Desviados

Os Amores de Melissa, 14

📅 Publicado em: 02/08/2011 00:00

👤 Autor: anjo

📂 Categoria: Incesto

Pedrinho e o pai, Regina e o tio. ---------------------------------------------------------- O final de semana transcorreu sem grandes acontecimentos, Isabel pareceu ter esquecido o ocorrido e, como Beto havia falado, ninguém soube que já não era mais virgem. Mestre Pedro e Pedrinho aportaram no domingo de tardezinha, a canoa a vela abarrotada de peixes logo comercializado no Jacaré. A quietude da noite pareceu estranha, o último hospede fechou a conta pouco antes da lancha sair e as garotas de Maria davam os últimos toques de limpeza e arrumação. — E o mestre? – perguntei ao ver Maria subindo as cadeiras nas mesas – Não vi mais ele? — Tá um caco Melissa – entrou para a cozinha e acompanhei – É sempre assim quando volta do mar, está na rede e só acorda amanhã. — E não vai dar nenhuma hoje? – brinquei. Maria sorriu e sentou pondo os pés em cima da mesa, Esmeralda entrou e fechou as janelas por causa das muriçocas. — Meu velho está velho amiga... – falou depois que a filha saiu – Nem quando está em terra tem dado no couro. Maria, apesar dos quatro filhos, ainda era uma mulher relativamente nova e bonita. — E tu não ataca mulher? – ri e também sentei. — Pra que? Pra ter raiva? * * * * * * — Vai pra onde filha? – Beto estava deitado na rede da varanda. Luiza parou e voltou, vestia a parte de baixo do biquíni e uma camiseta cavada. — Vamos no jambeiro... Jambeiro é a ponta da praia, perto de uma barreira vermelha com moitas de jambo onde as meninas costumavam ir na boquinha da noite. — Regina vai? – perguntou. — Tu não quer ir com a gente? — Não... Vou ficar curtindo a preguiça... – Luiza encostou na rede e deitou a cabeça no colo do pai – Temos que voltar pra São Luís... Puxou a filha e a colocou deitada em cima dele. — Queria ficar mais um pouco – Luiza falou baixinho acariciando o peito do pai – A gente não pode ficar mais essa semana? — Tua mãe está com saudades – cofiou os cabelos lisos da menina – E tua tia tem que voltar pro batente... Ficaram em silencio ouvindo o soar do vendo por entre as palmas dos coqueiros sem pensarem em nada que não fossem aqueles dias em Alcântara. — Pai... – Luiza levantou o corpo e olhou para o pai. Os pequenos seios apareciam pela abertura da gola da camiseta e Beto fixou o olhar, a filha não era mais aquela garotinha que vivia correndo nua na casa. — Os peitinhos estão queimados... – falou, ela olhou para a abertura da camisa e riu – Minha pequerrucha já é uma mocinha... — Tu não achas que são muito grandes? – sentou na barriga do pai e levantou a camisa mostrando os seios – Queria que fossem como os da Gina... Beto olhou, não eram pequenos como o da prima apesar dos dois anos de idade que as separavam, mas eram bonitos e não ficariam muito grandes. — São iguais aos de tua mãe... — Acho os da tia mais bonitos... – segurou o peito direito e apertou o piquinho, saiu um líquido incolor – Isso é leite pai? — Não é não filha... – tocou a ponta do dedo e levou a boca – É como se fosse um lubrificante... Luiza sentiu o corpo arrepiar quando o pai lhe tocou e olhou quando ele lambeu o dedo melado com o mostro. — Tu quer mamar... – riu – Mama um pouquinho... – aproximou o peito da boca do pai. Beto olhou o peito e o bico intumescido e tocou a ponta da língua, Luiza suspirou e colou o corpo no rosto do pai, mas Beto não chupou ou mamou como ela desejava. — Deixa pra meu neto fazer isso.. – beijou o biquinho a empurrou o corpo da filha. Luiza ficou decepcionada, mas não reclamou. Sabia que um dia teria o pai na cama e realizaria os sonhos fantasiados desde que tinha pouco mais de oito anos. — Você não vai pro jambeiro? — Vem com a gente? Beto ainda pensou em dizer não, mas terminou aceitando e, quando iam sair, parou. — Vista a camisa filha... Luiza sorriu e vestiu, saíram de mãos dadas por dentro do coqueiral e Luiza lembrou. — Pai, tu sabia que o Pedrinho é frutinha? Beto já tinha notado o jeito muito feminino do garoto, mas imaginava que era pela criação junto as irmãs. — Que te falou isso doidinha? — A Belinha... – continuaram andar – Ela