Me tornei corno, depois ela - 27
Ao entrarmos no quarto, Maria trancou a porta e olhando séria para mim disse: “Puta que o pariu. O que você está querendo?” Eu olhei atônita para ela, pois não esperava essa reação. “Você está tendo uma oportunidade que muitos travestis querem e está fazendo cú doce?” “Que é isso Ma? Porque toda esta agressividade?” “Eu estou puta com você porque está fazendo-se de difícil. Sei que você não esperava acontecer tudo isso, de receber este convite. Nem eu sabia disso. Foi decisão deles. Em nenhum momento o Raul me consultou sobre esta decisão deles” “Mas eu não estou afirmando nada disso Ma. Não entendo esta sua raiva”
“Estou brava porque não entendo esta sua relutância em aceitar o convite e principalmente em aceitar definitivamente o que você é agora. Até nome de mulher você tem. Porque não aceita sua feminização? Porque não se aceita como mulher?”
“Não é questão de me aceitar ou não. Você tem que entender que tudo o que está acontecendo é novo para mim. Você acha que é fácil aceitar uma mudança de vida assim? Dois meses atrás eu te comia com o meu pau. Hoje eu sou penetrada por um. Acha que isso é fácil de assimilar? Imagina você deixando de ser mulher, tomando remédios para masculinizar o seu corpo, de atacar e não ser atacada? De ter que conquistar em vez de se deixar conquistar? Eu faço o possível de não transparecer, mas tem horas que me sinto perdida, confusa, me questiono onde tudo vai terminar. Não é fácil pra mim. Estou tentando deixar as coisas rolarem, mas na hora que me sinto pressionada tudo volta. Tenho medo do futuro e tento não deixar este medo tomar conta de mim”
“Eu sei Rita, até entendo que a mudança está sendo muito rápida, mas acho que você deve mesmo se deixar levar pelo destino. Se eu fosse você, aceitaria o convite e viveria muito feliz ao lado do cara que te ama. Sim, o João está apaixonado por você e quer viver ao seu lado. Esta é uma oportunidade que você não deve desperdiçar, a não ser que realmente não queira mais se transformar. Se não quer viver como mulher, então pare de tomar os hormônios. Mas eu te garanto, depois de se entregar para um homem, você nunca mais será um macho por completo. Estes seus seios não desaparecerão mais, seu corpo, que já era delicado antes nunca mais vai mudar. E pelo que já percebi, você não tem vontade nenhuma disso, pois continua tomando os hormônios, sua maneira de agir está cada vez mais feminina, você se entrega ao João como uma mulher. Você entrou definitivamente no mundo feminino. Mesmo com pouco tempo, não vejo mais você como homem, como meu marido, aquele com o qual eu me casei. Vejo-a como uma amiga, uma irmã e vai ser difícil mudar isso.”
“É, eu sei disso. Quando você me deu as pílulas fiquei desconfiada e fui buscar informações. E por vontade própria tomei doses maiores que havia me passado. Encontrei aquela farmacêutica que me forneceu hormônios mais específicos. Tenho total consciência que meu corpo nunca mais será o mesmo e que também nunca mais serei homem para você. O problema não é esse. Deixa eu me adaptar a esta nova vida, já que tomou um rumo que eu nem esperava. Não conte para os meninos, mas eu quase aceitei de pronto. Só que preciso pensar mais um pouco, ganhar mais confiança. Não quero passar por ridículo, sofre preconceitos, ser motivo de chacotas. Não é só meu corpo e mente que tem que mudar, mas tudo o que se relaciona a minha vida tem que mudar”
Maria já me olhava com carinho e acariciando meu rosto, puxou-me para unir nossos lábios num beijo cheio de ternura. Ficamos abraçadas por um tempo até que ela disse: “Vamos fazer um trato? Não vou contar nada para eles. Será um segredo nosso. Já que você está ainda insegura com você mesma, quero te propor o seguinte: Nesta noite vamos a um baile num salão e lá estarão muitos amigos e conhecidos deles. Você vai ser apresentada e se comportará como namorada do João. Muita gente vai te conhecer e se tudo ocorrer com naturalidade, como sei que vai, pois ninguém vai desconfiar que você é uma travesti, a não ser que dê alguma mancada e se revele, se todos te reconhecerem como mulher, amanhã você vai se aceitar como mulher, vai aceitar o cargo e a vida em comum com o João. Topa? Faço esta proposta porque sei que você gosta dele e se não o ama ainda, não vai demorar muito”.
