns minutos nos apreciando, sorrindo de satisfação e minhas mãos corriam seu corpo semi desnudo, dedicando especial atenção aos peitos. Parecia que ela não me deixaria sair de dentro dela. Passados vinte minutos de conversa sem tirar a rola da boceta, insinuei meter na sua bunda mas ela me disse que fazia tempo que não dava o rabo e que deixássemos para outra oportunidade. Ainda fiquei dentro dela mais um pouco depois tirei a rola e ela apreciou dizendo que sempre me queria dentro dela. Então prometi que a acompanharia para casa para nos trocarmos e ela aceitou de bom grado. Chamamos dona Lucia que apareceu toda sorridente perguntando para dona Clarice se havia gostado e ambas sorriram demais. Dona Clarice disse que havia sido a melhor hora extra da sua vida. (continua).
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