TORNEI O SONHO DA MINHA SOGRA EM REALIDADE
Meu nome é Rosana, hoje já com uma idade bem avançada, quero contar pra vocês um pouco da minha vida sexual.
Mas o que quero disser é que já faz quase trinta anos que moro na capital da República, apesar de viajar pelos menos uma vez por mês para Maceió, que é a base eleitoral do meu marido, um conhecido politico do Congresso Nacional. Venho de uma familia de poderosos coronéis do interior das Alagoas. Meu casamento foi arranjado entre nossas familias para que nossa riqueza não passasse para a mão de terceiros. Eu era pouco mais de uma garotinha quando me casei com meu marido, que na rua era confundido como meu avô, tão grande era nossa diferença de idade. Depois de alguns anos vivendo em Maceió, mudamos para Brasilia e foi lá que comecei a conhecer a vida como ela é Eu era muito ingenua, mas bastaram alguns meses em Brasilia para ser iniciada nas maiores sacanagens com meu marido e seus amigos mais próximos, inclusive com as esposas deles. No começo eu ficava meio constrangida, mas logo tomei gosto pela goisa e comecei a participar das orgias inacreditaveis, com todos buscando o prazer, fosse com quem fosse, sem preconceito de sexo, idade e cor era pura sacanagem. Pois em meio a toda essa pouca vergonha, tive uma filha que não sei quem é o pai, ela foi educada na Europa, sob os cuidados de minha irmã mais nova, para não prejudicar os negócios e o divertimento do casal. Nossa filha voltou para o brasil depois dos seus dezoito anos, era um mulherão e foi morar em Maceió com os avôs. Qual não foi nossa surpresa, quando ficamos sabendo que a garota estava de casamento marcado e que pretendia se mudar para Brasilia, onde seu marido pretendia ingressar na politica. Como nós somos muito distantes, achamos até razoavel que ela quisesse se aproximar da gente e acabamos, concordando com tudo o que ela queria. O que eu não contava era com a canalhice de Eduardo, meu genro. Hoje sou uma mulher vivida e tenho uma vida sexual bastante ativa. Meu marido exerce a função de marido apenas na aparéncia e não da a menor bola que eu tenha alguns amantes com idade para serem meus filhos. Como presente de casamento, compramos uma mansão para o jovem casal, na região mais sofisticada da cidade. Desde que o tarado do meu genro, pousou os olhos sobre mim, ele me desejou, Eu pude sentir seus olhos me despindo, na frente de todo mundo. Pouco a pouco aquela situação foi me tirando do sério, logo eu já estava tendo loucos sonhos com Eduardo. Na última sexta feira tive um sonho desses de novo e o caldo entornou. Da cama mesmo liguei para ele e contei o que eu tinha sonhado, ele não deixou mem terminar e falou que estava saindo de casa para tornar tudo real, confesso que fiquei me masturbando enquanto ele não chegava. Fui recebé-lo com uma camisolinha vermelha, bem sensual e ainda na sala comecei a agarrá-lo, logo me joguei em seus pés, abaixei sua calça e comecei a mamar naquele cacete, que era bem maior do que eu havia imaginado. Chupei sua rola com um tesão poucas vezes experimentado, cada vez que imaginava que aquele era o homem da minha própria filha, meu tesão aumentava ainda mais, mas o melhor era ver a cara do safado do meu genro, me olhando chupar seu cacete que ficava cada vez mais duro, nunca tinha visto um homem com uma cara de cafajeste e sem vergonha igual a do meu genro safado, o que me deixava na obrigação de fazer o papel de uma puta, daquelas mais desclassificadas. Dei uma chupada no cu dele e o rapaz pareceu até gostar, seu pau ficou ainda mais duro. Ai fiz a festa, joguei ele sentado no sofá e sentei em cima da rola e fui descendoaos poucos, até agasalhar tudo, comecei a subir e descer, determinando o ritmo da trepada de acordo com o meu tesão, acho que passaria o resto da minha vida sendo fodida daquele jeito, mas, depois de gozar incontáveis vezes, fui obrigada a trocar de posição, já estava ficando com as pernas dormendes, eu estava afoita, enfiando e tirando aquele cacete de minha boceta, que acabei me desviando da rota e senti seu cacete, entrar direto no meu cuzinho, dei um grito de prazer, mas não deixei que ele saisse, pois se há uma coisa que eu gosto é de dar a bunda, gosto muito mesmo, é coisa que dá ainda mais prazer. Meu genro me detonou, fez de mim o que bem quis e gostei demais, teve uma hora em que fiquei de quatro, encostei minha cabeça na almofada do sofá e comecei a rebolar e a implorar para ele socar mais fundo no meu cu, meu prazer era enorme, ao saber que estava tomando no cu, pela primeira vez com meu genro, eu já estava quase chorando de tanto tomar no cu quando percebi com alivio, que meu genro amante estava prestes a gozar, acelerei ainda mais o movimento apesar do cansaço, e logo fui recompensada, senti aquele creme quente inundando meu cu, que transbordou de tanta porra e me deixou toda lambusada de porra, depois de tomarmos um demorado banho de banheira, meu genro saiu correndo, para ver sua esposinha que já estava á tempo ligando no seu celular.
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