Desviados

O Ultimo Cliente

📅 Publicado em: 23/07/2011 00:00

👤 Autor: ricx

📂 Categoria: Heterosexual

Tesão para mim é: tudo que é proibido é mais gostoso!, Sempre tive atração por mulheres casadas e de mulheres com lingeries sensuais. Mas mesmo um safado como eu nem imaginava o que vinha pela frente. Casado, pai de família e de quebra um cãozinho, mas minhas filhas não davam a mínima para o bichinho. Sobrou para mim e acabei gostando do Sebastien; mas conhecido como o Porra loca, um Cocker spaniel. Sábado tava de bobeira todo mundo na praia, decidi levar o bichinho no Pet shop. Normalmente ligo e eles vêm buscar, mas não tinha horário é sempre aquela conversinha: - Senhor não tem horário, ou nossa perua esta quebrada! Desci e depois ia pensar no que ia fazer, fui até a uma padaria tomar um café reforçado, a ressaca cobrava seu preço! Da padaria vi uma perua entregando um cachorro, anotei o endereço e o telefone. Acabei encontrando com um amigo, e tome cerveja... Quando percebi já era 14:00 e levai pedra.Paguei a saideira e liguei para o Pet, devidamente chapado. Perguntei se tinha horário. Fiquei pendurado no telefone escutando uma confusão de vozes femininas, até uma moça informar: - Temos sim, mas tem um problema. - O senhor tem que vir buscar, o nosso motorista precisa sair mais cedo. Topei, ela ficou contrariada seu tom de voz mudou. - Já anotei seu endereço, daqui a pouco nossa perua estará ai. Olhei para o Porra loca e disse: - Doidão se fudeu! - A mulher ta invocada e vai ralar as tuas orelhas! A perua chegou após alguns minutos, entreguei o Porra loca e fui tomar um banho. Tomei um banho longo, na verdade fiquei pensando na fulana que me atendeu; será que era gostosa? Pela voz não dava para fazer uma avaliação, mas também nem ia adiantar a mulher tava injuriada... Cai no sofá e acabei dormindo, acordei assustado já havia anoitecido. - Cacete, esqueci o cão! Liguei e a mesma voz me atendeu. - Posso buscar meu cachorro? - Pode e por falar nisso seu cachorro da muito trabalho! Desconversei, e disse que em alguns minutos estaria lá. Troquei-me o mais rápido possível, e ai toca o telefone. Era minha mulher. - Oi amor o que esta fazendo. - Vou buscar O Porra loca no pet. Ai começa o interrogatório, porque e etc. Resumi como pude e sai vazado, chegando lá percebi que estava fechado. Apertei o interfone varias vezes até que atenderam. - Pois não! - Vim buscar meu cachorro. - um minuto. Fiquei plantado uns cinco minutos, até que a porta se abriu. Uma morena de cabelos longos e encaracolados me atendeu. - Você deve ser dono do Porra loca? - Sou, ele da trabalho é totalmente estabanado. - Ele é muito agitado. - Prazer, Sandra. - O prazer é meu, Carlos. Entrei e na luz pude observá-la melhor, tinha menos de trinta anos, olhos castanhos e uma aliança na mão esquerda; era casada. Mas o que mais me chamou atenção foi que ela estava com a roupa molhada, principalmente a parte de cima. A blusinha lilás decotada estava ensopada deixando os bicos dos seios salientes, e as bordas de um soutien de renda preto deixavam o quadro mais sexy. Meio sem jeito ela disse: - Estou molhada por causa do seu cachorro. Soltou uma risada gostosa e conversamos sobre banalidades o que deu tempo de scannear melhor aquela gostosa: Tinha por volta de uns 1,64 de altura, cintura 73 cm, busto por volta de 90 cm e quadril em torno de 100 cm. Ela era super gente boa, alegre, comunicativa, muito educada e um corpo cheio de curvas. Como eu era o ultimo cliente o papo se alongou, lá pelas tantas ela disse: - O papo esta bom mais tenho que ir embora. - Desculpe pelo atraso e o incomodo que causei! - Tudo bem, conheci você e o Porra loca. Aproveitei a deixa e me propus a lhe dar uma carona, titubeou um pouco e aceitou. - Preciso de um banho. - Tudo bem eu espero. Lá foi ela, olhando por trás apreciei aquele rabo sensacional. Não distingui a marca da