Depois da reforma
Meu nome é Karina, sou uma oriental (mestiça) bem safadinha, tenho 21 anos, cabelos pretos até a cintura, 1.67m, 56Kg, seios médios e uma bundinha bem arrebitadinha, eu gosto de de provocar os outros usando essas calcinhas tipo "asa delta", dessas que enterra todinha na minha bunda, coloco também calças bem apertada para que a marquinha da calcinha fique bem visível, ou micro saias que deixam os homens loucos, eu escrevi os contos "3706 A reforma em casa" e "3785 A reforma em casa (continuação)" Como eu tinha contado, recebi uma carta anônima muito excitante, passaram algumas semanas depois da reforma e nada, me masturbava todas as noites pensando na carta, e algumas vezes de dia eu comia uma "pizza" pra saciar a minha fome de sexo (sem pagar é lógico! ), foi quando um dia voltando do cursinho (eu estava fazendo um curso pro vestibular ) encontrei com uma garota que tinha se mudado para uma casa quase de frente pra minha e como não conhecia o bairro direito, ela me parou para perguntar onde ficava a padaria mais próxima, como eu não tinha nada pra fazer naquela tarde, falei que mostraria o caminho pra ela. Katharina era o nome daquela garota morena, um pouco maior que eu, acho que 1,70m e que tinha um corpinho... , ela me olhava de um jeitinho que me dava arrepios (nunca tinha sentido isso antes ), chegando à padaria ela comprou uns pãezinhos e frios, todos os homens que estavam na padaria não tiravam os olhos de nós duas, aproveitei pra puxar a minha calça mais pra cima para entrar todinho na minha bundinha, também aparecia a marquinha da minha calcinha enfiada no meu reguinho, saímos da padaria e na volta conversamos um pouco mais ( coisas alheiras ), como havia falado pra ela que não tinha nada pra fazer, ela me convidou pra um lanchinho em sua nova casa onde morava ela e seus pais, ela disse que seus pais estavam trabalhando, entramos na casa e fomos direto para a cozinha preparar uns lanchinhos, ela disse para mim sentar por que ela é que ia preparar os lanches, mas retruquei dizendo que queria ajudar, e tava nós duas perto da pia fazendo os lanches quando ela veio por traz de mim e me abraçou pelas costas, não consegui reagir por que meu corpo ficou mole na hora, ela começou a beijar de leve no pescoço e na orelha, com uma das mãos ela virou meu rosto para me beijar na boca e a outra mão começou a deslizar por cima da minha calça em direção à minha bucetinha já toda monhada de tesào. Nunca me relacionei com uma mulher antes, só quando eu tinha 12 anos, minha prima e eu tomávamos banhos juntas, mas só rolava beijinhos e uns amassinhos e nada mais, naquele momento em que Katharina me abraçou e começou a me acariciar, meu coração começou a bater forte, eu só queria ser possuída, gozar e ficar com ela. Conseguimos chegar ao seu quarto quase nuas, ela tirou a minha calça e em seguida a minha calcinha, ela deu um sorrisinho e caiu de boca na minha bucetinha, foi uma delícia, só uma mulher sabe do que outra mulher precisa, Katharina sabia chupar uma bucetinha com maestria, tive um orgasmos atraz do outro foi o máximo, mas ela querima mais, começou a colocar um dos dedos na minha vagina e fazendo movimento de vai e vem, de-repente ela parou e disse que ia na cozinha beber um pouco de água por que estava com sede, não demorou muito e ela voltou com todo o tesão, disse pra mim ficar de quatro na cama porque queria me masturbar, eu senti os dedos dela invadirem meu últero e logo depois senti algo gelado me preencher, senti uns arrepios mas estava gostando, perguntei o que ela estava colcando em mim, mas ela começou a bombar forte e me chamar de japonesinha putinha e arrombada, minhas pernas ficaram mole de tanto ela meter em mim, ela disse para eu me deitar na cama e ver o que era que estava dentro de mim, quando vi não acreditei, era um pepino gigante,e estava todinho dentro de mim ! Katharina falou que eu estava arrombada, e que nem ela aguentaria um desse tamanho, não aguentando mais eu disse que queria sentar nesse pepino, ela não acreditou, comecei a colocá-lo devagarinho no meu rabinho, mas tava difícil de entrar, então ela pegou um creme de mão e passou com carinho no meu rabo e depois no pepino, dessa vez o pepino tava um sebo, e entrou com facilidade me rasgando toda, comecei a gemer de dor querendo tirá-lo de dentro mas a Katharina me segurou e disse pra relaxar e acostumar com o volume dentro de mim, a dor foi diminuindo e ela começou a fazer um movimento de tira e coloca bem devagarinho, me virei e começamos a fazer um 69 em que eu a chupava e ela ia bombando o pepino no meu rabo e ao mesmo tempo lambendo a minha bucetinha, gozamos tanto nesta posição que ficamos desmontadas na cama. Mais tarde fomos tomar banho juntas onde ela me ensinou a chupar uma bucetinha e fazer carinho numa mulher, enfiava os meus dedos na sua buceta, mas ela disse pra pegar um frasco de champoo que estava ali e colocar na sua bucetinha, não tive dó e coloquei de uma vez só e comecei a bombar bem rápido, comecei a enfiar o dedo no seu cuzinho, ela soltou um gemido e disse pra não parar que estava gozando muito, retirei o frasco e fui colocando no seu rabinho, fiquei surpresa por que entrou facilmente e ela nem reagiu, começou a rebolar feito uma putinha, gozamos mais vezes e eu já não conseguia ficar parada em pé, voltei ao seu quarto para me vestir e notei que em cima de uma mesa tinha um bloco de notas, fui dar uma espiadinha e notei que a letra da carta anônima que me mandaram era igual ao do bloco de notas, pensei comigo mesma "então foi essa safada que me mandou aquela carta !", quando percebi que Katharina estava chegando rapidamente comecei a vestir minhas roupas, ela veio por traz, virou minha cabeça e começamos a nos beijar de novo, eu disse que tinha que ir embora por que já estava tarde e que seus pais já iriam chegar, nos despedimos com mais um beijo e fui correndo para casa com a bucetinha e o rabinho pegando fogo, eu nunca tinha me masturbado com objetos ou coisas parecidas, foi de mais, daquele dia em diante me masturbo com qualquer coisa de formato cilindríco tipo frascos de perfume, desodorante, pepinos, etc e se possível sempre com a minha nova amiga, beijos para você Katharina !
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