Desviados

DESEJOS ESCONDIDOS E REPRIMIDOS 1 e 2 - QUEM SOU?

📅 Publicado em: 27/07/2011 00:00

👤 Autor: desejoso

📂 Categoria: Gays

Começarei minha estória informando que usarei nomes fictícios de pessoas e de lugares, de modo a não constranger ninguém.. Quem sou ? Sou um homem, com idade na faixa de 60 anos, l,71 de altura, 70 kgs, um pouco acima do peso, branco, meio calvo, olhos azuis. Sou de uma família que teve três filhos, e eu sou o do meio. Meu pai era uma pessoa que não ligava muito para os filhos, porém para os filhos dos outros, se derretia. Justiça seja feita: nunca deixamos de comer em casa, nós não andávamos esfarrapados, nem mal vestidos. Durante a minha infância, tinha meus momentos de folguedos e momentos de estudos. Adorava ler, por isso gosto de escrever. Durante o período que estudava no ginasial, escrevi uma peça de teatro “O MANDARIM”, e encenamos a peça na própria escola. Foi um sucesso! Encenamos a mesma peça em diversos colégios da localidade. Passei da infância para a puberdade, período em que começo a me interessar pelo sexo oposto; começo a me envolver com mulheres maduras, inclusive casadas, porém de uma forma diferente. Elas, sabendo que eu era tímido, e que tal timidez era fruto de uma criação rígida (por incrível que pareça, foram somente sobre mim, tal rigidez), me procuravam para fazer algum serviçinho nas casas delas. Quando atingi a idade de 21 anos, já trabalhava, e fui procurar um alfaiate, de modo a mandar confeccionar duas calças para mim, visto que eu não usava calças prontas, compradas em casa especializadas. Em lá chegando, após termos conversado acerca do modelo, e o preço, chegou à hora de tirar as medidas. Enquanto ele está tirando as medidas, alguém chama pelo nome dele, e ele chega à janela, a fim de atender. Só que eu estava próximo à janela, e ele, para se achegar, teve que encostar-se a mim, notadamente na minha bunda. Nunca ninguém houvera se encostado de tal forma em mim, o que me deixou trêmulo. Voltando às medidas, ele notou o meu estado e perguntou-me se eu estava passando mal, pois notara que eu empalidecera. Quando ele olhou-me para baixo, observou que eu estava de pau duro, e perguntou-me: - você ficou excitado com alguma cousa? Eu, lògicamente, disse não. Mas ele muito observador, falou: - cara, eu não estava de pau duro quando se deu o fato. Mas mesmo assim, você gostou? Simplesmente, abaixei a cabeça, numa forma de dizer que sim, que gostei. Eu houvera me distraído e não percebi que ele já terminara de tirar as medidas. Dirigiu-se à porta de entrada e fechou-a por dentro. Em seguida dirige-se em minha direção, parando defronte a mim, abre o zíper de suas calças, bota a piroca para fora, pega a minha mão, colocando-a nela, e pede para que eu toque uma punheta nele. O membro dele deveria medir, mais ou menos, 17x4,5cms, bem duro feito ferro, cabeçorra dilatada e arroxeada. Segurei-a com receio, pois nunca houvera segurado pica de nenhum homem, sendo esta a primeira vez, e eu pensava com meus botões: (eu sou homem e não viado), mas não largava o cacete do alfaiate. Comecei a punhetá-lo, quando ele me pediu que ficasse de joelhos. Após ter me ajoelhado, segurou minha cabeça com sua mão esquerda, e com sua mão direita, dirigiu sua piroca para minha boca, a qual engoliu boca adentro, quando ele começou a fuder minha boca com movimentos de vai e vem, parando logo em seguida com o movimento e pedindo que eu fizesse com a boca e a mão. O que eu atendi prontamente, pois eu estava gostando imensamente da putaria, e o sabor da pica dele era muito saboroso, bem como a secreção quer escorre antes do gozo final, para mim estava sendo um suco natural, e da melhor qualidade. Em seguida, levantou-me, virando-me de costas para ele, descendo minha cueca, com o intuito de comer o meu cuzinho, que era ainda virgem, não tendo conhecido piroca nenhuma, pediu-me que ficasse ajoelhado sobre o assento da cadeira, o que eu neguei, explicando a ele o que acontecia comigo. Eu era virgem. Então ele falou que iria passar um pouco de vaselina em meu cu e no pau dele, e que quando ele estivesse enfiando o pau dele no meu rabo, se eu sentisse dor, que eu avisasse, pois