Desviados

Vivendo e aprendendo

📅 Publicado em: 29/07/2011 00:00

👤 Autor: japs9002

📂 Categoria: Traição/Corno

Eu estava casado fazia 20 anos e tínhamos um filho de 15. Casei com 18 anos e Márcia tinha 15. Éramos muito jovens e inexperientes pois éramos evangélicos (ainda sou). Nossos pais nos sustentaram até que pudéssemos prover nosso próprio sustento. Eu a tratava com o maior respeito e nossa vida sexual se resumia a beijinhos e papai-mamãe quinzenais, pois Márcia dizia que não sentia necessidade e não se importava com o fato de eu me masturbar (e o pior: pensando nela) quase todos os dias. Quando casamos, Márcia era magrinha e retinha, mas com a maternidade ela ganhou carne e curvas, ficando gostosa. Ela costumava vestir roupas comportadas e formais, pois era advogada de uma multinacional. Numa tarde como outra qualquer tive que voltar para casa para buscar um documento. Cheguei no prédio e vi o carro de Márcia na garagem. Resolvi fazer-lhe uma surpresa e entrei no apartamento sorrateiramente para pregar-lhe uma peça. Achei estranho os gemidos vindos do quarto. Vi que a porta estava entre-aberta e espiei. Para minha surpresa vi minha mulher de quatro fazendo sexo com outro homem na nossa cama. Não pude ver a cara do sujeito mas era um cara grande e musculoso. Fiquei puto da vida e pensei em pegar uma faca e matar os dois, mas ouvi algo que me prendeu no lugar e sem reação alguma. "Come meu cuzinho, Carlão. Mas come com carinho que da última vez doeu muito, tá!?". Fiquei estático assistindo minha mulher puxar dois travesseiros, dobrá-los e colocá-los sob a barriga e, em seguida, soltar o corpo na cama com a bunda para cima para separar as nádegas com as mãos. Carlão, sujeito que não conhecia e nem vim a conhecer, pegou sua calça que estava no chão e tirou do bolso uma bisnaga branca e azul. Vi que ele passava o gel incolor no pinto. Ele espremeu a bisnaga no rego de Márcia, espalhou enfiando dois dedos no seu cu. Márcia gemeu de prazer. Em seguida Carlão encostou o pinto e forçou. Márcia gritou pedindo para ir mais devagar mas ele não deu ouvidos e botou tudo de uma vez. Ela xingou o cara de coisas que nunca havia ouvido sair da boca dela. Ele parecia não se importar e socava o pinto com força na sua bunda, fazendo barulho ao bater a virilha na bunda dela. Márcia gemia alto e reclamava para meter devagar. Carlão então se manifestou: "Pára de frescura, piranha. Seu cu é arrombado. Pensa que eu não sei que você dá pro Osvaldo toda segunda. O cara parece um jegue e você aguenta aquilo no rabo. Meu pau só tá fazendo cosquinha no seu cu, vagabunda". Ela respondeu: "Aquele criolo filho da puta é fofoqueiro pra cacete. Se não tivesse um pau tão grande e gostoso eu já teria parado de dar pra ele há muito tempo". Carlão socou no cu da minha esposa até ela gozar aos gritos e convulsões. Eu nunca havia visto ela agir daquele jeito. Parecia possuída pelo demo. Então ele tirou o pau e ficou em pé na cama. Márcia ficou ajoelhada na frente dele e abocanhou a cabeça do pinto. Com as duas mãos ela bateu uma punheta. O rapaz gozou e ela engoliu tudo. Os dois deitaram na cama para descansar e eu saí sem ser notado. À noite cheguei em casa fingindo normalidade, esperei nosso filho dormir e falei que queria conversar. Falei que não estava contente com o casamento e queria me separar dela. Ela ficou uma fera, perguntou quem era a vagabunda que estava virando minha cabeça e respondi que eu não tinha outra mulher, mas ela tinha pelo menos dois amantes, o Osvaldo e o Carlão. O queixo de Márcia caiu e então ela começou a chorar e pedir perdão. Disse que ela era uma traidora e não tinha perdão para o que fizera. Ela se desesperou, pediu para eu pensar no nosso filho, nas nossas famílias, na igreja. Perguntei se ela pensava neles quando dava o cu ou chupava pinto do Osvaldo e ela chorou mais ainda. Fiz as malas e saí. Falei para os familiares o motivo da separação, poupando-os dos detalhes. Os pais de Márcia se afastaram da filha e ela parou de frequentar nossa igreja. Nosso filho veio morar comigo e Márcia sumiu da comunidade. Dois anos depois o pastor me apresentou a sua filha mais velha, que apesar dos 30 anos, nunca havia namorado. Moça bonita, direita e recatada, mas com um sério problema de timidez. Elisa era bonita, mas a falta de cuidado com a aparência a deixava totalmente sem sal. Apesar disso, gostei dela e começamos a namorar. Ela era tão tímida que tremia quando eu pegava na sua mão. Foi namoro e noivado às antigas. Meu filho me perguntou o porquê de eu querer casar com aquela múmia e respondi sinceramente que não sabia. Comprei uns livros de sexo e aprendi muito. Entendi, mas não perdoei, o comportamento da Márcia e resolvi que na cama eu seria outro homem. Conversei com uma cliente minha, que trabalhava como garota de programa, e pedi para ela me ensinar a fazer sexo direito para satisfazer uma mulher. Paguei quase R$ 1000,00 por 5 trepadas-aulas. Casei e na noite de núpcias Elisa estava muito nervosa. Fui extremamente carinhoso com ela e não pude deixar de notar que ela teve um dia de noiva bem feito, pois