Desviados

MEU SOBRINHO GAY ME ENRABOU

📅 Publicado em: 03/10/2011 00:00

👤 Autor: lucas do rio

📂 Categoria: Gays

Meu sobrinho é gay assumido, odeia buceta. O negócio dele é tomar no cu e gozar. Sérgio mora no interior e vez por outra vem ao Rio e fica na minha casa. Numa dessas, estando só com ele, me senti estimulado a conversar sobre aquela vocação, de dar a bunda. A narrativa de sua iniciação me excitou, pois contava com detalhes. O pau dele também denunciava a excitação com o relato. A primeira chupada, a primeira metida, o primeiro gozo tudo com detalhes. - Que isso, tio. Tá excitado – brincou - Pois é... - Logo vc, machão, que odeia bichas..- reprimiu. - Sei lá, vc falando assim e sendo tão verdadeiro... não dá pra segurar – falei desconcertado. Não sei o que me deu na cabeça que pedi pra ver a bundinha dele, que prontamente concordou. Levantou-se do sofá e começou a baixar o calção. Só que antes de exibir a bundinha, muito linda por sinal, olhei o pinto dele, em riste, grandão apontando pra frente. - Nossa, que caralhão! – pensei comigo, uma tora enorme, devia ter uns 20cm (não tinha, era menor um pouquinho), mas muito grosso e cabeçudo. A cabeça parecia maior do que o resto do pau. Tanto que quando virou a bunda pra eu ver, meu subconsciente estava fixado na pica dele.. que desperdício. Ah , a bunda dele. Branca, lisinha, que ele retesava para me atentar. Pedi que sentasse do meu lado, acho que pra ver de novo a piroca dele, que –segundo ele – era seu instrumento de prazer. Perdi a cabeça, passei a acariciar as coxas dele até chegar no pau, que parecia um mastro, duro, muito duro e quente. Ele delirou com o toque e gostei de vê-lo gemendo e se contorcendo de prazer, fui punhetando, brincando com a vara dele. Até brinquei de medir: quatro dedos, mais quatro dedos e mais três. Onze dedos deitados, sem errar. O meu não media sequer seis dedos. E ele delirando, como se estivesse fora de si.. - me chupa, tio... me chupa – implorou. Nada disse, fiquei acariciando mais e mais, com ele repetindo “me chupa, tio, me chupa gostoso”. Que loucura! Caiu de boca no pau dele, que urrava. Nunca havia mamado um pau, mas sabia o que me dava prazer quando era chupado. Procurei fazer igual e ele urrava mais e mais, se contorcendo. Me preparei pra meter no cu dele, mas ao mesmo tempo fiquei com vergonha, devido à merdinha de piru que eu tenho, quase a metade do dele. Como Serginho reagiria ao ver a mixaria de piru que eu tenho? Pensei, enquanto mamava ele, lisinho e com pelos só em cima, bem depilado. Tirei a camisa, a calça (eu estava vestido pra sair) e por ultimo a cueca. Sérgio olhava fixo pro meu pau. Eu em pé e ele sentado. Pegou meu pau fazendo cara de decepcionado, com muxoxo. Depois me virou de costas, e alisou minha bunda. Fiz que nem ele, retesei também. Senti que ele abriu minha bunda com as duas mãos. Meu cu ficou à mostra repuxado e senti quando mergulhou a cabeça ali e meteu a língua. Delirei.Minha reação foi me punhetar enquanto ele me deliciava, depois alternava a linguada com um dedo, que pareceu ter o triplo do tamanho para um cu virgem. Punhetei mais e ele ordenou: “não goza, não goza”. Como eu queria gozar... Totalmente possuído, deixei que me arrastasse pela mão até minha suíte. Fiquei na cama querendo recomeçar a sacanagem enquanto ele foi ao banheiro e pegou o creme de cabelo. Virou-me de bruços, e pediu pra eu arreganhar a bunda. Obedeci por instito, ele lambuzou tudo e depois depositou a cabeça do pau ali, ficou pincelando, pra baixo e pra cima e as vezes deixava no buraquinho, forçando. Não sei porque deixei. Pior, facilitei, mantendo na bunda arreganha com as mãos, facilitando aquela esfregação. Então, eu já queria que ele metesse, mas não tive coragem de pedir e ele cravou. Deitou em cima de mim, se seguroiu firme e enterrou. Senti dor e prazer, pelo que conhecia, eu devia estar me contorcendo em dor. Mas guentei firme, a dor não era tanta. Serginho sabia fuder e a piroca foi deslisando devagar, até eu sentir que meu cu parecia abocanhar a tora. Muito gostoso aquilo tudo e desejei que ele me fudesse de verdade. Nesse momento quase morri, pois Sérgio foi e veio muitas vezes devagar, mas agora estava disposto a enterrar até o talo. Senti os pentelhos na bunda. Fudemos sem nos falar, eu e ele gemendo de prazer, me rasgando as pregas, mas tava gostoso. Quando estava prestes a gozar, foi mais rápido, mais fundo. Pensei que oi pau fosse sair por minha boca e ele anunciou o gozo gritando e urrando forte. Dei graças a Deus, pois já não agüentava mais nada. Nadinha. O puto gozou dentro de mim. O contato da porra com a carne fazia arder muito, rolei de dor, reteresando a bunda depois que ele tirou. Com paciência e carinho, Serginho me acalmou, limpou minha bunda (a porra escorria demais) e me deu vontade de cagar sem querer. Oh dor! Fiquei gemendo por um grande tempo, e ele rindo. Quis sair dali rápido, sem falar nada, com o coração saindo pela boca. Tomei banho, mudei de roupa e saí pensando com meus botões: - é horrível, dar o cu é horrível, nunca mais, nunca mais... Como eu fui capaz? Fiquei pensando, logo eu um cara macho, espada, entrar numa dessa. Depois temi que ele contasse pros outros. Afinal, teve coragem para se assumir diante de toda família... Por um momento tive ódio dele, mas passou. Não nos falamos mais que o necessário, evitei ficar sozinho com ele nos dias seguintes, até que a dor desapareceu, eu já não odiava mais o Serginho. Pelo contrário, acho que tornaria a dar a ele. Dez dias depois decidi a Sérgio pra me comer de novo, queria sentir aquilo tudo outra vez.

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