Desviados

CAMPUS DE LUXÚRIA - O TROCO

📅 Publicado em: 01/08/2011 00:00

👤 Autor: sexy butterfly

📂 Categoria: Sadomasoquismo

Senhorita V já não queria mais ser submissa do Reitor. Gostava de ser dominada, mas também queria dominar um pouco... A última tarefa que teve que cumprir para nosso Mestre, então... me humilhar, não lhe agradou nem um pouco. Fez questão de se mostrar solidária a mim, apesar de tudo... Senhorita V e eu poderíamos nos tornar grandes amigas. O que ela não entendia é que apesar de praticamente perder Edu, eu gostava do que Meu Mestre fazia comigo. V queria “fechar” aquele ciclo em grande estilo, com um desafio e tanto – uma última noite dominando aquele que lhe fez de gato e sapato por tanto tempo. Sim, ninguém melhor que o Senhor Reitor para ela dominar... Para fazê-lo provar um pouco do próprio veneno... Ela queria lhe dar o troco. Depois de passar algumas horas “se redimindo” comigo, Valéria saiu pé ante pé do meu apartamento e ligou para o celular do Reitor assim que cruzou a porta. Ele atendeu indignado com a atitude da sub em procurá-lo sem que ele tivesse ordenado. Disse estar cansado da viagem e com dor de cabeça. “Dor de cabeça? Tenho o remédio perfeito. Estou indo agora mesmo.” “Não venha, menina insolente...” Mas era tarde, ela havia desligado. Será que aquela garota começaria a dar trabalho? Apesar do atrevimento, gostava da audácia que ela tinha. Daria uma boa Dominatrix, mas não agora. Ela ainda tinha muito a aprender e ele também queria desfrutar de seus encantos como sua sub mais um tempo. Senhorita V passou em sua casa correndo, pegou algumas coisas e correu para a casa do Reitor. Tocou a campainha e quando abriu a porta ele encontrou uma bela enfermeira sensual, num avental de vinil verde claro, colado no corpo, meias 7/8, ligas e saltos altos. “É daqui que precisam de cuidados médicos?” O Reitor, apenas de calça de pijama abriu um meio sorriso e deixou que ela entrasse. Ela não deu chance para que ele falasse nenhuma palavra ou ousasse lhe dar alguma ordem. Fez com que ele deitasse na cama e começou a examiná-lo. “Estou vendo que não se cuidou direito durante a viagem...” Beijava-o e apalpava seu tórax, seu pau duro dentro da calça, sua bunda. O Reitor fechou os olhos se entregando a fantasia da enfermeira. V sacou de sua maleta faixas de gaze e enrolou sua cabeça, formando uma espécie de capuz. Ele hesitou um pouco, mas deixou que ela seguisse em frente. Foi descendo até chegar ao pau rígido. Chupou, enfiou todo na boca, até as bolas, fazendo-o gemer através da gaze. Quando percebeu depois de algum tempo que ele estava prestes a gozar, V parou e rapidamente pegou uma mangueira de cateter e começou a amarrá-lo. O Reitor tentou se desvencilhar e então V lhe aplicou um sedativo leve que conseguiu com alguém do hospital universitário. Ele relaxou e ela terminou de amarrá-lo. Foi então que ela me ligou. “Senhorita C, o Senhor Reitor já chegou e solicita a sua presença imediata em sua casa”. “Ah, V... Não acredito! Tudo bem, diga que já estou indo...” Quando cheguei lá, encontrei o meu Mestre e Senhor amarrado, sedado. Não sabia se ria ou se ficava com dó dele. V me contou tudo que havia feito e os próximos passos de seu plano. Eu não precisaria me preocupar com a reação do Reitor, pois ele saberia que eu não tinha nada a ver com aquilo... “Como assim?” Poucos minutos depois, chegou um convidado de V. Ninguém menos que Daniel, o irmão renegado pelo Reitor. Os dois serviram-se no bar do Reitor, me ofereceram uma bebida também e aceitei porque estava tensa com o que poderia acontecer e principalmente com a reação do meu Mestre. Algum tempo depois, o Reitor acordou, ainda meio grogue. Então, V retirou o enfaixamento da sua cabeça, mas o manteve fortemente amarrado, agora recostado em sua cama e amordaçado. “Meu adorado irmão! Quanto tempo! Estou começando a acreditar que tudo que ouvi falar na cidade sobre você seja verdade, principalmente depois que esta moça, melhor, Senhorita V me procurou. Vim conferir de perto o início do seu fim...” Eu não estava entendendo nada! Tudo que sabia sobre Daniel era que o Reitor praticamente o expulsou do Campus anos atrás por causa de divergências políticas na gestão da