além do penteado e da maquiagem, ela estava depilada e com a xoxota bem aparada. Beijei-a bastante. Acariciei-a bastante. Beijei e lambi seu pescoço, ombros e seios até ela ficar excitada e à vontade. Fui muito cuidadoso e paciente para tirar sua calcinha. Fiz ela fechar os olhos e prometi que só ia fazer carinhos. Pela primeira vez vi seu corpo nu. Magra mas com curvas, seios médios, nada de barriga, pele branca como se nunca fora à praia. Ela relaxou e cai de boca na sua xoxota. Lambi bastante seu grelo. Elisa gozou pedindo socorro. Quando ela relaxou falei que era hora de virar mulher. Ela já não estava nervosa, alías, estava tranquila. Abri suas pernas e levantei-as, expondo sua xoxota peludinha. Na posição frango-assado enfiei alguns centímetros na sua chaninha virgem. Entrou apertado e sangrou. Vi a expressão de dor no seu rosto e perguntei se ela queria parar, mas Elisa disse para continuar e pediu um beijo. Quando a beijei ela me puxou para cima dela fazendo entrar tudo. Ela me abraçou apertado devido à dor e não deixou eu me mover. Esperou um pouco e me soltou. Comecei a mexer e era evidente que Elisa sentia dor, mas ela não reclamava e pedia para meter. Gozei e cai deitado ao seu lado. Elisa disse: "Mamãe disse que doía, mas não pensei que doesse tanto. Só vamos fazer de novo quando a periquita sarar, tá bom?". Lembrei que Márcia fechou as pernas por uma semana em plena lua-de-mel e não quis repetir o erro. Abracei Elisa e disse que havia várias formas de dar e sentir prazer e que como um casal, deveríamos conhecer todas. Ela ficou curiosa e concordou. Deixei-a de bruços e comecei a lamber suas costas. Ela estava relaxada. Lambi suas costas até chegar na sua bunda. Abri suas nádegas e lambi seu cuzinho. Ela contraiu os glúteos. Pedi para ela relaxar e ela disse que fazia cócegas. Falei que ela ia sentir algo mais gostoso ainda. Ela relaxou e enfiei a língua no seu cuzinho. Ela dizia que era gostoso e rebolava um pouco. Peguei um tubo de ky gel e lubrifiquei seu cuzinho. Ela deu um pulo quando sentiu o dedo entrando no seu anelzinho virgem. Falei que só ia dar-lhe prazer e ela voltou a ficar de bruços. Preparei seu cuzinho enfiando outro dedo. Elisa reclamou que doía, mas conformou-se quando disse que a primeira vez sempre dói um pouco. Posicionei-me sobre seu corpo e encostei a cabeça no seu cuzinho. Pedi para ela fazer força como se fosse fazer cocô e pressionei o cacete no seu cuzinho. Aos poucos foi entrando. Elisa dizia que doía muito, era esquisito, mas não era para parar. Enfiei tudo e esperei Elisa se acostumar. Logo ela pediu para eu mexer. Meti bastante mas segurei meu gozo. Fiz Elisa ficar de joelhos e assim pude meter e tocar no seu grelo. Ela pedia para eu não mexer muito forte porque sua xoxota ainda estava dolorida. Fui cuidadoso e toquei uma siririca fazendo-a gozar. Seu cuzinho piscava apertando meu cacete. Aproveitei seus espasmos e acelerei as metidas para gozar. Caímos deitados na cama. Elisa falou que atrás foi mais gostoso e doeu menos. Fui ao banheiro me lavar e voltei falando que tinha outra coisa para ela aprender. Ela pediu para deixar para o dia seguinte pois estava cansada. Insisti dizendo que aquela era a noite para ela virar mulher, então tinha que ser completa. Elisa concordou e perguntou o que era. Mandei ela ajoelhar no chão e fiquei na sua frente. Ela ficou olhando para o meu pau sem saber o que fazer. Mandei ela por na boca e começar a chupar. Ela fez cara de nojo. Falei que não estava brincando e que antes eu tinha chupado sua xoxota e que era a vez dela. Ela, totalmente sem jeito, abriu a boca e colocou o pau. Fui bastante atencioso, bem professor mesmo, explicando como mexer, chupar mais forte, chupar mais fraco, etc. Falei que ia bater uma punheta e fiz ela esperar os jatos de porra com a boca aberta. Gozei e mandei ela engolir tudo. Ela reclamou do gosto estranho. Falei que ela havia virado uma mulher completa. Ela disse que sua mãe só havia falado sobre o selinho da chaninha. Dormimos o sono dos justos. Acordei de pau duro e fui para cima de Elisa. Ela reclamou que sua xoxota e seu cu doiam mas insisti consegui comer seu cuzinho. Fiz questão de tocar-lhe uma siririca e fazer ela gozar com meu pau no cu. Fomos tomar café e quando voltamos para o quarto Elisa viu meu pau duro estufando a bermuda. Ela olhou nos meus olhos e disse que sua xoxota e seu cuzinho estavam muito ardidos, então ajoelhou-se na minha frente e pagou um boquete. Ainda tive que dar-lhe muitas dicas e só gozei na punheta, mas ela engoliu tudo e lambeu os beiços. À noite não rolou nada mas nos dias seguintes fiz BBB (boca, buceta e bunda). Faz cinco anos que estamos casados. Trepamos quase diariamente e Elisa é completa em tudo. Faz questão de dar o cuzinho e beber minha porra. Para ela engravidar tivemos que fazer jejum de cu e boquete, mas ela compensou no resguardo. E quanto ao seu jeito, ela ficou desinibida e passou a se maquiar. Seus pais dizem que eu fui um milagre na vida da filha, transformando-a numa mulher bonita e segura.

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