A AMIGA INFLUENCIOU MINHA NOIVA

Na véspera do feriado de 7 de setembro, saí mais cedo da faculdade e passei na loja para buscar minha noiva, Michelle. Ela trabalha como vendedora em uma loja de roupas num shopping do Rio de Janeiro. Normalmente ela trabalha no turno da noite, junto com 3 outros vendedores: Priscila, Tiago e Rafael. Chegando lá, Priscila me disse que ela havia trabalhado no turno da manhã e já tinha saído. Agradeci e já ia me despedindo quando ela disse que queria contar-me algo, perguntou se eu poderia esperar a loja fechar para conversarmos. Como já era 10 h da noite, eu esperaria só alguns minutos, então concordei. Enquanto isso, tentei ligar para o celular de Michelle, que estava desligado. Quando Priscila saiu da loja, passamos a conversar. Fui caminhando com ela até sua casa, que fica a 15 minutos do trabalho. Priscila é uma loura bonita, alta (1,70m aproximadamente), cerca uns 24 ou 26 anos, dona de seios médios firmes e naturais, uma bunda grande e empinada que ela adora exibir com vestidos e saias curtas e calças apertadas. Como é muito gostosa, chama bastante atenção. Temi que alguém que nos visse juntos pensasse que estávamos tendo um caso. Embora isso pudesse massagear meu ego, também me preocupava. Ela trabalha com minha noiva e, além disso, há cerca de 2 ou 3 meses, ela vem namorando o colega de trabalho Tiago. Mas o que ela me contou enquanto conversamos não foi nada agradável. Priscila me fez revelações sobre minha noiva que, até então, eu não sabia. É bem verdade que eu já me dei conta de que Michelle não é mais a menininha quase virgem, totalmente inexperiente, que eu conheci com 17 anos. Algumas de suas histórias eu já revelei aqui em relatos anteriores, mas algumas informações me escaparam, e, nem tudo que contei era totalmente verdade. Por isso, antes de contar as novidades, farei uma breve correção dos fatos já narrados. Eu me chamo Gustavo, tenho 22 anos e namoro Michelle (minha noiva e primeira namorada) desde os 18. Ela é uma gatinha, parece a cantora Sandy (só que mais morena). Tem 21 anos, 1m47cm (muito pequena), 42kg, um corpinho de menininha e um rostinho de anjo. Tenho que confessar que a amo de verdade, mas tenho dificuldades em lidar com seu comportamento. De uns tempos para cá passei a sentir um ciúme muito forte dela, uma desconfiança que não saia da minha cabeça. Por causa disso brigamos e terminamos o noivado depois de 4 anos de namoro, mas acabamos voltando após quase 2 semanas afastados. Depois disso, tudo ficou de cabeça pra baixo em minha vida. Enquanto estivemos separados, ela acabou se revelando uma verdadeira putinha. Primeiro, ela transou com um colega de trabalho (Rafael), bem na minha frente. Como estávamos separados, não pude fazer nada. Foi numa festa em um sítio. Rolou muita bebida e muito funk. Depois de um tempo a mulherada já estava bêbada e começou a rolar a maior putaria. Muitos casais fuderam na frente de todo mundo, inclusive Michelle. Ainda me disse que já tinha resistido demais, porque Rafael já vinha assediando ela há muito tempo. O cara é realmente boa-pinta, de 23 anos, bem alto e musculoso, metido a fudedor e com fama de bem dotado. Tem o mau hábito de fuder e contar pra todo mundo os detalhes. Mesmo assim, a mulherada do shopping é doida para sair com ele. Pelo que sei, ele já saiu com 17 garotas que trabalham lá. Parece que, quanto mais ele fode e espalha a notícia, mais elas querem dar para ele. Quando reatamos o namoro, um amigo (Valter) me enviou um monte de fotos de sexo que Rafael vinha exibindo pro pessoal do shopping. Minha noiva estava nessas imagens. Após muita discussão, Michelle acabou me contando que, durante nossa separação, tinha ido 2 vezes ao motel para fazer swing com Rafael, Priscila e Tiago (esses 2 são namorados que trabalham como vendedores na mesma loja). Além disso, tinha transado umas 7 vezes só com Rafael e outras 3 só com Tiago(tinha saído com o namorado de Priscila, sem a amiga saber). Quando soube disso tudo, terminamos de novo, dessa vez por apenas 3 dias. Foi pouco tempo, mas o suficiente para eu poder espiá-la