acha que ele dá até pro mestre Pedro... * * * * * * Espiou sem querer acreditar que estava realmente vendo. — Péra pai!... — Só um pouquinho filho, só um pouquinho... — Não sou qualhira não... – tentava se afastar – Larga meu calção pai! Parecia que o pai estava endiabrado naquele início de noite na ponta do jambeiro. — Eu sei que tu gosta... – abraçou o filho – Só vou meter um pouquinho filho, deixa... Pedrinho olhou para o começo da língua de areia, estava com medo que as irmãs chegassem e não sabia que Isabel estava sentada detrás da moita. — Seu pau é muito grande... – entregou os pontos – E se as pequenas chegarem? Olhou para o pai e para o pau duro. — A gente não demora... – sentiu que tinha conseguido – É só hoje filho, tua mãe não tá me dando... Pedrinho suspirou e deixou que o pai tirasse seu calção, mas estava com medo, o pau do pai era muito maior que os dos colegas e, na verdade, não se sentia qüalhira apesar de gostar de trocar com o Joaquim e Juvenal. — Tá bom, mas tu mete devagar viu? – ficou de quatro arrebitando a bunda – Tu não vai dizer pra mãe... — Conto não Pedrinho, conto não... Cuspiu na mão e lambregou o buraquinho do filho que olhou para trás ainda com medo daquela vara grande e grossa. — Não vai caber pai... – suspirou sentindo o dedo passar no cuzinho – Mela mais o pau... O pai cuspiu outra vez e passou na cabeça do pau. Isabel olhava espantada, sabia que o irmão brincava de trocar com o primo e com o filho de dona Preta, mas nunca imaginou que ia ter coragem de dar para o pai. — Ai! Pai... Espera... Assim não... Pedrinho gemeu quando o pai tentou enfiar de vez. — Agüenta filho... – tirou o pau e meteu o dedo – Tu agüenta? — Agüento... – se preparou arrebitando a bunda – Mas mete devagar... O pai tirou o dedo e apontou a cabeça do pau, segurou o ombro do filho e empurrou. Entrou um pouco, o filho gemeu e tentou abrir as pernas sentindo uma dor fina. — Mete um pouquinho mais... – sentiu uma estocada forte e aquele gosto dolorido como se estivesse cagando pra dentro – Ai pai! Devagar... O pai empurrou mais, estava quase totalmente dentro do reto do filho que gemia baixinho espetado, o pequeno anel enrugado já não era tão pequeno estufado e alargado. O rosto de Pedrinho, se o pai pudesse ver, era algo entre dor e prazer, prazer por star recebendo o pau do pai, por estar dando para um adulto e não para os colegas da mesma idade. — Pronto Pedrinho... Tá tudo dentro... – e estava – Tá doendo? O filho tentou olhar para trás, queria ver como estava o pai e aquela vontade danada de boa de beijar, queria beijar a boca do pai, queria sentir e chupar a língua para não gemer como gemia. — Péra um pouco... Não mexe, pêra... – retesou os músculos do cu como se estivesse acarinhando o pau do pai – Porra pai! Tú é muito grande... Tentou sorrir, tentou... Não dava pra sorrir, sentia desconforto, um pouco de dor fina como se estivesse rasgado. Tornou retesar o cu e o pai sorriu. — Tu sabe mesmo dar cu Pedrinho... – acariciou a cabeça do filho – Tu tá gostando? O filho tornou olhar para ele, viu o peito másculo do pai, a barriga um pouco estufada e aquele olhar já não tão rude como costumava ver. — Tá ardendo um pouco... – suspirou – Vai pai, fode... Não fica parado... Baixou o corpo arrebitando a bunda, olhava por baixo e viu as pernas fortes do pai que começou tirar e botar devagar, sentia o pau roçar no anel alargado, sentiu a cabeça do pau bater lá no fundo e o corpo seguir o embalo dado pelo pai. — Tu é gostoso Pedrinho, tu é gostoso... Metia e tirava, sentia o pau apertado no cu do filho que respirava gemendo baixinho. Para ele parecia estar enterrado há horas e para o filho meses. — Isso pai, isso... Hum!... Mete forte pai, forte... Ai! Teu pau é grande pai... Hum! Hum! Meteu a mão por debaixo do corpo e segurou seu pau duro, gostava de sentir o que estava sentindo, gostava de sentir o pau esfregando o canal, de sentir o cu preenchido. Começou a se masturbar com gana de gozo. O pai metia cada vez mais forte, os corpos explodiam a cada estocada, balançavam como em um bailar satânico de prazer sem fim. — Vou gozar filho... Vou gozar... — Hum! Goza