Desviados

Do Metrô ao Castelo

📅 Publicado em: 19/10/2011 00:00

👤 Autor: sexy butterfly

📂 Categoria: Fetiches

Desde que Senhorita V deu O TROCO no Reitor e o abandonou, tinha a determinação de tornar-se Domme. Não queria ser submissa nunca mais! Procurou e foi abordada por vários “Dom”s que prometiam lhe ensinar tudo que sabiam sobre dominação, mas que na verdade a tratavam sempre como sub. Ela não queria esse tipo de treinamento. Queria avançar para a prática imediatamente. Não foi diferente quando ela se aproximou do Senhor dos Contos. Um homem sedutor, misterioso. Ele a encarregou de encontrar Renata,uma moça que ele conhecera no metrô há alguns meses. Invadiu seus sonhos e a seduziu. Ele sabia que ela havia feito uma tatuagem por causa disso, uma linda BUTTERFLY no cóccix, mas depois disso ela não apareceu mais naquela estação de metrô. Uma bela noite, andando pelo centro da cidade, ouviu uma música vinda de um clube que dizia “GRITE!” e pressentiu a presença de Renata naquele lugar. Viu quando ela saiu do lugar suja de sangue, em estado hipnótico. Tentou segui-la, mas viu que outro homem fazia isso e a observava de longe. Senhor dos Contos a perdeu de vista. Seguiu André e ao se aproximar, o vampiro mostrou-lhe suas presas. Mesmo percebendo tratar-se de um vampiro, um ser poderoso, Senhor dos Contos avisou André: “A Butterfly é minha. Não ouse aproximar-se dela novamente.” André ignorou o homem e seguiu seu caminho. Não conseguiu transformar nem tirar a vida de Renata, mas sentia uma enorme atração por ela. Senhor dos Contos o seguiu e vigiou, de longe, por várias noites, mas ele não o levava até Renata. Ordenou então que V e seu servo K a encontrassem de qualquer maneira e a trouxessem para ele. Só então, V seria considerada por ele uma verdadeira “Domme”. Senhorita V e K continuaram seguindo André, até que uma noite ele os levou sem querer até Renata. O vampiro seguiu seu cheiro e a encontrou saindo de um prédio com algumas amigas, no dia de seu ANIVERSÁRIO. Senhorita V e K a abordaram antes que ele se aproximasse e começaram a abusar dela. André esperou até achar que tinham passado dos limites e atacou. Reduziu K a cinzas e desmoralizou V. André já os tinha observado e sabia bem quem eram e para quem trabalhavam. Salvou Renata e a levou para sua casa. Enquanto isso, Vlad, amigo de velhos tempos do Senhor dos Contos, com ajuda de sua discípula Ana, tramava um modo de ajudar seu amigo a conquistar Renata. Além disso, André não havia obedecido sua ordem de trazer a “presa” para dividir com eles...simplesmente se recusava a transformá-la. Para isso armaram uma emboscada para os dois, aproveitando-se da data do aniversário dela. Como Renata estava um pouco chateada com as amigas, não as convidou para o bar que lhe ofereceu entradas vips. Levou apenas André ao Cavern Rock Bar. André espreitava como se adivinhasse alguma situação de risco. Senhor dos Contos avisou Vlad que ele e Ana poderiam se vingar de André da forma que desejassem, mas não tocassem em sua Butterfly. O bar não era muito grande. Possuía um balcão com bancos altos, poucas mesas, um palco e um bom espaço que foi transformado numa pista onde o público curtia o show. Aos poucos o local ficou lotado. Renata foi ao banheiro e André ficou lhe esperando na pista. Vlad lhe abordou no corredor dos banheiros e puxou conversa com ela. Ana encontrou André na pista como se fosse uma “coincidência” estar ali. Disse a ele que tinha vindo caçar, se ele não queria ajudá-la. André estava faminto, não havia se alimentado ainda e aceitou participar da caçada, sem saber o que tramavam. Com seu poder de sedução, Vlad logo estava no banheiro atracado com Renata. Beijava seu pescoço e se continha para cumprir o trato com seu amigo. Passava as mãos nos seios dela, por baixo da regata colada ao corpo. Renata, com o tesão a flor da pele, enfiou a mão dentro de sua calça e massageava seu pau teso. Pegou a mão de Vlad e enfiou por baixo da mini saia que estava usando. Ele tinha feito uma promessa ao Senhor dos Contos, então convidou Renata para acompanhá-lo e poderem ficar mais a vontade em outro lugar. Ela sabia que seu amigo a esperava na pista. Procurou por ele com os olhos enquanto saía e não o encontrou. Também não conseguiu procurá-lo. Apenas saiu dali com Vlad. André e Ana seduziram uma garota na pista e apesar de preocupado com a demora de Renata, o vampiro estava inebriado com o cheiro do sangue da presa. Saíram do bar