Desviados

A ARQUITETA

📅 Publicado em: 27/07/2011 00:00

👤 Autor: desejoso

📂 Categoria: Heterosexual

Retorno ao trabalho e concentro-me com mais afinco, a fim de engrossar minha carteira de clientes, procurando mais contatos. Houvera se passado duas semanas após o encontro delicioso com a mais deliciosa das secretárias, quando recebo uma ligação telefônica. Era a arquiteta querendo que eu fosse ao escritório dela, porque gostaria de ter uma conversa muito séria comigo, tendo em vista que ela estava se sentindo muito para baixo desde o nosso último encontro Pediu-me que eu fosse naquele dia mesmo, caso eu não tivesse nenhum compromisso agendado, o que respondi que naquele dia e no outro, eu tinha vários encontros, e não poderia adiá-los, pois eram primeiras visitas àqueles clientes, mas que iria no terceiro dia em torno das 10 horas da manhã. Após sua concordância, desligo o telefone, tomo um cafezinho, dou um beijo melado na secretária (aproveito sempre a oportunidade quando não tem ninguém mais na sala, a não ser ela e eu), e a mão nos seios dela dando um pequeno aperto nos mamilos dela e saio, indo para a labuta diária. Trabalho normalmente naquele dia e no posterior também, conseguindo fechar vários contratos de fornecimento de móveis, sendo que quatro deles eram novos clientes. Chega o terceiro dia. Vou ao escritório e a secretária me informa que a arquiteta telefonou confirmando o horário. Ligo para ela informando que recebi o recado, e que no horário aprazado estarei dando entrada no escritório. Saio e vou visitar dois clientes próximos do escritório da arquiteta. Quando termino a última visita, faltavam 30 minutos para o encontro. Entro em uma padaria próxima do escritório e peço um pote de chantili e uma caixinha de morangos frescos. Vou ao caixa, efetuo o pagamento e dirijo-me para o escritório. Em lá chegando, observo que a arquiteta contratou uma recepcionista lindérrima, loura, olhos verdes, estatura mediana, cintura fina, bundinha empinadinha, não chegando ao exagero, seios pequenos, daqueles que cabem dentro da mão. Uma pintura de mulher. Identifico-me para a mocinha e digo que eu tenho um encontro marcado com a arquiteta, deixando nas mãos dela, meu cartão de visita. Ela se levanta e vai me anunciar a arquiteta, retornando logo em seguida, dizendo que eu poderia entrar, pois ela já estava me aguardando. Antes de entrar na sala, observo que a secretária me acompanha com os olhos e um sorriso nos lábios. Sorrio também e adentro a sala. A arquiteta me recebe com um largo sorriso e um abraço pra lá de afetuoso, chegando a encostar suas coxas nas minhas, o que é um bom sinal. Sentamo-nos em um sofá novo, pois aquele não era o sofá do último encontro. Ela me pergunta se eu quero beber alguma coisa, e eu digo que não, porque ainda estou em horário de trabalho e de repente tenha que sair para atender alguém e com cheiro forte de bebida, não ficaria recomendável, mas se estivesse fora do expediente, ai sim, tomaria até um banho. Fiz este comentário para quebrar o gelo, pois notei que ela estava tensa, nervosa. Rimo-nos do que eu falei, o que foi bom para uma desconcentração. Segurei sua mão com afeto e perguntei com voz suave e a meio tom, o que estava se passando. Ela abaixando sua cabeça diz que está envergonhada do que aconteceu no último encontro, pois ela não sabia que estava com aquele problema ginecológico. Segurando seu rosto, levanto sua cabeça e digo que quem deveria pedir desculpas seria eu, pois sai daquela maneira. Noto uma pequena marejação em seus olhos e digo para ela pra se segurar, pois não há necessidade de lágrimas, mas sim de carícias, amor, etc... Ela solta suas mãos da minha e enlaça-me o pescoço, procurando com sofreguidão minha boca, e dá-me um beijo longo e melado, com direito a chupada de língua e tudo mais. Minhas mãos procuram suas costas e encontro o fecho da blusa e