SOLANGE, A MINI MULHER
Mudou-se para a vila onde moro, uma senhora de aproximadamente, 55 anos, de estatura de no máximo 1,40m. Ela é gordinha bunda arrebitada e seios grandes para seu tamanho e... solteira. Logo se tornou amiga de minha avó, a dona Ju como vocês já conhecem. Uma tarde eu cheguei em casa e ela estava junto com outras colegas em visita e me olhou fixamente logo que passei a porta da sala. Senti curiosidade em saber quem era e de momento não percebi tratar-se de uma senhora, pois, me parecia ser uma garotinha em crescimento. Logo percebi meu engano e olhando melhor em seu rosto, percebi os traços do tempo e ela me foi apresentada como dona Solange. Ela sorriu me pedindo que não a chamasse de dona, pois, ainda se sentia jovem e eu concordei prontamente. Fui para meu quarto, me troquei, coloquei meu short, passei pela cozinha onde elas estavam e fui para o quintal. Assim que entrei no quartinho que temos no fundo a Solange apareceu puxando conversa e eu estava deitado na caminha que temos nesse quartinho. Eu a chamei e me ergui um pouco, ficando meio deitado, meio sentado, me apoiando nas mãos para que ela se sentasse também e ficamos conversando jogando conversa fora. Logo minha pistola endureceu e até eu estranhei, mas, Solange me olhou e sorriu dizendo que não sabia de onde me conhecia. Dei corda, pois, ela se mudara para a vila há pouco tempo e pensei: alguma mulher deu a dica para ela. Deixei que ela falasse bastante e percebi que ela sempre dava um jeitinho de chegar mais perto e eu já estava colado nas costas dela e, ousando um pouco encostei a pistola dura nas suas costas sentindo que ela se estremecia. Solange baixou a cabeça e eu comecei a cortejá-la. Acariciei seu rosto com as costas da mão, ela ruborizou-se toda e continuei dizendo que ela era muito atraente e que eu estava feliz por conhecê-la, coisas de tarado querendo boceta. Delicadamente puxei seu rosto e a beijei na boca de leve, tipo selinho. A reação dela foi somente fechar os olhos e suspirar. Então ousei mais e a beijei de novo e dessa vez mais demorado sendo correspondido, iniciando caricias pelo seu corpo e ela foi se entregando e se esticando na cama. Eu a cobri com meu corpo, acariciando-a também com minhas pernas sobre suas coxas, mãos nos peitos, língua na sua boca. Levei uma das mãos para baixo, forçando-a abrir as pernas e comecei dedilhar sua bocetinha fazendo-a gemer descontrolada. Meti o dedo todo mexendo muito dentro e Solange foi ao delírio. Calmamente fui descendo a ponta da língua mudando de posição com ela, até que meu pinto estava na sua boca e minha boca na sua boceta. Solange abocanhou minha rola e eu meti o língua bem fundo na sua bocetinha, chupando o grelo, logo senti seu gozo. Solange chupou muito e logo eu estava entre as pernas dela, pincelando a boceta com a ponta da pistola. Solange gemia e se remexia toda, então, empurrei a pistola para dentro da boceta devagar, segurando-a pelas coxas nos meus braços. Solange gemia, se contorcia, chorava e pedia que fizesse com calma. Minha pistola entrou apertada, parecia uma virgem. Fui metendo pensando que não caberia mais que metade da pistola e comecei um vai e vem delicioso e Solange arregalava os olhos sentindo prazer e medo ao mesmo tempo, pois, creio que era a primeira vez que engolia um pinto do tamanho do meu. Cada estocada enfiava um pouco mais de rola até que para minha surpresa, entrou tudo. Não imaginava que ela agüentaria meus 23 cm de rola, mas, agüentou e metemos demais por quase vinte minutos e Solange gozava demais, gemia demais, me unhava muito. Segurei meu gozo prolongando meu prazer e querendo meter na bunda de Solange. Tirei a rola, iniciei uma linguada na boceta novamente, indo para o cuzinho, rodeando e enfiando arrancando gritinhos de Solange. Deitada como ela estava, eu abria sua bunda metia a língua e logo comecei meter o dedão, fazendo pressão e logo enfiava dois dedões e então ela gritou forte. Novamente, meti a língua amenizando o impacto e continuei alargando seu cu com os dedos para em seguida encostar a cabeça da rola e forçar seu anel. Solange gemeu, gritou, mas eu não parei e continuei forçando devagar ate que passou a cabeça e parei olhando a cabeça fincada no cu e os 20 cm de pistola aguardando oportunidade de arregaçar aquele cu. Solange gemia, mas não pedia para parar ou tirar, então continuei fincado esperando que se acostumasse e quando ela se calou comecei empurrar devagar, mas firme desbravando o belo rabo. Enfiei metade, tirei ate quase sair a cabeça e empurrei de novo repetindo essa atitude algumas vezes, até que senti que podia meter o restante da rola e assim o fiz. Empurrei para valer só parando quando percebi todo cacete na bunda da Solange. Olhando-a sorri, pois, ela agarrava o travesseiro com as duas mãos e fincava os dentes abafando os gritos. Parei com a rola atolada na linda bunda e me pus a acariciar seu corpo branquinho, desde as coxas, passando pela bunda, subindo nas costas, pescoço fazendo Solange gemer e se arrepiar toda. Dedilhei também a boceta, enfiei dois dedos, ela se contorceu talvez para sentir a imensa rola na bunda e logo eu comecei um vai e vem pondo e tirando a rola na bunda até suavizar o passeio dentro do cu da Solange. Logo eu estava metendo sem parar segurando-a pela cintura enfiando o cacete todo, tirando e enfiando de novo já curtindo o prazer de foder bem suave. Cheguei meu corpo junto dela, beijando seu pescoço, orelhas, mãos nos peitos, pistola fodendo o rabo já num vai e vem cadenciado, mas intenso. Já sentia minha rola deslizando gostoso e metia sem parar. O cu da Solange, já se acostumara com o meu cacete e o aceitava todinho. Logo anunciei que ia gozar e Solange não parava de gemer e gozar. Inundei seu rabo com varias golfadas de porra, ainda fiquei dentro dela um pouco e puxei a rola sentindo o cu ainda apertado, mas, como que acariciando minha rola em toda extensão. Assim que saiu a cabeça, Solange se soltou no colchão, esticando-se toda e pude apreciar aquela bunda linda, branquinha e me pus a beijá-la acariciando-a todinha. Então me deitei do seu lado de frente com seu rosto e ela me olhava e sorria satisfeita. Enquanto me acariciava, dizia que eu tinha arregaçado seu cu. Perguntei-lhe por que não pediu para eu parar e ela me disse que estava doendo, mas, que estava muito gostoso sentir a rola na bunda. Nos beijamos abraçados então ela me disse que me queria mais vezes e eu lhe disse que me procurasse sempre que me desejasse e que eu também adorei meter com ela. Ela se vestiu, foi saindo do quartinho e quando encontrou com as outras ouvi uma gritaria imensa e muito riso e ainda ouvi alguém perguntar a ela se havia gostado da recepção. Solange disse para a vovó: seu neto é um amor de homem. Então a vovó respondeu que sabia o neto que tinha em casa e que ela tinha toda razão.
0 curtidas
👁️ 5 visualizações