universidade. Depois disso, Daniel nunca foi bem aceito na cidade e vivia de fazer bicos, sempre desempregado. O Reitor, apesar de zonzo, parecia incrédulo. “Daniel, amarre a Senhorita C naquela cadeira. Nunca se sabe o quanto uma submissa fiel ao seu Dono pode atrapalhar meus planos...” Fui amarrada por Daniel. Em seguida ele e V começaram a se beijar e ela o deixou apenas de cueca boxer branca. Uau! Ele era tão gostoso e atraente quanto seu irmão... V o arranhava, batia e beijava. O Reitor observava a cena e olhava para mim, incrédulo e indefeso. Daniel provocou o irmão: “Tá gostando de ver sua sub se enroscando em mim, tá, Maninho?” V não gostou e deu um tapa na cara de Daniel. “Você só fala quando eu mandar, entendido? Agora, venha pra cama me chupar bem gostoso” Ela se deitou ao lado do Reitor na cama e Daniel obedeceu suas ordens prontamente. Eu ali, amarrada, sentia minha calcinha encharcada de tesão. Como eu queria estar ali naquela cama com meu Mestre! Quando V gozou, enfiou dois dedos na buceta melada e fez o Reitor cheirar. Meu Mestre inspirou fundo, atordoado com o cheiro, de pau duro apesar da humilhação. V caminhou até mim e fez com que eu chupasse o gozo em seus dedos, beijando meus lábios em seguida. Mandou Daniel me beijar também e ele veio todo safado me beijando com sua língua quente. Eu aproveitei o beijo, mesmo porque estava com medo que V me castigasse de alguma forma caso eu me recusasse. Depois disso, V comunicou: “Meu querido Senhor Reitor, não mais serei sua submissa. Terei os meus submissos de agora em diante e não obedecerei nunca mais as suas ordens. E para marcar este novo ciclo, quero que passe um pouco do que passei em suas mãos...” V me desamarrou e disse que eu também desfrutaria a companhia de Daniel. Tentei recusar, com medo de um futuro castigo do Reitor, mas ela disse que eu não tinha essa opção. Não podia negar que Daniel, mais novo que seu irmão, era também muito gostoso. Ele me puxou pela mão até a cama do Reitor e chupou minha buceta. Ah, aquela língua me lambendo, metendo-se em mim... enquanto V se revezava entre o seu pau e os meus seios. Não agüentei e gozei na boca de Daniel. Daniel então meteu seu cacete em mim, estocando cada vez mais forte em minha buceta. “Veja meu querido, como sua sub preferida gosta de ser fodida pelo seu irmão...Venha comigo agora!” – pegou o Reitor pela mão, tirando-o da cama. Colocou-o de frente para a cama, de pé, nos assistindo, ainda amarrado e começou a chicoteá-lo nas costas e na bunda. Avisou Daniel que ele deveria tirar o pau de dentro de mim antes de gozar e sair da cama. Daniel, ouvindo os gritos abafados do irmão sendo chicoteado por V, não vacilou e obedeceu. Senhorita V ordenou que ele gozasse ali, de pé, na direção do pau do Reitor. Daniel estranhou a ordem, mas obedeceu. Gozou no pau do irmão, que desesperado gritava, ou tentava gritar... Quando Daniel terminou, mandou que ele tomasse um banho. Desamarrou o Reitor, mostrando a câmera que havia gravado tudo. Assim, ele tinha mais duas ordens a cumprir. A primeira era limpar a sujeira feita no chão com o gozo de Daniel. O Reitor obedeceu, sob a ameaça de V divulgar o conteúdo da gravação. A segunda ordem: o Reitor deveria comprar o silêncio do irmão, dando-lhe uma boa quantia em dinheiro para sumir da cidade. Daniel pegou o dinheiro dizendo que nada havia acontecido ali e foi embora sem despedidas. Quanto a mim, V disse que esperava que um dia eu fosse dona de minhas vontades, sem ser submissa de ninguém. Despediu-se de mim com um selinho nos lábios e do Reitor, humilhado, com um tapa na bunda. Apagou a gravação antes de ir. Quando apenas eu e o Reitor ficamos sós, tirei sua mordaça, o ajudei a se recompor dando-lhe um banho. Ordenou que eu lhe fizesse companhia e mais nada. Dormiu com a cabeça em meu peito, acordando sobressaltado e assustado algumas vezes durante a noite. Mesmo depois de toda a humilhação que passou, meu Mestre nunca tocou no assunto. Eu sabia que logo ele estaria de volta, como o Dono que tão bem me dominava. Nem a Senhorita V, nem Edu, nem ninguém entenderia que essa era a minha escolha, ser sua submissa enquanto ele me quisesse.

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