e Ana os levou até um carro. Ana beijava a garota, André chupava seus seios e ela o punhetava. Ana arrancou a calça da menina e chupou sua buceta. A garota chupou o pau de André até ele gozar em sua boca. Ele já não agüentava mais de fome, mas ainda queria mais sexo. Sem calças, Ana se sentou sobre o rosto da moça pra ela lhe chupar, enquanto André metia fundo agora em sua buceta. A garota gozou rápido. Ana ofereceu seu rabo para André, que meteu forte e raivoso, pensando que tinha deixado Renata sozinha por causa dela. Derramou sua porra no cuzinho de Ana, que gozava com a língua da estranha. Saíram de cima dela e se colocaram um de cada lado, beijando-lhe braços, ombros, pescoço...até que cada um deu uma mordida fatal. Não houve tempo para que ela reagisse e os dois se deliciaram com seu sangue. Deixaram a garota sem vida no carro. Voltaram ao bar e encontraram Vlad na porta. “Missão cumprida, cara Ana! A Butterfly está entregue ao Senhor dos Contos” André ficou indignado com a traição de Ana. Tentou avançar e dar uma surra em Vlad, mas não teve chance. Seu criador era centenas de vezes mais forte que ele. “Conforme-se, André... Seu lugar é conosco nas sombras. O lugar dela é ao lado do homem que a ajudou a transformar-se na borboleta que ela é hoje. O Senhor dos Contos cuidará muito bem dela.” E realmente cuidou. Quando Vlad a levou até o Senhor dos Contos, Renata imediatamente esqueceu-se de André. Era o homem misterioso do metrô que estava ali. O mesmo que invadiu seus sonhos e mudou sua vida. Que ela queria e desejava entregar-se novamente. Senhor dos Contos levou Renata para seu castelo. Ela ficou fascinada por reconhecer o lugar de um dos seus sonhos. Como podia ser? Ele a levou pela mão até um quarto iluminado apenas por velas. Sentou Renata na beirada da cama e a beijou delicadamente na boca. Suas mãos que começaram afagando a sua nuca, desceram pelas costas e foram em direção aos seios. Não parava de beijá-la, cada vez mais intensamente. Arrancou sua regata e admirou a tatuagem no cóccix. “Minha Butterfly...” Nesse momento, deixou de lado qualquer cuidado com ela. “Eu lhe disse no metrô que você era minha. Esqueceu que lhe coloquei uma coleira? Não podia tirar...” E lhe deu um tapa na bunda. Renata gemeu e lhe pediu perdão. “Você terá uma lição para que isso não se repita! Você é a minha Butterfly, de mais ninguém” Amarrou-a nas extremidades da cama, com as pernas abertas em X e chupou sua bucetinha, até ela se contorcer gozando na cama. Ela pediu que ele a penetrasse, mas ele se negou. Levou seu pau até sua boca e fez com que ela o chupasse, enfiando bem fundo até sua garganta. Quando percebeu que seu gozo estava chegando, desamarrou as pernas dela, suspendeu sobre seus ombros e a penetrou, estocando muito forte, até finalmente gozar dentro dela. Sua Butterfly gritava, pedindo mais! Desamarrou também seus punhos e a levantou da cama. Encostou-a de pé, contra a parede e ordenou que ficasse imóvel. Ela obedeceu e ele alternou tapas, beijos e mordidas em sua bunda. A cada tapa, ela pedia “Mais!” Senhor dos Contos recolocou a coleira em seu pescoço, dando leves mordidas ao redor. Colocou-a de quatro no chão, ajoelhou-se, lubrificou a entrada do seu cuzinho com sua saliva e com o mel que lhe escorria da buceta e meteu. Foi devagarzinho, até enterrar todo seu membro dentro dela. Ela gemia e continuava pedindo “Mais!” O ritmo aumentou, ele metendo e mexendo no seu grelinho, até que os dois gozaram. Renata nunca havia experimentado uma dominação como aquela. Estava exausta! Gozou intensamente em seus braços, tanto com suas carícias, como com sua violência. Tudo na dose certa. Ela não se atreveria a tirar sua coleira. Nunca mais sairia do seu castelo. *** Este conto é um presente para o Senhor dos Contos, pelo aniversário de 5 anos de seu blog. Voei em seu castelo várias vezes, lendo seus contos e desfrutando da amizade do homem por trás do misterioso escritor, em busca de aprendizado e de inspiração para meus contos. O Senhor dos Contos sempre foi referência pra mim no mundo dos contos eróticos e só posso parabenizá-lo pelo seu sucesso, além de agradecer pela sua amizade. O conto tem referências a contos meus (“O troco” e “Grite!”) e dele (“Butterfly” e “O Aniversário”). Basta procurá-los em meu blog ou no do Senhor dos contos, para ler/reler os contos. “Ainda sou uma borboletinha querendo voar pelo seu castelo...”

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