vou soltando-o lentamente, um a um quando ouço um barulho muito leve da porta se abrindo e vejo que a secretária está nos espionando, pois da maneira que eu estava sentado, dava para ver a porta. Faço um sinal com a mão pedindo que feche a porta sem que a arquiteta perceba a presença da moça. Abro sua blusa completamente e ela a tira do corpo. Em seguida abro o fecho da saia, esperando que ela tire a saia também. Voltamos a nos beijar, sendo que agora, mais demoradamente. Ela me pede para esperar, porque não queria sujar o sofá com nossas secreções. Levanta-se e abrindo uma porta de um armário que se encontrava na sala, tira de dentro um colchonete e um lençol e os coloca no chão e me convida para deitar-mos nele. Ok! Disse eu. Tiro minha camisa, retiro dos pés meus sapatos e em seguida retiro minhas calças, ficando só de sunga, a pedido dela. Enquanto eu me despia, ela tirou o porta-seios e a saia, ficando só de calcinhas. Ficamos nos abraçando e nos beijando com direito a linguada no ouvido, atrás da orelha, pescoço, rosto, e finalmente a boca. De repente ela me afasta e diz que hoje eu não iria sentir mais aquele odor forte, mau cheiroso, pois ela fizera um tratamento com a ginecologista dela. Falei então que aquele problema é muito comum nas mulheres, pois se tratava de um corrimento, e ele quando vem, trás consigo um cheiro insuportável, e ela provavelmente estava também com uma infecção uterina, e ainda por cima, os pelos pubianos retém parte do corrimento, e juntando com o suor, que a região produz, o odor fica muito mais insuportável. Também disse que nada falei para não magoá-la, pois se caso falasse ela iria ficar muito ofendida. Ela então diz que eu agi como um cavaleiro, e por causa disso, passou a gostar muito mais de mim. Deito-a de costas sobre o colchonete, e começo s seção de beijos, a começar pela boca, descendo pelos seus seios, sempre mordiscando seus mamilos com os lábios, para não machucá-los. Desço para sua barriga chegando à região do umbigo, retendo-me um ouço ali, para logo em seguida vir para sua região pubiana. Começo a tirar sua calcinha e para minha surpresa a arquiteta estava totalmente depilada. Achei aquilo maravilhoso, pois acho que toda mulher tinha que se depilar para fazer sexo, porque os pelos pubianos (pentelhos) podem causar ferimentos nos grandes lábios da vagina, bem como cortes na glande (cabeça da piroca). Dou continuidade à beijação e lambição, chegando agora ao local que anteriormente fora o vilão da estória, mas que desta vez, estava com seu cheiro natural de carne fresca. Começo a chupar sua buceta com sofreguidão e vorazmente, chupando e mordendo seu clitóris que se encontrava durinho de tesão. Noto que ela começa a guinchar, gemer violentamente, contorcendo-se feito uma cobra, Então ela pede que eu não pare pois o que eu estava fazendo, ela sempre pedia ao marido que fizesse com ela, e ele nunca quis atender o seu pedido, e a relação sexual não se completava e terminava com uma séria discussão, com cada um para seu lado, isto é, cada um para um quarto. Achei muito estranho tal comportamento, mas como as reações nunca são iguais, deixei para lá e continuei com a chupação, quando ela chega ao orgasmo, e eu lambo tudo aquilo, sorvendo-o avidamente como se fosse um creme mais ralo. Enquanto eu lambia sua buceta, fiquei tocando seu clitóris com os dedos, dando pequenos apertões nele, e ela continuava a gozar em minha boca. Ela gozou mais ou menos cinco vezes seguida, enquanto eu me fartava daquele néctar saboroso, delicioso. Guardo um pouco do seu suco em minha boca, dou um beijo nela, depositando em sua boca, o suco que eu guardara, e disse então que ela deveria provar do seu próprio suco, quando ela fala que é um pouco salobra, mas que é gostoso. Aproveito a posição, seguro suas pernas, levantando-as para deixá-la na posição de “frango assado”, e penetro em