Desviados

O DESPERTAR DE MONIQUE

📅 Publicado em: 03/10/2011 00:00

👤 Autor: moniquebitch

📂 Categoria: Gays

Olá, meu nome é Monique e sou uma CD.    Não sou assumida e levo uma vida em sigilo.   Isto porque estou em busca de prazer e não de problemas.   Minha história como mulher se divide em duas fases.   A atual e aquela que vivenciei na juventude.    Entre estas fases, há um espaço de tempo de quase vinte anos.   Meu lado mulher sempre esteve presente desde que era pequeno, na infância. Em casa, escondido, vestia as roupas de mamãe.   Entre os meninos mais velhos, eu era feito “menininha”.   Eles adoravam passar a mão na minha bunda, me encoxar. Vivia tocando punheta e fazendo gulosa pros meus amiguinhos.    Aquelas brincadeiras de criança.   Isto rolou até aos meus 9 anos, quando então mudamos de casa.   Depois que nos mudamos, parei de brincar.   Cresci e me tornei um adolescente.   Sempre tive muita liberdade e meus pais me deixavam bem livre pra sair.   Quando tinha por volta de 13 anos, na época do Carnaval, resolvi ir a desfile das escolas de samba.    Apesar de ter 13 anos, aparentava ter mais.   Consegui entrar e fiquei assistindo o desfile na arquibancada.   Foi então que um homem começou a se aproximar.    Devagar, começou a puxar papo. Fazíamos comentários sobre o que víamos.   Ficamos nesta por uns 10 minutos.    Vendo minha receptividade, começamos a conversar melhor.   Perguntou quantos anos eu tinha e se estava sozinho por ali.   Me ofereceu cerveja.    Conforme ia bebendo, ficava mais solto.   Começamos a dançar ao ritmo das escolas que passavam.   Já estava bem “soltinho” e sem perceber comecei a requebrar um pouco demais pra um menino. Ou seja, comecei a “soltar a franga”.    Mas carnaval tudo pode, não é verdade?.   Meu novo amigo, que se chamava Carlos, estava adorando.   Num dos intervalos entre uma escola e outra, enquanto bebíamos, perguntou se eu não gostaria de ir na casa dele assistir os carnavais de salão.    Disse que morava sozinho e que era ali por perto de onde estávamos.    Topei.    Quando chegamos, vi que era um apto tipo kitchnete.   Ligou a TV e pôs no canal que transmitia.    Era o baile “gala gay” e o “vermelho e preto”.   Me deu uma cerveja, disse que ia tomar um banho e que voltava logo. Insistiu pra eu tirar a camiseta, tênis e ficar bem a vontade.    Fiquei assistindo aquilo e reparando na putaria.   Tudo bem excitante.    Logo Carlos voltou.   Só de toalha.   Não tive como não reparar no volume.    Vestiu uma cueca, abriu uma cerveja e sentou do meu lado.   Perguntou se estava gostando e disse que sim.    Perguntou ainda se já tinha visto aquilo e disse que só em revista.   Perguntou se eu já tinha feito sexo com alguém e se tinha namorada.    Quando respondi que não, ele deu sua cartada.   Perguntou se eu tinha namorado.   Diante do meu silêncio e minha cara de espanto, tomou a iniciativa de por a mão na minha perna e me acalmar.    Disse que ele tinha a mente aberta e muita experiência.   Disse que tinha reparado no meu jeito e que tinha quase certeza que eu era uma “menininha num corpo de menino”.   Fiquei mudo.    Se aproximou mais de mim e começou a acariciar meu rosto.   Do nada me beijou.    Simplesmente não reagi.    Retribui o beijo.   Pegou minha mão e pôs no seu pau sobre a cueca.    Comecei a mexer.    Tirou pra fora e me fez pegar.    Disse pra mim que eu iria adorar.    Eu parecia estar hipnotizado.   Ficamos nos beijando.   Ele passava a mão no meu corpo e eu punhetava ele.    Começou a chupar meu peitinho.    Gemi feito uma menininha.   Disse que tinha um surpresa pra mim.   Parou o que estava fazendo e me mandou tirar o resto da roupa.   Obedeci.   Seus olhos brilharam quando me viu nu.   Foi até se guarda roupa e pegou uma sacola.   Me entregou e me disse pra ir até o banheiro vestir o que tinha dentro.   