MINHA NOIVA VIROU VADIA
Minha noiva Michelle sempre foi uma garota tranqüila, com um rostinho de anjo, um jeitinho de bonequinha, baixinha (1m e 47 cm), morena, linda, 21 anos. Nós nos conhecemos há 4 anos atrás, quando trabalhamos juntos numa loja de roupas. Depois de 2 anos, eu saí dessa loja e fui trabalhar numa loja de informática, dentro do mesmo shopping.
Continuamos a nos ver todos os dias. Só que passei a sentir mais ciúmes dela, e ela passou a se comportar de uma maneira mais solta (mais sensual, mais descontraída etc.). Isso acabou provocando uma briga feia e, por causa disso, nos separamos por 2 semanas.
Nesse meio tempo ela acabou se revelando uma verdadeira putinha. Primeiro, ela ficou com um colega de trabalho (Rafael), bem na minha frente. Ainda me disse que já tinha resistido demais, porque Rafael já vinha tentando ela há muito tempo. Depois, quando reatamos o namoro, ainda fiquei sabendo que ela participou de um swing com ele, Tiago e Priscila (todos colegas da mesma loja). Quem me contou foi um amigo (o Valter). Rafael tinha tirado umas fotos dessa suruba e estava mostrando pra todo mundo do shopping só pra se exibir. Valter teve acesso a essas imagens e me mostrou.
Mostrei as fotos para Michelle e ela jurou que aquilo tinha acontecido enquanto estávamos separados. Ficou muito puta com a atitude do babaca (Rafael) e me jurou que nunca mais sairia com ele, mesmo que a gente viesse a se separar de novo, ela nunca mais queria saber do vacilão. Eu tentei acreditar, mas continuava com ciúmes do cara. Ele é realmente boa-pinta, de 23 anos, bem alto e musculoso, metido a fudedor. Já comeu (e contou pra todo mundo) umas 16 garotas que trabalham no shopping.
Desabafei minhas desconfianças com meu amigo Valter. Ele me contou que corria o boato pelo shopping de que Michelle era uma vadiazinha e eu era um corno manso. Disse que a culpa era do Rafael, que estava mostrando pra todo mundo as fotos da suruba. Chegou a me aconselhar a terminar com ela, mas eu a defendi. Percebi que ele ficou irritado com o que eu disse, mas não insistiu. Naquela mesma noite ele me enviou um e-mail com todas as fotos que Rafael vinha divulgando pros colegas. Eram, ao todo, 64 imagens. Percebi que as fotos tinham sido tiradas em dias e lugares diferentes. Até sexo anal Michelle tinha feito (coisa que ela nunca quis fazer comigo).
Fiquei tão puto que fui direto pra casa dela (já passava de meia noite). Depois de muito interrogatório, ela acabou confessando que tinha ido pro motel com eles 2 vezes (os 4 juntos). Além disso, tinha transado umas 7 vezes só com Rafael e outras 3 só com Tiago(sem que Priscila soubesse). Ao todo, ela tinha feito sexo 12 vezes em menos de 2 semanas. Não dava para acreditar naquilo. Ou ela tinha transado quase todos os dias da nossa separação ou (o que é mais provável) ela continuava saindo com eles ainda hoje (e me corneando). De um jeito ou de outro, ela já não era mais a menina inocente, quase virgem, que eu tinha conhecido 4 anos atrás. Não agüentei ouvir tanta verdade e acabei terminando nosso noivado mais uma vez. Ela ainda tentou me convencer a superar isso tudo (é passado, como ela disse). Mas eu não pude perdoar, tinha vontade de dar uma surra nela.
Passei 2 dias insuportáveis. Senti uma dor de corno que eu nem imaginava que existia, uma mistura de raiva, tristeza e saudades. Fiquei me perguntando se ele era melhor do que eu, e em que? O pau dele era maior que o meu? Era, isso eu já tinha percebido nas fotos, mas será que era só isso? Não agüentei mais e fui procurar Michelle na loja. Ela me atendeu de forma fria, indiferente. Pedi para conversarmos após o expediente, mas ela me disse que iria numa danceteria com amigos. Insisti, praticamente implorei. Ela disse que, se eu quisesse, podia me encontrar com ela lá. Aceitei e contei as horas até o fim do expediente.