“Fechado. Talvez falte isso para eu me aceitar mesmo. Agora, ser taxada de travesti é o que mais me incomoda. Minha fantasia era ser mulher, não uma travesti” “Ora querida, este é o primeiro passo. Para ser mulher plenamente só fazendo cirurgia” “Isto eu nunca pensei e não pretendo fazer mesmo. Posso te pedir uma coisa? Quando João sentir saudades de uma bocetinha, pode contar com a sua?” “Por mim tudo bem, só vai depender do Raul” “E por falar nele, você se apaixonou mesmo por ele né? E vejo que ele está caidinho em você. Vai até mudar sua função na firma” “Te confesso que no começo era só tesão e a vontade de transar com outro homem, só que agora não sinto mais essa vontade, pois ele me satisfaz plenamente. E quer saber mais? Tanto o Raul como o João sempre arrumavam umas putinhas quando viajavam. Depois que nos conheceram, deixaram esta putaria de lado. Sei disso por informações de chegados deles dentro do escritório. Lá, a não ser a Lena, mais ninguém sabe do nosso relacionamento”
Resolvidas todas as dúvidas e sentindo-me bem melhor, fomos verificar as fantasias. Não gostei de nenhuma e resolvi encarnar minha futura função. Fui até o armário e achei um blazer do João que servia em mim. Separei uma saia, meias, salto e uma gravatinha. Iria de executiva. Maria achou o máximo. Ela resolveu se vestir de odalisca. Ficamos ainda conversando até que fomos interrompidas pelos rapazes que reclamavam de nossa ausência.
Fui para o meu quarto como João e ao entrarmos ele me agarrou e nu movimento brusco me jogou na cama, deitando-se sobre mim. Rolamos na cama aos beijos e chupões. Ele desceu até meus seios e chupou-os. Desceu mais um pouco até encontrar meu pauzinho escondido no meio do meu saco. Me surpreendi quando ele o enfiou na boca. Tentei me virar, mas ele não deixou e continuou a me chupar. Desceu até o meu saco chegando até meu cuzinho. Virei-me debaixo dele e partimos para um 69. Seu pau estava duro feito pedra. Chupei a cabeça, o saco, passava a língua em toda a extensão. Ele voltou a chupar meu pintinho e enfiou seus dedos em mim.
Eu rebolava em sua boca e seus dedos. Até que forcei um pouco e saindo de baixo dele, deitei de costas levantando minhas pernas e arreganhando minha bunda pedi: “Vem meu namorado, vem meu macho gostoso. Vem me foder vem. Come a sua namoradinha come. Me realiza como mulher” Ele segurou minhas pernas e eu mesma guiei seu pau para o meu buraquinho que se abriu para receber aquela tora. Abracei seu corpo com minhas pernas e o fiz grudar em mim. Levantei o quadril até sentir o seu saco bater na minha bundinha.
Beijei-o com amor e volúpia até que começou a bombar meu cuzinho como se fosse um pilão. Numa das estocadas, senti uma pancada em minhas bolas que doeu. Ele levantou seu corpo e perguntou o que tinha acontecido. Falei pra ele e puxei com a mão meu saco segurando-o e pedi para votar a socar forte. Ele substituiu minha mão pela sua e aproveitou e ficou batendo uma punhetinha para mim. Sua mão me punhetando e seu pau batendo no fundo do meu reto e roçando minha próstata me levaram a um gozo que molhei toda minha barriga e sua mão. Depois me coloquei de quatro e montando em mim, me fodeu por mais de meia hora até gozar, enchendo-me com sua porra. Caímos deitados com ele engatado em mim.
Depois de me recompor, perguntei o que tinha dado nele de me chupar e tocar uma. Ele disse que como iríamos ter uma vida juntos, deveria ser de maneira total e para isso estava disposto a me dar prazer por completo, que não deveríamos ter preconceitos. Como não tenho uma bocetinha para chupar, tinha que chupar o meu pauzinho. Só assim seriamos íntimos por inteiro.
Virei o meu rosto e o beijei sentindo-me realizada e mais confiante para viver com este homem.
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