Me tornei corno, depois ela - 30
Acordei sentindo uma chupada gostosa no meu pintinho. João estava no meio das minhas pernas e me chupava deliciosamente. Apreciei aquele momento até que senti o gozo se aproximar. Falei pra ele tirar a boca e ele respondeu que não. “Ai amor, mas vou gozar. Tira a boca vai.” “Não, goza que eu quero beber seu gozo” “Tem certeza?” “Hum, hum. Goza gostoso, goza.” Soltei minha gala em sua boca. Ele ainda chupou um pouquinho mais e depois subiu e dividiu comigo num beijo apaixonado. Chamei-o de louco e ele disse: “sou louco por você e quero dividir tudo contigo. Já falei que não deve haver frescuras entre a gente. Se alguma coisa não me agradar, eu falo. Tá bom?” Voltamos a nos beijar.
Olhei para o relógio e vi que já era de tarde. Levantamos e tomamos um banho gostoso. Estava precisando, depois da surra de pica que levei, meu corpo estava todo dolorido.
Coloquei uma canga na cintura e fomos para a piscina. João foi para a churrasqueira pegar algo para comermos que Raul havia preparado. Maria estava tomando sol e quando me viu falou: “Nossa, isto são horas? Pensei que tinham morrido.” “Morri de tanto gozar. Nossa, acho que só gozei tanto assim na nossa lua de mel. João está insaciável.” “Ele? Acho que você é quem está. A cara de puta que você fez hoje de madrugada quando foram para o quarto até me impressionou.” “Não exagera. Só estava com fogo. Ser assediada com fui na festa e a atenção que o João me deu me deixaram louquinha pra transar.” “Deu pra perceber. Vocês nem quiseram ficar com a gente.” “Você entende né? Quando bate o tesão não tem coisa melhor que acabar com ele.” “Me conta então, como foi?”
Contei o que fiz com João na banheira e como gozamos e que apaguei na banheira e acordei na cama sendo chupada. Ela ficou abismada em saber que João havia me chupado e a fiz prometer segredo. Jurou que não comentaria nem para o Raul, a não ser que ele mesmo comentasse algo. Ficamos o resto da tarde na piscina, tomando banho de sol e nadando. Chegamos até a brincar dentro da água.
Criou-se um clima de companheirismo e cumplicidade entre a gente que nos tornou mais íntimos. Falávamos sobre assuntos particulares, chegaram a perguntar como eu e Maria nos relacionavamos, como vivíamos, o que fazíamos juntos. Podíamos falar abertamente ser qualquer constrangimento. Éramos dois casais que se tornava um quarteto.
Ficamos até escurecer quando João propôs que fossemos até a cidade jantar num restaurante ou barzinho.
Quando estávamos tomando banho, resolvi retribuir a chupada da tarde e colocando o membro do João na boca, chupei-o até gozar. Bebi toda a sua porra. Ele me levantou e beijou-me na boca. Com certeza sentiu o gosto da sua gala. Este homem estava me saindo melhor que pensava. Não me deixou fazer a “operação” novamente. Pra mim era melhor, pois tinha tempo da pele se recuperar, pois havia um pouco de irritação ainda.
Vesti uma roupa bem sexy. Estava exalando sensualidade. João tentou me agarrar, mas não deixei. Falei para deixar para depois que seria mais gostoso. Maria também estava bem sensual, com um vestido de frente única e bem decotado. Brinquei com o Raul falando que não deveria permitir ela sair vestida assim. Ele olhou para mim e disse que eu também deveria me trocar, pois estava muito gostosa.
Fomos a um restaurante e passamos uma noite agradável, conversamos bastante, rimos muito. Ao retornarmos, Maria teve a idéia de ficarmos mais tempo juntos na piscina. Nem entramos na casa. Retiramos nossas roupas e ficamos sentados conversando.
Deitei-me de bruços na espreguiçadeira e acabei passando por um soninho bem leve, onde podia ouvi-los falando. Fui despertada com uma mão acariciando minha bundinha. Ainda de olhos fechados, comecei a rebolar de levinho. Quando a mão avançou para o meio das pernas, levando os dedos a tocarem meu buraquinho, abri os olhos e tive uma surpresa. Era Raul quem me bolinava. Na cadeira ao lado, Maria e João se beijavam. Arrebitei mais a bunda para facilitar a invasão dos dedos.
Raul subiu seu corpo e beijando-me a nuca, guiou seu membro até o meu cuzinho para substituir os dedos. Senti seu cacete entrar inteiro até seu corpo colar ao meu. Meu cú ardia um pouco, pois foi massacrado quando invadido diversas vezes nestas últimas 48 horas. Ele me segurou firme pela cintura e comandou nossa transa. Bombava com fúria. Suas estocadas faziam meu corpo balançar no ar. Ele me levantou o traseiro, fazendo que ficasse de quatro e percebi Maria entrando em baixo, indo direto chupar meu pauzinho. Ao levantar a cabeça, dou de boca com o pau do João o qual enfiei todo e o chupei. Ficamos nesta posição até que João retirou seu pau da minha boca e levantando o quadril da Maria, enfiou-o todo na sua bocetinha.
Aproveitei a aproximidade e chupei Maria e o João, quando seu pau saia dela. Raul continuava a socar fortemente em mim. Não estava mais agüentando e gozei na boca da Maria. Deixei Raul me foder um pouco mais e pedi para sair do meio deles. Ele retirou seu pau de mim e sentando, fez Maria sentar com o seu cuzinho no seu pau e João voltou a enfiar em sua bocetinha. Deitei-me na cadeira ao lado e fiquei assistindo aquela foda. Maria até chorava levando dois paus juntos. Os rapazes sincronizaram as metidas enfiando e tirando ao mesmo momento. Percebi que Maria estava no clímax da transa e gritou que estava gozando.
Seu corpo se retesou para depois relaxar no meio dos machos. Eles continuavam a socar forte em seus buracos até que João, aos berros, encheu sua boceta de gala. Raul continuou bombando seu cuzinho até gozar também.
João veio se juntar a mim. Nos abraçamos e ficamos agarradinhos. Maria deitou sobre Raul e apagou. João fez menção de mexer comigo, mas mandei-o ficar quieto que eu não agüentaria mais nada, que estava toda esfolada. Pedi para irmos deitar e levantando, caminhei em direção ao quarto. Nem tomei banho, caí na cama melecada como estava, pois o cansaço era muito grande. Nem vi João deitar. Só acordei na tarde da segunda feira.
0 curtidas
👁️ 4 visualizações