pai... Goza... – também ele estava gozando, sentia aquele rolo entrar e sair do cu e batia punheta forte, o pau esfolado e vermelho pela fricção e pelos grãos de areia – Goza pai, goza... — Ai! Filho... Cuzinho bom... Ai! Tá... Tá gostando filho... — Tô pai... Tô... Teu pau é bom pai... Teu pau é... Não conseguiu concluir, sentiu o pau do pai inchar, expandir espremido no anel do cu e depois aquele baque gostoso que parecia passagem para o céu. Sentiu, o pai estava gozando dentro dele, o pau parecia não querer parar de gozar e aquele aluvião entrando, a gala metendo cu adentro sem pedir licença e gozou, o pau duro também cuspiu... * * * * * * — Ela falou que depois que o mestre tirou o pau viu o cu esguichar gala... – apertou, sem querer, a mão do pai. Pararam e Beto olhou para a filha. — E depois? — Ora pai!... – riu – Eles se vestiram... — E teve outras vezes? — Ela não viu mais, mas depois daquele dia o Pedrinho vai pescar com o mestre sempre... – riu e sentou em um tronco carcomido – Já viu né? Os dois sozinho nesse marzão todo... Beto olhou para a filha que olhava para ele. — Pai... Tu... É... Quer dizer... Tu... – não sabia o que falar, mas tinha de falar – Tu já... É... É... Tu e... E... Tu já... Já comeu a Gina? — Não filha... – sorriu – Não comi ninguém... — A tia... Tu come a tia... – riu. — Isso todo mundo sabe... – não fez menção de repulsa quando Luiza segurou seu pau duro por cima do calção. — E tu tinha coragem de comer ela? — Coragem tenho, mas... – olhava de cima para baixo, Luiza não tirava o olho de seu pau duro explodido no calção de banho – Ela é minha sobrinha... — A tia é tua irmã... – continuou amassando o pau do pai – E se ela quisesse te dar, tu comia? — Ela falou alguma coisa pra você... – sentiu a espinha esfriar, Luiza meteu a mão e tirou o pau – Não filha... — Deixa pai... – olhou o pau duro do pai – Deixa... Deixou, não sabia o porquê, mas deixou e a filha ficou de joelhos, acariciou com o dedo a glande rubra antes de beijar, de lamber e engolir... * * * * * * — Tu vai ficar aqui tio? Regina sorriu ao ver o tio deitado na rede, tinha chegado cedo e aceitara o convite para irmã para ficar hospedado em sua casa. — Demoro nada... – jogou um beijo – Melissa saiu com teu pai... A sobrinha sabia, sabia que os pais iriam a Duque de Caxias visitar os avós. — E tu vai ficar aqui? – tornou perguntar. — Vou sim moleca... – levantou, estava sem camisa – Mas agora vou tomar uma ducha... Já terminou a aula? Regina ainda estava com a farda do colégio de freira onde estudava desde o Jardim de Infância, a mochila que parecia grande e cheia demais ainda dependurada nas costas. — Teve aula não... – tirou a mochila e colocou cuidadosamente na cama – Morreu uma madre... Beto abriu a pequena mala, eterna companheira de suas andanças Minas/Rio, e tirou uma calça azul marinho, uma cueca e a camisa de linho branca. Quando virou viu a sobrinha sentada na cama tirando o sapato de boneca, já não vestia a camisa branca e viu a calcinha pequena entrando na xoxota. — Quando vai nos visitar... – olhava para a garota que lhe tinha carinho e devoção – Luiza mandou um beijo. Regina tirou os sapatos e as meias de cano alto, levantou e pediu para que o tio abrisse o fecho da saia azul marinho plissada. — Ajuda aqui tio... – ficou de costas e esperou – O papai não deixa... Beto suspirou, nunca tinha sido fácil a convivência com o cunhado e a cada dia parecia que Humberto desgostava mais. E não era por ciúmes desconfiado, era por saber que tinha sido ele o primeiro homem na vida da mulher e que, apesar de não ter certeza, nunca deixaram de se amar. — Sei disso filha, sei disso... – abriu o fecho da saia e o zíper – Teu pai não gosta de mim. A garota deixou a roupa cair e coçou a bunda. — Mas eu gosto... – virou e gostou de ver que o tio lhe olhava sem piscar – Eu gosto e a mamãe também... Se aproximou e abraçou o tio, sentiu os peitinhos, simples e harmoniosos caroços, espetarem no peito dele. — Vou banhar contigo – falou ainda espremida a ele. Separaram e ela abriu a gaveta da cômoda de onde tirou uma calcinha limpa e uma camisa cor de rosa clara com pequenas borboletas vermelhas