transando na praça às 3h da manhã, depois de saída de um baile funk com um mulato, de cabeça raspada, magro, alto, pauzudo, que ela conheceu lá dentro. Mesmo sabendo disso tudo, fui capaz de perdoá-la, porque, no fundo, eu queria acreditar que essas coisas só aconteceram porque estávamos brigados. Mas as revelações de Priscila afirmaram que não foi bem assim. Na verdade, durante essas 2 semanas, Michelle só havia transado com Rafael no sítio e em mais 3 outras ocasiões. Além disso, tinha feito swing com os amigos apenas 1 vez. As outras 4 transas com Rafael, as 3 com Tiago e a outra suruba com os amigos ocorreram quando já havíamos feito as pazes. Portanto, fui traído, como eu estava desconfiado. Inclusive, Priscila confirmou minha desconfiança de que Michelle havia me traído na noite em que ficou com Rafael até mais tarde arrumando o estoque da loja. De fato, fizeram isso por 2 noites. Ela também confirmou minhas desconfianças daquela maldita noite de sábado, quando carro do Rafael passou por mim, indo na direção da casa da Michelle. Ela me disse que eles (Rafael, Tiago e Priscila) foram buscar Michelle para outra suruba. Quando passaram por mim pela segunda vez, dessa vez em direção ao motel, Michelle abaixou-se para não ser vista. Eu não veria mesmo, porque o carro tem os vidros muito escuros. De qualquer jeito, ela aproveitou e foi mamando o pau do Rafael até chegarem no motel. Fuderam a noite toda e só saíram no dia seguinte. Mas por que Priscila estava me contando essas coisas a respeito da amiga? Simples, ela estava com raiva. Ela descobriu que Michelle estava dando pro namorado dela (Tiago). Naquele dia, tanto Michelle quanto Tiago foram transferidos para o turno da manhã, para substituir outros vendedores que haviam sido demitidos. Quando Priscila chegou a tarde, os flagrou no estoque combinando sexo para depois do expediente. Ela saiu de mansinho, sem que eles a vissem. Era por isso que minha noiva não estava atendendo o telefone. Quando chegamos a casa de Priscila, ela se despediu de mim com um olhar piedoso. Disse que eu era uma pessoa boa e que não merecia isso que Michelle estava fazendo comigo. Apesar disso eu me sentia culpado. Se eu não tivesse sido tão ciumento, se eu não tivesse terminado nosso noivado por causa de ciúmes, talvez ela nunca tivesse saído com Rafael naquele dia no sítio. Nada disso teria acontecido. Já tinha refletido muito sobre isso, desde aquela maldita festa, e, não sei por que, comentei com Priscila. Ela novamente me olhou daquele jeito, com pena. Mas não era só pena, era arrependimento também. Ela disse que eu não devia me culpar por isso. Me convidou para entrar em sua casa, e me contaria tudo. Mas “tudo” o que? Havia mais? Ela insistiu para que eu entrasse, disse que seus pais não estavam, eles foram passar o feriado na casa de praia deles. Diante da insistência e da curiosidade, aceitei entrar. Priscila começou pedindo desculpas. Disse que a culpa de Michelle ter se transformado na puta que é hoje era dela. Explicou que antes de ter saído com Rafael, minha noiva já tinha me traído. Foi tudo tramado pela Priscila e com um amigo dela, o Jeferson. Ele trabalha nos serviços gerais do shopping (é faxineiro), 28 anos, negro, altura mediana (aproximadamente uns 1,75m), um físico naturalmente sarado, e (acreditem) bissexual, com um jeito bem afeminado. Priscila já havia transado com ele uma vez, mas não contou para ninguém. Tudo começou 1 mês antes daquela festa no sítio. Michelle vinha resistindo ao assédio de Rafael por questões morais, mas estava louca de tesão para sair com ele. Ela ouvia os boatos e o elogios a respeito dele e não estava conseguindo mais resistir. Só que ela não tinha coragem de me trair, e isso estava deixando ela cada vez mais angustiada. Ela desabafou seu sofrimento com Priscila, que deu a maior força para que ela saísse com o cara. A própria Priscila já tinha saído com ele e descreveu muitos detalhes bons a seu respeito. Mas também alertou que ele era muito linguarudo, e contava pra todo mundo quando pegava alguma garota do shopping. Isso vez com que Michelle