ele pararia e daria um tempo para tentar de novo. Passado alguns segundos, tentou novamente, dizendo que o pior é a cabeça, mas depois que ela passasse, o corpo do pau era mais fino e eu não sentiria mais dor. Mal acabou de falar, deu uma estocada vigorosa e, “creu”. Meteu o caralho de uma só vez, não dando tempo para nada, e o caralho já estava todo atolado em meu cu. A dor foi tão grande, que eu não me contive, dando um berro bem alto e comecei a xingá-lo de fdp, viado. E toda a sorte de palavrões que eu conhecia. Ele não ligou e iniciou o entra e sai lentamente, e então eu pude perceber que não doía mais, mas sim dava um prazer enorme, como se fosse uma corrente elétrica percorrendo minha coluna, indo da nuca até o cu e voltando para a nuca. O ato não levou mais que dois minutos. Ele logo gozou, enchendo o meu rabo de porra, não dando, pois para sentir prazer. Indicou-me uma porta que havia na sala, onde ficava o banheiro. Fui para lá a fim de lavar-me. Ele também foi junto, lavando-se também. Quando fui buscar as calças, o meu prazer foi maior ainda. Ele nada me cobrou, dizendo que era um presente pelo memorável dia que eu proporcionei a ele. Não me fiz de rogado. Ajoelhei-me, abri o zíper de sua calça, abocanhando sua pica com sofreguidão, fazendo que ele gozasse em minha boca, mas sem engolir sua gala, indo cuspi-la no vaso sanitário. Após esta data, não tive relações com mais nenhum homem, somente me relacionando com mulheres. Anos mais tarde, casei-me com uma bela mulher. Ela só gostava da relação tipo papai e mamãe. Aos poucos fui trabalhando ela e comecei a mamar em sua buceta, o que produzia nela um gozo violento, tanto que ela segurava minha cabeça entre as pernas dela, como que estivesse tentando enfiar minha cabeça em sua buceta, Era maravilhoso. Tentei meter no rabo dela, porém ela não concordava, pois achava que ia dilatar muito o seu cu, e ela tinha medo de ficar com o cu arregaçado. Não dei trégua e em certo dia, quando voltávamos de uma festa na casa de uma amiga dela, vínhamos os dois meios chapados. Nem tomamos banho, indo logo para a cama. Foi ai que eu me aproveitei da ocasião e disse para ela que eu iria dar um banho de gato nela, o que ela prontamente aceitou. Tirou toda sua roupa de dormir e deitou-se de barriga pata cima e eu comecei o banho de sua boca, descendo lentamente pelo seu corpo que tremia tremendamente ao toque de minha língua (não usei as mãos). chegando ao ninho do amor e ali me retive um bom tempo lambendo e bebendo seu gozo que descia feito cachoeira, e eu só bebendo aquela delícia. Ela gozou umas quatro vezes seguidas e violentamente então a coloquei de bruços e comecei a lamber a parte posterior de suas coxas, subindo em direção de suas nádegas, quando para meu espanto, ela abriu as pernas deixando aparecer aquele buraquinho rosado que eu tanto desejo. Não deixei barato, enfiei minha língua naquele cuzinho quando ela se estremeceu toda, soltando uns gritinhos de gozo. Lambi o quanto pude aquele buraquinho, e comecei a subir por suas costas, e eu deitado sobre ela. Quando meu pau chegou ao rego dela, ela virando a cabeça para mim, disse-me: tire minha virgindade do cu, mas faça isso bem devagar para não doer. Tubo bem filha, caso venha a sentir dor, avise-me que eu paro. Lubrifiquei meu pau com vaselina líquida e o cu dela com pomada de xilocaina. Encostei a cabecinha no buraco e fiz uma leve pressão, quando ela levantou um pouco mais a sua bunda, facilitando a penetração. Então lhe disse que eu iria tentar três vezes e que na quarta penetraria a cabeça do meu pau. Talvez ela sentisse um pouco de dor, pois quando a cabeça entra, provoca essa sensação. Não deu outra. Quando a cabeça a cabeça a entrou ela gritou: paaarraaaa. Parei e então falei que o pior já tinha passado, pois o corpo iria entrar mais fácil e ela não iria sentir mais dor. Gozamos muito naquela noite, como em outras noites também, pois o cu que ela não queria me dar para não ficar arregaçada, agora me dava toda a noite e ainda cavalgava sobre mim, com a rola enterrada em seu rabo...... Enviado por desejoso. (continua) Para contato, use:

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