na costa, também pegou a toalha estendida no encosto da cama. — Vem banhar em meu banheiro – pegou a mão do tio que lhe seguiu – Vou fazer xixi.. Abaixou a calcinha e sentou no vaso olhando marota para o tio parado na porta do banheiro. — Não olha tio... – colocou a mão tapando a xoxota – Assim o xixi não sai... – mas o tio continuou olhando – Tu é muito safadinho tio... Deixa o xixi sair... Beto suspirou, desde que era um pingo de gente a sobrinha sempre teve muita liberdade e Melissa sabia e era por isso que sempre colocava o irmão no quarto da filha. — Tá bom... – sorriu e jogou a toalha que caiu encobrindo a cabeça da sobrinha – Vou tomar banho... Entrou no banheiro ainda vestido, tirou a bermuda e abriu a torneira. Escutou a zoada típica, Regina estava urinando, balançou a cabeça tentando espanar as imagens que fazia relacionando a sobrinha com a irmã quando criança. Ouviu o som da descarga e logo depois a sobrinha também entrou no banheiro. — Fasta pra lá tio... – empurrou o tio – Deixa eu lavar minha popota... Beto afastou, ficou encostado no canto frio da parede azulejada e ela abriu as pernas e lavou a vagina como a mãe lhe havia ensinado. — Tu gosta de olhar minha popota, né seu safadinho? – Regina sorriu e ficou de frente para ele, abriu as pernas e afastou os pequenos grandes lábios da vagina careca – Olha, pode olhar... — Toma logo teu banho menina... – deu uma pequena bisca na cabeça molhada – Teus pais estão para chegar. — Vem tio, banha comigo... – puxou a mão do tio – Tu quer passar sabonete em mim? Pensou em dizer não, mas a sobrinha lhe entregou o sabonete perfumado e ele ensaboou seus cabelos, depois o corpinho e desceu para as pernas. Regina sentia uma negócio estranho e gostoso aos toques macios da mão do tio, abriu as pernas e teve ganas de gemer quando o dedo passou pela pequena abertura e Beto se espantou com a pequena tremedeira que lhe balançou a mão. — Agora tira a espuma e te enxuga – tirou a mão e tornou abrir a torneira. Regina se deixou enxaguar sentindo decepção por ele não ter continuado. — Deixa eu te ensaboar... – tomou o sabonete – Senta tio, deixa eu te ensaboar... Beto sentou e a sobrinha ensaboou sua cabeça, desceu para o pescoço, pelo tórax e barriga. Beto olhava para ela, não chegava a altura de seu peito. — Posso lavar teu piru... Não respondeu e nem adiantaria responder, a sobrinha sentou em suas pernas, a perna aberta, a xoxota aberta e pegou o pau. Beto suspirou, não estava duro, ainda não e só ficou quando ela mexeu com carinho. — Porque tá ficando duro tio – olhava para o membro – Tava molinho... – riu. — É porque você tá pegando... Ela olhou, deixou que a água tirasse a espuma, o tio olhava, somente olhava a curiosidade da garota. — Tu gosta de eu pegar nele? – olhou para o rosto do tio. — Gosto... – sussurrou – E você? — Eu gosto quando tu pega na minha popota... – apertou a mão, sentiu o pau pulsar – Fica parecendo que tem formiga dentro e... – o tio gemeu – Tá doendo? Não estava, não era dor de doer, era dor de sentir. Era vontade danada de gozar, fazia quase cinco dias que não transava com Claudia. Regina olhou e viu no rosto do tio um algo que não tinha visto ainda, mas continuou apertando e soltando o pau do tio. — Tu quer para eu parar? Ele não respondeu, sequer tinha ouvido e aquele galope insano rasgando a espinha até explodir no gozo. A sobrinha ficou espantada, estava suja de uma gosma branca que saia da pinta do pau, também na popota tinha aquilo. — Que é isso tio? – olhou para o rosto do tio que estava de olhos fechados e depois para suas pernas, passou a mão sentindo aquilo escorrer, viu a xoxota pingar. * * * * * * — Tu gosta de gozar pai... – Luiza engoliu a porra que saia do pau do pai. — Gosto... – acariciou o rosto da filha cabeça – Você também gosta, não gosta? Lembrou da filha gemendo com Isabel chupando sua boceta, Luiza sorriu e ficou em pé, abraçou o pai e colou as bocas, Beto sentiu o sabor de seu gozo na boca da filha. Não tinha sido a primeira vez que gozava, que Luiza lhe chupava. — Vamos pro jambeiro? – Luiza afastou – Regina tá lá...

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.