ficasse ainda com mais tesão, e ainda mais medrosa. Certo dia, Priscila encontrou Michelle chorando no estoque da loja. Minha noiva contou que Rafael havia tentado beijá-la, mas ele conseguiu empurrá-lo. Ela estava sofrendo por remorso de ter sentido tanta vontade de dar aquele beijo. Admitiu estar com as pernas tremendo de tanto tesão. Priscila aconselhou novamente Michelle a não reprimir essa vontade, mas ela estava muito resistente. Foi nesse momento que Priscila decidiu que precisava fazer algo para ajudar. Como os pais de Priscila estariam viajando para a casa de praia deles (como sempre fazem), ela decidiu chamar minha noiva para dormir na casa dela. Lembro-me que nós brigamos porque eu não concordava que ela fosse dormir na casa da Priscila, mas ela foi assim mesmo. Saíram do trabalho às 10 e meia da noite e foram caminhando. Mal chegaram a casa, a campainha tocou. Era Jeferson (conforme Priscila havia planejado). Ele entrou e foi muito bem recebido pelas garotas. Michelle também adora o cara. Aliás, ele é boiola e muito divertido. Muitas garotas do shopping adoram ele. Começaram a conversar e,logo, estavam bebendo o whisky do pai dela. Depois, elas foram tomar banho, e ele foi junto. Exceto Priscila (que sabia que ele gostava de mulheres também), ninguém via muita maldade nele. Ele assistiu as 2 no chuveiro e até tirou umas fotos com o celular (Priscila que pediu). Acabei descobrindo que a mania de tirar fotos não era do Rafael, mas de Priscila, que adorava fotografias e filme de sexo. De repende, Priscila o chamou pra vir debaixo do chuveiro. Minha noiva ainda ficou um pouco na dúvida, mas concordou. Quando ele tirou a roupa, revelou um pau enorme (23 cm, segundo Priscila). Minha noiva ficou impressionada como tamanho, porque nunca tinha visto nada igual. Priscila começou a mexer com ele, dizendo coisas como “que desperdício um homem com um pau desses ser viado” e outras coisas do tipo. Num clima muito descontraído, Priscila vez questão de lavar aquele pau. Aproveitou e passou sabonete no rapaz inteiro. Em pouco tempo, Jeferson estava de pau duro. Michelle afastou-se um pouco daquele pau enorme, mas Priscila a convenceu de colocar a mão nele, só pra sentir a grossura. Ela acabou fazendo. Depois Priscila se ajoelhou diante dele e começou a chupar. Chamou Michelle, que resistiu, mas puxada pela amiga, acabou ficando ajoelhada, bem perto da cabeça daquele cacete. Ela olhava admirada com a grandeza. Depois, acabou ajudando a amiga a chupar o pauzão. Priscila percebeu o tesão de Michelle e chamou os 2 para irem pro quarto. E assim foi. Jeferson ficou sentado na cama, enquanto as garotas tratavam de deixar a pica bem dura com suas bocas. Sendo incentivada pela amiga, minha noiva foi a primeira a sentar naquele pau, enquanto Priscila registrava tudo por fotos. As pernas de Michelle tremiam de tesão. Em pouco tempo, estava gozando em cima do negão. Depois foi a vez de Priscila, que se posicionou de 4 e pediu para Jeferson enfiar sem pena, só para mostrar a minha noiva o quanto ela agüentava de pau. Priscila me disse que fuderam até às 3 horas da manhã. Michelle gozou várias vezes com Jeferson. Por fim, dormiram os 3 juntos. No dia seguinte, quando Priscila acordou, encontrou os 2 se esfregando na varanda dos fundos da casa, e,antes mesmo do café da manhã, Michelle estava bebendo porra do pau do Jeferson, ajoelhada na cozinha. Michelle não queria mais parar de fuder, mas o cara precisou ir ao trabalho, logo cedo. Nos dias que se seguiram, ela ficou assediando o coitado, que passou a fugir dela. Afinal, ele é viado, só transa co mulheres muito raramente. Depois de me contar toda essa história, Priscila pediu desculpas novamente. Percebeu que eu estava bastante triste e me deu um abraço para me animar. Depois do abraço veio um beijo... e depois outro... e quando percebemos, estávamos transando. Acho que para mim e para ela, foi uma forma de vingança. Eu e Priscila transamos por horas. Nem eu sabia que agüentava fuder tanto. Dormi lá e fui embora bem cedo. Não tocamos mais no assunto, nem entre nós, nem com Michelle.