Quando cheguei na danceteria, liguei para o celular dela, mas só dava caixa postal. Encontrei Rafael no maior amasso com Cátia (outra garota do shopping), mas nem sinal de Michelle. Pelo menos ela não estava com ele, como eu estava imaginando. O lugar estava muito cheio e levei mais de 1 hora para encontrá-la na pista, dançando com um cara desconhecido (muito funk rolando e ela com um vestidinho minúsculo estilo Nataly Lamour). Eles se esfregavam e se beijavam muito. Esperei o melhor momento para falar com ela, mas estava impossível. Quando eles se afastaram, ela passou a dançar com outro cara. E assim foi durante quase toda a noite. Michelle dançou e ficou com 8 sujeitos diferentes. Ela estava irreconhecível. Vi quando ela patolou o pau de um mulato magro, alto, de cabeça raspada, com quem ela dançou. Fez uma cara de espanto e depois foram para um canto do salão para dar uns amassos. Mas depois de um tempo, dispensou ele também.
Só no final da noite eu pude falar com ela. Mas eu já estava tão louco de ciúmes que não consegui conversar. Comecei a reclamar da roupa, do seu comportamento de puta. Ela me disse que não era mais minha noiva e não me devia satisfações. Virou as costas e foi embora. Tentei puxá-la pelo braço, mas ela conseguiu fugir no meio da multidão. Correu em direção a um segurança e reclamou que eu a estava incomodando. Para evitar uma surra, eu resolvi sair da danceteria. Mas fiquei esperando por ela do lado de fora.
Quase 1 hora depois o pessoal começou a sair. Localizei Michelle conversando numa rodinha de amigos (eram 2 casais formados Cátia e Rafael, Tiago e Priscila). Fiquei espiando de longe enquanto eles ficaram ali papeando por mais um tempinho. De repente passou por eles aquele mesmo mulato careca que tinha ficado com Michelle lá dentro. Eles trocaram olhares, e logo ela se afastou do grupo para ir falar com ele. Trocaram poucas palavras. Ela voltou pra se despedir dos amigos e depois foi caminhando de mãos dadas com o cara.
Eu segui eles até uma praça ali perto. Parei atrás de um carro e observei. Eram 3 horas da manhã e estava tudo deserto. Michelle recostou numa árvore, abriu o fechecler e começou a punhetar o negão. Comentou alguma coisa sobre o tamanho, mas não pude ouvir. Mesmo de longe, dava pra ver que o cara era bem dotado. O negão era bem mais alto que ela e seu pau batia na altura dos seios dela. Ela se curvou um pouco e colocou o pau na boca. Depois ele virou ela de costas, levantou o vestido até altura da cintura, puxou a calcinha pro lado e forçou a entrada. Ela pediu para ele esperar e retirou a calcinha toda. Voltou para a posição anterior e deu o sinal verde. O cara não pensou 2 vezes, enfiou toda aquela piroca de uma vez. Ouvi bem quando Michelle soltou um urro abafado. Sua respiração ficou pesada, no ritmo das pirocadas do mulato. Parecia estar doendo bastante, mas ela não desistiu. Não demorou muito pro cara gozar, foi até bem rápido. Ela catou a calcinha na grama e limpou a buceta com ela. Depois descartou ela ali mesmo. Abaixou o vestido e foram embora a pé, conversando como se nada tivesse acontecido.
Esperei eles se afastarem e fui ver a calcinha no chão. Estava encharcada de gozo. Não sei por que, mas não resisti em pegar para mim. Depois os segui de longe até ela chegar em casa.
No dia seguinte, eu e Michelle conversamos calmamente e voltamos a namorar. Não falei nada sobre o mulato da noite anterior. Ainda não superei o fato. Qualquer dia eu supero e mostro a calcinha que guardei como prova.
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