calcinha, mas o jeans estava totalmente preenchido. Deu para perceber que a mulher estava de salto alto, tipo agulha. Pensei: Como ela trabalha com um salto desses; errei minha estimativa da altura, tudo bem eu gosto de baixinhas! Fiquei brincando com o Porra loca até aquele cachorro atentado correr para dentro do Pet. Chamei e nada dele, decidi ir procurá-lo. Depois do balcão tinha uma porta, olha daqui e dali nada... Escutei uma voz no andar de cima, fui olhar. Por uma porta entre aberta escutei a Sandra gritando! - Solta! - Larga seu cachorro idiota! Abri a porta à cena era hilária; o cão estava puxando o soutien de um lado e ela de outro. Antes de se dar conta da minha presença deu para ver boa parte do seu corpo cheio de curvas: seios do tamanho ideal com mamilos médios e bicos proporcionais. Assustada largou o soutien e tentou se cobrir, sem graça pedi desculpas e peguei aquele cachorro maluco. Tirei o soutien da boca do bicho e devolvi. Visivelmente irritada e só de calcinha; tipo tanga: - Me da isso! Aproximei-me e entreguei sem se abalar e com seios a mostra tirou os óculos e disse: - Ainda bem que não rasgou! Abriu uma gaveta e dentro dela havia muitas de lingeries, eu não entendia nada. A mulher quase pelada, uma gaveta de lingeries, um cachorro maluco na minha mão e eu de pau duro! Ela sacou um corselete lilás e me saiu com essa: - Fico bem com essa! - Fica um tesão! Puxou um espartilho preto e um fio dental com pedrinhas. - Que tal Meu pau já estava latejando, só fiz uma pergunta. - Aonde coloco esse cão? Indicou o banheiro, e tranquei o filho da puta ou agora meu grande amigo. Cheguei perto e beijei aquela boca carnuda, sem resistência apertei aquela bunda gostosa. Ela me afastou com as mãos e disse: - Eu sou casada! - Eu também e daí? Puxei-a de volta e novamente me afastou. - Ta pensando que sou puta! - Não tesão, mas acho que você quer um bela foda. Agarrei-a com mais força, lasquei mais um beijo e apertei aquele rabo delicioso. Puxei a tanga ate o rego da bunda e a língua dela funcionava freneticamente, com os dedos sentia o mel da sua bucetinha. - Espera um pouco, assim não! - Sandra to louco de tesão! Virou-se em direção a gaveta e puxou um conjuntinho tipo tigresa. - Que tal? Indaguei o que tinha naquela gaveta, e com cara de safada saiu-se com essa: - Adoro Lingerie e como acabo me molhando tenho sempre uma reserva. - Já imagino o que tem em casa! - O básico, mas meu marido não entende muito de lingerie, algumas ele acha vulgar! - Me deixa ver o que tem ai? - Não! - Porra ta virando tortura vem aqui! - Que tal essa? Um corselet preto deixando os seios a mostra, liga de perna e um fio dental na mesma cor com laços na vagina; simplesmente demais! Ela não se apressou, foi colocando peça por peça e finalizou com uma sandália preta salto agulha 15. A baixinha ficou poderosa, seios expostos, curvas acentuadas em cima daquele salto. Já enlouquecido de tesão puxei-a para mim virando-a de costas, esfregando o meu cacete em sua bunda. Afastei seus cabelos negros, passei a língua no seu pescoço, nas suas orelhas, a pele das costas ficou arrepiada. Massageei demoradamente seus seios durinhos e com os bicos intumescidos; que alias para quem já tinha um filho era e botar inveja para muitas meninas. Beijamo-nos, sua boca suculenta e uma língua ágil demonstrava todo seu tesão, me livrei das minhas roupas e a deitei num pequeno sofá. Ajoelhei-me e abri o laço da calcinha e cai de boca. Apoiou suas pernas nos meus ombros, bem depilada, pelos aparados; nada de buceta de artista pornô, lambi vagarosamente seu grelinho e em resposta ela se contorcia e gemia baixinho puxando meus cabelos. Passei a lamber seus lábios vaginais e a danada me conduzia de volta para seu grelinho duro, chupei com vontade aquela buceta gostosa, dedilhei devagarzinho e cada vez que eu o circundava ela gemia, falando baixinho: - não para, não para! - Você