Me tornei corno, depois ela - 33
Quando os rapazes chegaram, ficaram maravilhados como estávamos vestidas. Maria vestia um vestido curto e decotado, com o cabelo solto. Estava linda.Eu me vesti com uma saia no meio das coxas, blusa de alcinha e havia prendido os cabelos numa lateral. Maquiagem básica nas duas e salto alto. Estávamos sexys, modéstia a parte. Fomos num restaurante e durante jantar apresentamos as contas das nossas compras. João ao olhar as notas, virou para o Raul e disse: “Cara, acho que você vai ter que arcar com o jantar, pois estas duas acabaram com o limite do meu cartão” e gargalhou acompanhado dele. Rimos e dissemos que foi ele quem falou para não medir gastos para ficarmos bonitas. Raul falou que dividiria as despesas, pois foi por uma ótima causa. Rimos e a partir daí resolvi tirar todas as minhas dúvidas de como deveria agir no escritório.
João começou a explicar mais uma vez as minhas atribuições e funções. Que deveria me inteirar de toda a parte administrativa da empresa, que u funcionário do setor me mostraria tudo, que tudo já estava acertado com os funcionários e já sabiam que eu assumiria a função.
Novamente o temor se apoderou de mim, pois seria a primeira vez que ficaria por muito tempo e sozinha com outras pessoas diferentes das que estava acostumada. Uma coisa era passar o dia todo com eles, que sabiam a verdade sobre mim. Outra era passar com pessoas estranhas e não deixar transparecer nada, a não ser que eu era a namorada do patrão.
João me tranqüilizou falando que ficaria comigo o tempo todo até me acostumar com minha nova rotina e que qualquer problema me ajudaria. Acabamos o jantar e veio o convite que ao esperava, ainda. João me chamou para passar a noite em sua casa. Olhei para Maria e recebi um olhar de ”aceita boba”. Vacilei ao responder que não, pois ele, ou se fez de surdo, ou não escutou mesmo. Apenas pediu para o Raul nos deixar em sua casa.
Disse que precisava das minhas roupas para o trabalho e ele rapidamente explicou que me levaria para me trocar de manhã. Não consegui dizer não, apesar fazer um esforço grande para isso. Maria e Raul decidiram então ficar em casa. Diante desta decisão deles, não me restou outra coisa a não ser passar mais uma noite com meu homem.
Raul nos deixou diante de um prédio simples, mas bem arrumado. No caminho até o seu apartamento, voltaram em minha mente todas as dúvidas e medos que sentia de manhã.
Ao entrar pela porta, deparei com um apartamento bem arrumado, decorado de forma bem masculina, quadros de esporte, poucos enfeites nos móveis, tudo arrumado de forma bem prática. Percebia-se que faltava uma mulher naquela casa.
João veio ao meu encontro e abraço-me por trás dizendo em meu ouvido: “bem vinda ao nosso lar. Estava ansioso pra te dizer isso.” Apertei seus braços que me enlaçavam e virei meu rosto e indo ao encontro de sua boca, o beijei. Virei-me de frente para ele e ainda beijando, o abracei com força. Entre os beijos, perguntei se tinha certeza de que queria isso. Sua resposta foi beijar-me com mais volúpia.
Ainda abraçados, me conduziu até o seu quarto onde delicadamente me deitou em sua cama e a cada peça de roupa que tirava, beijava a parte desnuda. Me entreguei aos seus carinhos e decidi aproveitar o momento ao máximo. Retirou minha blusa e sutiã e beijou e chupou meus seios. Desceu até a barriga e puxando a saia pra baixo junto com a calcinha, levou sua boca até meu pintinho e chupou-o. Fui as nuvens. Ajudei a tirar das pernas minhas roupas e saboreei sua investida em mim. Chupava minhas coxas, meu saquinho e levantando uma perna, chegou em meu cuzinho que já estava sedento por ser tocado e penetrado.
Meio sem jeito, fui tirando sua camisa e virando para baixo, consegui desabotoar sua calça e tirá-la levando junto sua cueca. Liberei seu membro que estava duro feito pedra, abocanhando com muito gosto. Ficamos num 69 bem gostoso.
Virei-o de barriga pra cima e retirando o resto de sua roupa, subi o meu tronco ao encontro de sua cintura e ajeitando seu membro, conduzi até o meu buraquinho desejoso e fui sentando devagarzinho até sentar completamente nele. Sua virilidade estava totalmente dentro de mim. Soltei um gemido de prazer e apoiando minhas mãos em seu peito e olhando diretamente em seus olhos, comecei a subir e descer. Ele tentou me agarrar, mas não deixei. Queria comandar aquele momento. Segurei suas mãos no alto e me apoiando nelas, rebolei, subi e desci, fui pra frente e pra trás.
Seus olhos e gemidos demonstravam o quanto de prazer estava sentindo. Eu fazia os movimentos de forma lenta, fazia boca de sacana, de safada, olhava como muitas vezes Maria olhou pra mim, como uma puta dando prazer. Era gostoso ver aquele homem sentindo o prazer que lhe proporcionava. Abaixava e beijava-o. Passava meus cabelos em seu rosto, dava meus seios para serem chupados. Ouvia-o gemer de tesão. Não tinha pressa. Queria proporcionar muito prazer a ele. Meu corpo começou a se arrepiar. Seu membro cutucava bem fundo, roçava minha próstata, o orgasmo esta se aproximando. Seu cacete ficava cada vez maior. O contato de seu colo embaixo de mim me levou a um orgasmo intenso e acabei por molhar sua barriga com minha gala.
Continuei a rebolar e subir e descer, agora com mais intensidade e pressa. Comecei a calvagá-lo com mais fúria. Jogava minha bunda ao encontro de sua cintura com força, até que ele gemeu forte e urrando, encheu minhas entranhas com seu gozo.
Ele me puxou para junto de si e me abraçou com força. Nos beijamos feito loucos. Ainda tinha seu membro dentro de mim. Não queria que saísse mais dali. Estava no paraíso. O momento mais delicioso da minha vida. Satisfeita, acabei por adormecer em cima dele.
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