Me desmonta?
Me desmonta?
Minha pulsação está acelerada. Estou sozinha e sinto sua presença.
Fecho os olhos e sinto sua respiração na minha nuca. Um sussurro em meus ouvidos me dizendo “Querida, finalmente estou aqui”. Sinto seus lábios nos meus. Um beijo suave. As suas mãos em meus cabelos.
Outro beijo, agora mais intenso. Sua língua dentro de minha boca, seus dentes em meus lábios. Seus lábios em meu pescoço, minha nuca. Sinto seu abraço por trás, seus dedos em minha boca.
Ouço suas palavras “Minha Borboleta, está na hora de você se entregar... de atravessar o portal para um novo mundo. De agora em diante você é minha, para todo o sempre!” E eu sou.
Estamos frente a frente. Sinto seus dedos tirando minha blusa e meu sutiã. Suas mãos em meus seios, calor, apertos. Seus lábios nos meus biquinhos. Seus dentes... Sua língua descendo. Minha calça sendo retirada. A calcinha sendo rasgada. Uma de minhas pernas sobe até seus ombros e está ajoelhado, na altura exata.
Sua língua em minha coxa, na parte de dentro. Seus dentes... as mãos abrindo minha bunda. Sua língua nos lábios vaginais. Seus dentes... Um dedo por trás. Um dedo até o talo. A língua até o talo. Chupadas fortes, intensas. Sinto o mel escorrendo em direção a sua boca. Sinto o vai e vem do dedo por trás. Sinto a língua no meu clitóris. O dedo em minha xaninha, dois dedos. Mordidas, lambidas, chupadas, beijos. Três dedos, indo e vindo.
Sinto que me quer gozando. Me quer gritando e puxando seus cabelos. Enfiando as unhas em suas costas. E na hora em que meu gozo vier, vai enfiar a língua até o talo de novo. Vai me deixar seca.
Gozo gostoso. Gozo na boca do meu dono. Do meu Anjo. Meu Demônio. Gozo intensamente. Gemendo. Gritando. E vem me beijar.
Sinto sua língua e todo meu gosto. Sinto as pernas bambas depois de gozar tão forte. Sinto que me quer. Quer que eu sinta seu caralho, duro, latejante. Senta no sofá e me puxa pra sentar no mastro. Me chama de putinha e me manda ficar quieta, é ele quem vai dar o tom.
Manda que eu lhe beije. Mais forte, intenso. Não quer beijo de mocinha. Quer beijo de vadia safada. Beijo de puta.
Sinto suas mãos em minha cintura, me levanta um pouco e faz o movimento com seu quadril. Quando sobe, entala até o fim. Quando desce, me puxa de volta e entro inteira. Algumas vezes mais e me coloca de lado. Passa a mão em minha xaninha e coloca dois dedos junto com o pau me alargando. Chupa os dedos, adora meu gosto!
Agora me coloca de costas, me apoio em seus joelhos. Vai e volta, abrindo meu rabo com as mãos, aproveitando pra me puxar sempre de volta pro seu pau. Sinto um dedo no meu cú. Manda eu rebolar em seu pau. Subo e desço, enterrando seu pau em minha xana e seu dedo em meu cuzinho. Tenho que continuar. Sou sua puta, sua vagabunda.
Quer comer meu cuzinho mas quer que eu implore pra isso. E eu peço. Eu imploro. E fico de quatro, bem puta, bem safada. Lambuza meu rabo com meu mel, mete dois dedos. Depois o caralho, de uma só vez. Fazendo estrago. Bate em minha bunda. Puxa meus cabelos, me cavalga e promete uma surra. Bate mais, levanta meu corpo e soca tudo. Pega em meus seios, me puxa pra si. “Você não vai fugir”.
Choro de dor e peço mais. Me joga pra frente, de cara pro sofá, meu rabo empinado, ainda maior. Me abre com as mãos e mete tudo. Quer que eu grite. Quer gozar. Sinto seu gozo, a porra escorrendo. Grita, diz que adora esfolar o pau no meu cuzinho apertado. Adora vê-lo dolorido, escorrendo seu leite, arreganhado e empalado. Pronto para pedir mais.
Quer que eu chupe seu pau gozado. Deixo ele bem limpinho. Se eu quero mais? Sim, eu quero. “Levanta. De frente pra parede, perto da estante.”
Muda de idéia. Vamos pra cama. Me deito de costas e sinto suas mãos me amarrando. Amarra punhos e tornozelos, um em cada extremidade da cama. Estou toda aberta em X. Coloca meu brinquedinho rosa em meu rabinho arrombado. Chupa minha xaninha, faz um 69, mas é malvado e tira o pau da minha boca rápido. Quer me fazer sofrer. Língua na xana. Mordidas nas coxas. Chupadas nos seios e o brinquedinho lá atrás. Tapas na cara. Senta em meus seios. Fode minha boca até eu quase sufocar.
Venda meus olhos. Sinto sua língua descendo. Da boca, passa pelos seios, morde os bicos. Quer sangue. Mais tapas. Tira sangue de um dos biquinhos e eu nem sinto. Enfia três dedos na minha xana. Meu mel escorre enquanto vai me fodendo. E pára. Sai de cima de mim.
“Não!” -eu grito. “Silêncio!” – me ordena. Apenas o som do brinquedinho. Bem baixinho. Silêncio. Não sei mais onde está. Ouço seus passos se aproximando. Volta e sinto o caralho novamente dentro de mim. O brinquedo no meu cuzinho. Dedos na minha boca. O pau na minha xana. Um pouco por vez. E de repente, tudo. Até o talo. Quero gozar mas não permite.
Tira os dedos da minha boca. Tira o brinquedo do meu rabinho. Sai de mim, desamarra meus tornozelos. Vem pelo meio, entre minhas pernas. Abraça minhas coxas e levanta meu quadril. O caralho agora no meu cuzinho. O brinquedo rosa vem pela frente. Uma DP. Agora diz que eu posso gritar enquanto me arromba.
Apesar da dor, sinto o gozo vindo. Mas ainda não deixa. Dá uma arremetida mais forte e pára de novo. Tira o pau de dentro. Tira metade do brinquedo rosa. Mantém meu quadril levantado. Sinto os dedos passando suavemente no meu clitóris. Desce meu quadril. Chupa meu clitóris. Chupa meus seios. Beija minha boca. Solta meus punhos, me vira de bruços e me amarra de novo. Desce a língua até meu rabo e soca de novo o brinquedo até o final. Sinto novamente o pau no meu cuzinho.
Judia. Quer me ver sem andar. Soca cada vez mais forte e avisa que agora eu posso gozar. Quer que eu grite, mete cada vez mais fundo. E eu gozo. E eu grito. Tira o brinquedo rosa. Tira o pau do meu rabo. E preenche a buceta com ele. Sinto o cacete gigante. Como se me desse uma surra. Mete. Mete. Com força. Vai gozar. Está quase e tira o pau. Dá a volta na cama e mete na minha boca. Segura a minha cabeça e goza. Forte. Intenso. Sou sua vadia e estou toda suja da sua porra. Por isso me castiga... não devia ter deixado escapar nada de minha boca. Apanho. Me beija.
Me desmontou. Me acaricia. Me põe pra dormir. Invadirá novamente meus sonhos mais tarde. E amanhã. E depois. E sempre.
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