é minha putinha? - Sou, sou... Enfiei o dedo naquela xota totalmente molhada, dei mais lambida e me levantei. Puxei-a pelas mãos e de pé beijei-a demoradamente. - Tira a calcinha! Apoiada no meu peito e tirou calcinha, encostei meu cacete na entrada da sua buceta e fui esfregando devagar. - Vou enfiar até as bolas. - Enfia logo to toda molhada! Ela se ajeitou de quatro em cima do sofá, a visão deliciosa daquela bunda me encheu ainda mais de tesão, apertei aquele bundão e dei um beijinho naquele cuzinho. - Para de brincar com meu rabo e enfia essa rola em mim. De sacanagem fiquei pincelando seu cuzinnho, ele se ajeitou abriu mais a buceta: - Deixa meu cu em paz; você come ele outro dia, mais fode logo me buceta porra! Meu cacete pulsava quase explodindo, e fui para o arregaço: enterrei de pronto naquela buceta melada. Só escutei um sonoro “Filho da puta”. Nem dei bola, na segunda estocada entrou até o talo! Ela gemia baixinho, e no ritmo de seus quadris fui socando cada vez mais forte. Não é que a baixinha era apertadinha agasalhou minha rola na boa e a sensação era maravilhosa, depois de alguns minutos deu para ver suas unhas apertando o encosto do sofá gemendo cada vez mais. Escutei um gemido mais forte e a pequena desabou de vez. De pernas bambas eu mal parava em pé olhando aquela gostosa jogada no sofá tampado a buceta, envergonhada e toda gozada. Sentei a seu lado, coloquei nos meus braços beijei-a demoradamente, estava relaxada e de olhos fechados e me disse: - Tudo bem se você não acreditar, mas só dei para meu marido até hoje. - Relaxa, acredito em você. - É serio! - Não tenho motivos para duvidar de você. - Você não vai contar para míngüem, vai? - Eu posso ser safado, mas não sou cagueta! Sentado conduzi a baixinha para meu colo e mandei sentar no meu pau, meia desajeita sentou virada para mim, meu pau deslizou para dentro daquela xota molhada e quentinha. - To toda molhada, você gozou em mim? - Ainda não, mas agora vou. Ela apoiou-se no meu peito e começou a cavalgar, aproveitando a deixa mamei aqueles peitos deliciosos e de leve coloquei meu dedinho no seu cuzinho. - Me chama de putinha! - Putinha Com um sorriso maroto abriu ainda mais as pernas e forçou a buceta com mais força. Segurei-me mais não teve jeito gozei dentro dela. - Agora você gozou! Acabamos dando risadas e terminamos com um beijo apaixonado. Ela levantou-se, meu colo era uma mistura da minha porra com o gozo dela. Foi rebolando em direção ao banheiro sem a menor timidez, fiquei jogado no sofá. O Porra loca foi expulso do banheiro e ficou me atazanando. Após alguns minutos apareceu a Sandra só de tanga e de tolha na mão. - Quer tomar um banho? Deu-me a toalha e La fui eu tomar um banho, o sabonete era cheiroso como ela. Sai rapidamente, ela estava recomposta e passando um batom. Dei um cheiro no seu pescoço e fui me vestir. Meio sem jeito, me pediu sigilo sobre o que havia acontecido. - Como te disse não sou cagueta! Beijou-me e me deu o numero do seu celular, descemos e como havia proposto iria levá-la em casa, ela impôs uma condição: - Me deixa na Avenida Guilherme. - Ok! - Meu marido é ciumento e de lá eu pego o ônibus. Não concordei, parei o carro e dei mais beijo naquela boca Linda. -E agora, quando vou te ver? - Minha folga é toda quarta-feira. - Menina quero ver você quarta-feira! - Tudo bem, vamos tomar sorvete. - Sorvete? - Adoro sorvete e você? - Também, mais aonde? - Você escolhe, mas tem que ter sorvete! - Fechado. Parei um taxi, dei mais beijo e cochichei no seu ouvido: - Tomar sorvete no motel é mais gostoso! - Me encontra no metro, vou usar a minha lingerie vermelha! Dei cinqüenta reais ao motorista e pedi que ficasse com o troco. O taxi foi embora com a minha baixinha. No carro escutando Cássia Eller, e repetindo sozinho em voz alta: - quarta-feira é dia de sorvete, oba!

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