Fui e quando abri a sacola vi que tinha uma peruca, uma calcinha e uma camisola.   Vesti aquilo e pus a peruca.   Quando sai do banheiro o homem abriu um sorriso de orelha a orelha.   Disse apenas “agora sim”.    Se aproximou, disse “Linda”, me abraçou e me beijou com gosto.   Me pegou, levou até a cama, me pôs sentada e parou na minha frente com aquela pica dura na altura da minha cara.    Na hora entendi e comecei a chupar.    Ficamos nesta por uns minutos.    Foi quando ele disse, “tá na hora de você virar mulher”.    Abaixou a calcinha, me mandou ficar de quatro, pegou um pote, untou os dedos com tipo de gel, e começou a mexer no meu buraquinho.   Enfiou um dedo.   Depois outro.   Ele mexendo e eu gemendo.    Perguntou se eu estava gostando e disse que sim.    Diante da minha resposta, disse que era hora do prato principal.   Se posicionou atrás e começou a tentar me penetrar.    Apesar do pau não ser nem grande e grosso, houve ma certa dificuldade.    A dor também era intensa.   Pedi pra parar.    Ele falou pra relaxar.    Foi quando senti o negócio entrar e me rasgar.    Retrai o corpo de dor e caí pra frente com ele encaixado em mim.    Disse que já ia melhorar.   Ficou ali um tempo parado.    Falou que eu ia acostumar e a dor ía diminuir.   De fato melhorou.    Percebendo isto, começou o movimento de vai e vem.    Bem devagar.   Comecei a me soltar.    Gemer.   A sensação era ótima.   Ele em cima de mim, mandando pica no meu cu e beijando meu pescoço.   Quando já tinha me acostumado, disse que queria mudar de posição.   Pediu pra eu vir por cima.    Sentei nele.    Ele conduzia toda situação.   Pediu pra eu rebolar enquanto subia e descia.   Estava pegando o jeito.    Mudamos de posição de novo.    Mandou eu deitar de frente e de pernas abertas, o famoso “frango assado”, pôs um travesseiro debaixo da minha bunda, e veio.   Entrou e ficamos na posição clássica de papai-mamãe.   Ele metendo e me beijando.    Um verdadeiro casal.    Disse que eu era uma menina maravilhosa e que iria fazer de mim sua mulher.   Aumentou o ritmo.   No auge daquilo, saiu de dentro de mim, se posicionou e gozou.   Vários jatos de porra saíram do seu pau e voaram na direção do meu corpo e do meu rosto. Senti o caldo quente escorrer sobre mim.   Meu macho urrava.   Quando terminou, olhou pra mim, perguntou se eu tinha gostado e que tudo aquilo era meu.    Com sua mão lambuzada, começou a espalhar a porra pelo meu rosto.    Enfiou o dedo médio na minha boca e falou “experimenta”.   Chupei aquele dedo melado.   Olhou pro meu pau e disse “agora vou fazer minha gatinha gozar”.    Começou a me masturbar.   Ele sabia fazer.   Rapidinho gozei.    Uma delícia.    Deitou ao meu lado e começou a me acariciar.    Eu estava zonza.   Toda aberta, melada de porra e com o cú ardendo.   Disse a ele que tinha que ir embora.    Ele disse que tudo bem mas queria que eu voltasse.    Disse que tinha me adorado e que queria repetir a dose.   Me falou dos seus horários e quando poderia encontrá-lo de novo.   Disse que estávamos combinados.   Fomos tomar banho juntos.    Ele passava sabonete no meu corpo, na minha bunda.   Ficou de pau duro.    Queria começar de novo.   Me penetrar. Disse a ele que estava muito ardida.    Me mandou chupar.    Ajoelhei e caí de boca.   Chupava e masturbava.    Pela sua reação, estava fazendo certinho.   Um bom começo pra uma principiante.    Aumentei o ritmo e não deu outra: porra.    Direto na minha boca.    Leitinho direto da fonte.    Gostoso.    Terminamos o banho e saímos.    Quando passei na frente dele, me deu um tapinha na bunda.    Pra provocar, saí rebolando.    Só escutei ele dizer: “vadia”.   Realmente, naquele dia, tinha me tornado uma vadia de um macho.   E ficaria assim por outras ocasiões.   Mas isto, são outras histórias...

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