Depois de viúvo, casei novamente..
Depois de 03 anos que fiquei viuvo, aconteceu a coisa mais gostosa da minha vida. Minha filha Irina, uma bela morena de 24 anos veio morar comigo depois de ter se separado do marido. Foram 02 anos de um casamento muito infeliz. Tenho 47 anos e estava morando sozinho desde que perdi minha esposa. Tive alguns namoricos, mas nada que eu levasse a sério. Minha menina já estava comigo a uns oito meses e quase não saia de casa. Numa noite, eu chamei ela pra conversar e perguntei o que estava acontecendo. Ela me disse que estava muito triste pois não conseguia arrumar um namorado que fosse legal e ela não queria ficar com um monte de homem. Eu disse que ela estava certa nesse ponto, mas que, se ela não saísse de casa, ela não conseguiria nada. Falei que ela deveria sair, passear, ir à praia com as amigas, ao shopping, as festas que a convidavam. Ela me falou que eu estava certo e disse que iria fazer o que eu queria.
Passados alguns dias, ela me falou que iria numa festa na casa de umas amigas na sexta feira. Eu falei que estava tudo bem e que se ela quisesse eu a levaria e depois iria buscá-la. Quando chegou o dia, depois que eu cheguei do trabalho, fiquei vendo ela se arrumar e puta notar a beleza de mulher que era minha filha. Ela colocou um vestido preto bem colado ao corpo, e que corpo, e uma calcinha bem pequenina. Acho que nunca tinha visto uma calcinha tão pequena. Confesso que, na hora, fiquei com um pouco de ciume. Peguei meu carro e lá fui eu levar minha filha pra festa. Lá chegando, vi que tinha bastante gente na casa. Deixei ela no portão e disse que, quando ela quisesse voltar pra casa, era só me ligar.
Quando deu por volta das duas da manhã, ouço meu celular tocando e levo aquele susto, pois estava em um sono muito gostoso. Atendo o celular e escuto a voz de uma das amigas de minha filha me pedindo pra ir pegar a minha menina pois ela não estava muito bem.
Rapidamente entrei no meu carro e parti pra lá. Cheguei e encontrei minha menina muito bêbada. Peguei-a e coloquei no carro, com a ajuda de uma amiga dela, e voltei pra minha casa. No meio do caminho, ela pegou no sono e o vestido curto dela foi subindo, deixando as suas belas coxas à mostra. Quase bati com o carro. Não conseguia parar de olhar pra aquela delicia de coxas. Dava pra ver até um pedacinho da calcinha. O pau começou a dar sinais de vida e foi dificil me controlar.
Quando cheguei em casa, coloquei o carro na garagem e a chamei pra entrar. Ela estava muito ruim e precisei ajudar pra ela sair do carro. Levei-a pra dentro e perguntei se ela queria ir ao banheiro. Ela balançou a cabeça negativamente e, então, eu a levei direto pro seu quarto. Quando lá chegamos, ela se jogou na cama e o vestido subiu de vez, deixando tudo à mostra. Ela ficou de barriga pra cima e pude então observar a maravilha de xota que ela tinha. A calcinha, também preta, era transparente e deixava eu ver os pentelhos dela bem aparados e os lábios lindos daquela xota que já estava a oito meses sem um pau. Enlouqueci de vez. O pau parecia que ia estourar minha bermuda. Ela estava apagada. Eu não sabia o que fazer. Queria sair dali, mas não conseguia. Estava louco de tesão por aquela morena linda de um metro de sessenta e dois, seios pequenos, bunda deliciosa e uma xota que pedia pra se chupada. E foi isso que eu fiz. Me ajoelhei entre as pernas e dei um beijo na xota dela e pude sentir o cheiro delicioso que exalava. Afastei a calcinha pro lado e coloquei minha língua e senti o gosto da minha filha. Ela gemeu e abriu mais as pernas e isso me deu mais coragem. Então não pude mais parar. Continuei chupando até sentir o gozo dela em minha boca e, já com o pau pra fora, fui subindo pelo seu corpo e encaixei a cabeça dela na entrada dela e fui penetrando devagar. Ela gemia e eu respirava pesadamente. Comecei a me movimentar, entrando e saindo dela e ela acompanhava o meu rítmo. Estava muito gostoso. De repente, ela me agarrou o pescoço e me puxou e nos beijamos loucamente. Ela me laçou com suas pernas grossas e gozamos como dois animais, misturando nossas respirações. Deixei ela toda esporrada, levantei e fui para o meu quarto.
No sábado, acordei tarde. Fui na sala e ela estava no banheiro, tomando banho. Escutava o barulho da água caindo e pensava o que iria acontecer. Pensava mil coisas, Achava que minha filha iria me odiar. Iria pedir perdão a ela e implorar pra que ela esquecesse o que aconteceu. Quando ela saiu do banheiro, estava só de toalha. Me olhou, me deu um bom dia com um sorriso lindo. Falou que o café estava pronto e que, depois que eu tomasse o meu café, eu fosse imediatamente na farmácia comprar uma pílula do dia seguinte pra ela e que também não esquecesse de comprar uma cartela de pílulas pra ela tomar diariamente, pois ela não queria engravidar por agora. Depois eu conto como foi o meu primeiro final de semana de casado novamente...
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