sua vagina de uma só estocada, arrancando dela um gemido forte. Começo a socar sua buceta cadenciadamente, de forma regular, falando e sussurrando em seu ouvido que ela era uma vadia, uma vaca, que ela não valia pôrra nenhuma, que a merda que ela cagava, valia mais do que ela, mas mesmo assim eu a queria para muitas mais vezes. Ela começa a entrar em estado de gozo, seu corpo treme todo, ela aumenta seus movimentos pélvicos, e começa a falar coisas desconexas, sem sentido, e logo após começa a gritar pedindo que eu a rasgasse toda, ela queria ser arregaçada totalmente, queria que eu metesse fundo, para ela poder sentir o sabor de minha gala em sua garganta. Vai seu fdp, me rasga toda, vai, vai, vaaaiiiiiii, quando finalmente chega ao gozo. Ainda deitado sobre ela e com o meu pênis em sua vagina, ela continua tremer por uns cinco minutos, quando ouvimos um barulho na porta: era a secretária dela, que ao ouvir os gritos da patroa, pensou que estava acontecendo alguma coisa, e ela viera averiguar, quando a arquiteta disse-lhe: você estava curiosa e com tesão. Faça o seguinte: tire sua roupa e vem me chupar, que eu te dou uma gorda gratificação por fora e hoje mesmo, e a garota não se fez de rogada, tirando sua roupa todinha, caiu de boca na buceta da patroa. Quando eu olho para o rabo da secretária, observo que aquele anelzinho de couro cor de rosa, já teve que alojasse nele um “dedo” (caralho) bem grosso, isto é, ela já tinha dado aquele rabo muitas vezes, e eu não queria perder tal oportunidade. Coloco-me por detrás dela, seguro suas ancas e meto com firmeza naquela bunda graciosa, quando ela dá um grito e tenta tirar meu pau do seu rabo, chegando seu corpo para frente, mas ao notar o movimento, seguro seus quadris com firmeza e a mantenho na mesma posição. Cara, a arquiteta sai de debaixo dela, se virando, de modo a fazer um sessenta e nove com a secretária. Ao perceber o que a arquiteta estava pretendendo, mudo minha tática: ora meto no cu da secretária, ora meto na bôca da arquiteta, e fiquei assim até chegar ao gozo, quando atolo o cu da secretária com minha pôrra. Demoro-me a tirar minha rôla de dentro da secretária, esperando que a pôrra comece a descer pelas suas pernas, de modo que a arquiteta possa lambê-la toda, para depois sim, chupar minha piroca que ainda tinha vestígios da gala. Então a secretária pede que a patroa não chupe tudo, pois ela queria também provar da minha pôrra.. Saio da secretária, quando as duas dividem minha piroca para chupá-la, indo depois ao banheiro lavar-me e passar uma água no rosto, pois eu estava cheirando a buceta. Visto-me e me preparo para ir embora, quando eu me lembro de uma coisa importante: até aquele momento não sabia o nome da arquiteta, nem de sua secretária, quando a arquiteta se apresenta dizendo chamar-se Fabíola, e a secretária também se apresentando disse que o nome dela era Ivana. Despeço-me das duas com um beijo nos lábios e digo para a arquiteta que eu voltarei, pois hoje eu só tratei da frente, mas tenho que terminar o trabalho nos fundos, o qual foi muito bem entendido por ela. Então a secretária me pergunta se poderia ligar para mim, e eu digo que sim, pois ela ficara com meu cartão de visita, mas que desse um tempo, pois eu tinha muitos clientes para visitar e durante as duas próximas semanas, estaria totalmente ocupado. Já na rua, lembro-me da caixa de chantili e dos morangos. Procuro um orelhão por perto e ligo para ela. Ao atender, digo a ela para não usar o creme de chantili, pios era para ser usado durante o nosso encontro. Mas se ela guardar no frigobar, ele não estragará. Quanto aos morangos, elas podem comê-los. Desligo o telefone e rumo em direção ao escritório, em virtude de eu ter tirado dois pedidos na parte da manhã e teria que entrega-los no escritório. Conto enviado por desejoso.

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