Carona na Saveiro
Churrasco de família. Inauguração da casa do Sérgio, primo recém casado do Felipe, meu namorado. Friozinho gostoso chegando na cidade. Logo que chegamos Sérgio veio me oferecer um Mojito, pra esquentar. Ele sabe que eu adoro!!! E convenhamos, o Mojito dele é o “The Best Mojito” que já tomei! Preparou vários, em copões coletivos, mas aquele era só meu, rsss Tá, o Fê de vez em quando dava umas bicadinhas...
No segundo Mojito, (só meu, de novo) já estava levitando, como diz meu amigo virtual, Johnny. Hum...onde estaria o Johnny numa hora dessas? Quilômetros e mais quilômetros de distância, logo esqueci dele. Fê, também já bem altinho, toda hora vinha dizer safadezas no meu ouvido. E chegava por trás me falando putarias, beijando meu cangote. Numa bela hora em que ficamos sozinhos na varanda da churrasqueira, foi metendo a mão nos meus seios por cima da blusa. Aquilo não ia prestar... Com tias, avós, primos, crianças no local, não dava nem pra dar uma fugidinha pra quarto nenhum...
Terceiro balde de Mojito (sim, aquele copão parecia um balde...) e eu jurava que estava vendo o Johnny subindo as escadas da casa. Impossível! Chamei o Fê e perguntei quem era o cara que estava chegando, mas ele não conhecia. Chegou perto e nossos olhares se cruzaram. Ele abriu um sorriso e eu tive certeza. Era o sorriso das fotos que ele me enviou. Eu amaldiçoava aquele rum cheio de folhas de hortelã por aquela alucinação. Só podia ser alucinação! Maldito limão!
Sérgio se aproximou e apresentou: “Fê, Mari, esse é um amigo meu, Johnny. Está de passagem por São Paulo, veio se redimir por não ter ido ao meu casamento” Fê cumprimentou, nem se tocou que eu estava um tanto confusa... “Mari, você aqui?”- disse em meu ouvido quando me cumprimentou com um beijo no rosto. Ele também me reconheceu das fotos. Fiquei sem ação. E sem ar. E sem fala. Johnny preferiu vodka, Felipe passou a acompanhá-lo e eu continuei no Mojito. A conversa foi ficando animada, afinal, eu e Jhonny éramos grandes amigos – muito mais que amigos- a despeito do que qualquer um ali pudesse imaginar. Fê continuava querendo me pegar, com uma mão cada vez mais boba. Eu, com Johnny na minha frente me comendo com os olhos, doida pra dar pra ele e pro Fê... As horas passando, se arrastando...
Fê falava no meu ouvido que o Johnny devia estar louquinho pra me pegar, porque não tirava os olhos de mim. Precisava me levar dali e me comer antes que seu pau explodisse dentro da calça. Mal sabia ele o que eu já havia feito virtualmente com Jhonny. Começamos a nos despedir do pessoal. Enquanto eu me despedia do Sérgio, nem reparei que Fê chamou Johnny num canto. De repente vi os dois cochichando e olhando pra mim. “Querida, vamos dar uma carona pro Johnny até seu hotel, ok?” Adorei a idéia. Estávamos com a Saveiro do Fê, teríamos que nos apertar um pouco e ficaria coladinha ao corpo dele.
Descendo as escadas pra sair da casa, Fê disse em meu ouvido, com a mão na minha bunda: “Sabe aquelas suas vontades? Que tal começar a realizar?” Apenas respondi com um olhar bem safado. Johnny abriu a porta do passageiro para que eu entrasse e me deu um tapa na minha bunda. Me sentei no meio dos dois. Johnny explicou em que hotel estava e seguimos pra lá. Fê dava mais voltinhas que o normal, com a mão safada na minha coxa. Johnny me olhava, muito de perto, respirando junto de meus ouvidos, sem disfarçar que tentava enxergar através do meu decote. Eu? Uma mão deslizou por cima da calça do Johnny, acariciando seu pau, duro. Olhei para o Fê que apenas acenou positivamente com a cabeça, como se me autorizasse a seguir em frente.
Abri o zíper da calça de Johnny. Seu pau saltou, rígido e eu logo comecei a chupá-lo. Ele segurava em meus cabelos, gemendo de vez em quando. Fê continuava com os dedos atrevidos, buscando agora minha xana molhada. Paramos num farol e Fê lascou um tapa na minha bunda, dizendo que também queria o que eu estava fazendo com Jhonny. Então, inverti – passei a chupar o pau do meu namorado gostoso, ficando com a bunda voltada para meu amigo. Johnny afastou minha calcinha. Lambuzou a entrada do meu cuzinho com o mel que escorria da minha xana e meteu um dedo nele. Seu dedo entrava e saía, enquanto com a outra mão, massageava meu grelinho.
Assim como parei de chupar Jhonny, parei com Felipe também. Me ajeitei sentada entre eles no banco e tirei os sapatos. Pisei sobre o pé de meu marido no acelerador, acariciando seu pé com o meu. Enfiei um dedo de cada mão na xana e depois dei um dedo para cada um deles chupar. Os dois estavam a ponto de explodir. Jhonny meteu a mão em meus seios por baixo da blusa, se debruçou sobre mim, levantou minha blusa e começou a sugá-los. Lambia os bicos, mordia e Fê apenas observava de rabo de olho enquanto dirigia.
No meio do caminho, já anoitecendo, Fê desviou para uma rua sem saída, deserta, atrás de uma antiga fábrica, onde costumávamos namorar no carro anos atrás. Desligou o motor da Saveiro e arrancou minha blusa e meu sutiã. Johnny por sua vez arrancou minha saia e a calcinha. Levantei minhas pernas sobre o painel, ficando totalmente exposta. Os dois se revezavam, caindo de boca e chupando minha xana e meu cuzinho.
Fê disse que era hora de cuidar do pau de Johnny. Me sentei em seu colo, de frente para Johnny, encaixada em seu pau. Rebolava devagar e punhetava meu namorado que estava ao lado. Johnny passava as mãos pelas minhas costas e me arranhava, sua respiração acelerando cada vez mais. Sentia que logo ele iria gozar, estava na hora de realizar a minha fantasia de ser possuída pelos dois ao mesmo tempo.
Puxei os dois pra fora do carro e fiz os dois entrarem na caçamba da Saveiro. Me deitei entre eles, que me envolveram com pernas, braços, línguas... o calor dos dois me tocando... me pegando... Fê deu umas lambidinhas na entrada de meu cuzinho, deixou bem molhado e me virou de costas pra Johnny, sinalizando que ele estava livre para meter no meu rabo, enquanto ele invadia minha xana. Os dois me penetravam e eu me sentia o recheio de um sanduíche delicioso. Me sacudia extasiada entre os dois, que apalpavam meus seios, beijavam meu pescoço, mordiam minha nuca. Não sei dizer quem gozou primeiro. Mas foi um gozo intenso, de desejos contidos por muito tempo.
E passado o calor daquela trepada, começou a esfriar na caçamba da Saveiro. Levamos Johnny para o hotel e sabendo que eu não o veria novamente tão cedo, Fê concordou que eu lhe fizesse companhia apenas por aquela noite. Passei uma noite maravilhosa com meu amante virtual e no dia seguinte, Fê veio me buscar na Saveiro.
Não sei se verei novamente meu amigo algum dia. Mas nunca esquecerei daquela carona na Saveiro.
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