Me tornei corno, depois ela - 26
Estava confusa com a afirmação de Maria. Muitas vezes me imaginei como mulher, me entregando para um homem, agindo como uma, o que alimentava minha fantasia de viver como mulher por algum tempo e estava realizando-a nestes meses. Quando João chegou perto, me pendurei em seu pescoço e o beijei. Ele tentou falar algo, mas não deixei, apenas o beijava. O fogo se acendeu novamente e o beijo passou para um sarro mais quente. João me abraçou por trás e senti seu pau duro tocar minha bundinha. Olhei para o lado e vi Maria aos beijos com Raul quanto o punhetava e depois sentando em seu colo, agasalhou seu membro com o cuzinho.
Já na beirada da piscina, João abriu minhas pernas e enfiou seu pau em mim. Estavamos novamente numa transa louca. Maria descia e subia no pau do Raul, enquanto eu rebolava e sentia as bombadas fortes no meu buraquinho. Uma hora João parou e ainda dentro de mim, grudou seu corpo todo ao meu e chamou minha atenção para a transa dos dois. Eu continuava a rebolar no seu pau até que ele tira de dentro e me faz sair da água. Já fora, ele gruda novamente atrás de mim e me leva para perto do casal.
Maria me venda perto, pede para que eu chupe sua boceta enquanto era fodida por Raul. Inclinei meu corpo e grudei minha boca em sua xaninha. João aproveitou a posição que estava e cravou seu pau em mim novamente. Sem programar nada, estávamos os quatro numa transa bem gostosa. As bombadas de João me empurravam mais para junto deles e várias vezes minha boca parou no cacete do Raul. Aproveitei o clima e chupei também o saco dele. Num momento, o pau de Raul saiu de Maria e o abocanhei, chupando-o com gosto. João me segurava pela cintura e metia com força no meu cuzinho. Colocando novamente o pau no rabo da Maria, pensei em lhe proporcionar mais prazer ainda e também satisfazer ao meu macho, falei para o João lavar o seu cacete e comer Maria também numa deliciosa DP.
João saiu de mim e continuei a chupar os dois, ate que recebi um tapinha na bunda e saindo da frente, João enfiou o seu pau rígido na grutinha de Maria. Os dois a comiam com fúria. Ela gemia e se deliciava com duas picas de uma vez. Fui ao seu lado de chupei seus seios, ao mesmo tempo em que ela pegava meu pauzinho e tentava punhetá-lo. E puxando-me, abocanhou meu membrinho e chupou.
Raul pousou sua mão sobre minha perna e foi subindo até chegar em minha bunda e um dedo invadir-me. Eu alternava beijos entre Raul e João. Não demorou muito e gozei na boca dela. Ela também gozou com os dois atolados nela. Depois foi a vez de João encher sua bocetinha com sua gala. Raul ainda não tinha gozado e continuava a foder Maria com o seu pau e meu cuzinho com seu dedo. Maria saiu de cima dele e me posicionou de quatro em cima de uma espreguiçadeira, falou pro Raul me comer. Senti seu pau invadindo-me.
Desde quando o chupei em casa tinha a vontade de dar para ele e naquele momento estava satisfazendo meu desejo. Maria se posicionou em baixo de mim e dando sua bocetinha cheia de gala do João para eu chupar, voltou a abocanhar meu pauzinho. Logo depois, João aparece e me oferece seu pau para uma chupada, o que fiz com muito gosto. Como Maria estava com a cintura no encosto da espreguiçadeira e de pernas abertas, direcionei o membro que chupara para o seu cuzinho e João empurrou para dentro até o seu saco bater na bunda dela.
Estávamos os quatro engatados novamente. Raul comia minha bundinha, Maria chupava meu pauzinho, eu chupava sua boceta e João comia-lhe o cuzinho. Esta foda demorou mais que as outras até que senti o pau e as bombadas do Raul aumentar e ouvir seu grito de gozo. Acabei gozando novamente na boca da Maria e Maria gozou no Pau do João. Ficamos ainda engatados até João gozar no rabo da Maria.
Os rapazes nem deixaram que nos recompuséssemos, levando-nos até a beirada da piscina e nos jogar na água. Estava tonta e com o corpo mole. Me abracei no João para me sustentar em pé. Maria perguntou se havia gostado da orgia e minha resposta foi dar-lhe um beijo bem caloroso na boca. Como Raul a abraçava, beijei-o depois da mesma maneira acabando por beijar João com mais força ainda. Nos abraçamos os quatro e Raul nos fez prometer que seriamos dois casais que viveriam em plena intimidade. Nem me liguei naquilo que prometia fazer. Apenas queria aproveitar o momento que estava sendo único em minha vida.
Voltamos para as espreguiçadeiras onde sentei no colo de João. Raul perguntou a João se não iria fazer o convite para mim. Fiquei curiosa e João começou a falar: “Ri, o que você faz no seu serviço?”. “Meu trabalho é mais de segurança e organização do deslocamento do pessoal da empresa. Por quê?”.
“É o seguinte. Você já sabe que eu e o Raul adquiridos uma empresa nova e vimos eu vamos precisar de pessoas de confiança para cuidar dela, para vigiar, pois não conhecemos os funcionários que já trabalham nela. Precisamos de alguém que, além de auxiliar na administração, seja nossos olhos, ouvidos e passando nossas instruções e comandos. Na verdade, precisamos de alguém que seja nosso braço direito.
“Olha, a única pessoa que conheço que pode fazer isso é a Maria”. Raul entra na conversa e fala: “Não dá pra ser a Maria, pois já tenho novas funções para ela no escritório. Vou precisar dela lá, já que o João vai cuidar da nova empresa”. “Então não posso ajudar, pois não conheço mais ninguém”. João volta a falar: “Bem, conversamos e resolvemos lhe fazer este convite. Gostaríamos que você assumisse esta função. Não temos outra pessoa em que podemos confiar a não ser você”. “Eu? Mas não conheço nada de administração. Se vocês precisarem de um segurança, eu posso ajudar, mas administrar eu não sei”.
“Isso de saber é fácil de contornar. Você vai fazer o que eu te pedir e o restante vai aprendendo. Queremos você como nosso braço direito. Você será nossa diretora administrativa”. “Não sei, acho que vocês devem procurar alguém mais capacitado para isso”. Não precisamos de alguém capacitado. Precisamos de alguém de confiança e você é a pessoa mais certa para isso. Você vai ter um ganho bem maior que tem hoje e vai aprender uma função nova. O que acha?”
“Não sei não. Vocês me pegaram de surpresa. E você falou em ser diretora. Acho que se for para ser algo, teria que ser diretor”. “Não, você vai ser nossa diretora e ainda minha secretária particular. Preciso de alguém também nesta função. Você sabe mexer num micro, não sabe?”. “Isso eu sei, mas secretária? Para isso terei que viver transformada por tempo integral. Não sei se quero isso”.
Eu estava perplexa com o convite. Não sabia o que responder nem que atitude tomar. Aceitar o convite era aceitar o que Maria havia me falado anteriormente na piscina. Era deixar de ser homem definitivamente. Seria mulher em tempo integral. Até que não seria uma má idéia. Estava cansada do meu serviço, não tinha mais vontade de voltar ao final das férias.
Maria, sabendo das minhas indagações e o que se passava em minha cabeça falou pela primeira vez nesta conversa: “Vou me meter na conversa. Não sabia disso e acho que devemos deixá-la pensar um pouco. Dentro desta cabecinha ainda tem algumas dúvidas com relação a sua situação atual que só o tempo vai esclarecer”.
João me abraçou e falou: “Amor, gostaria muito que aceitasse, pois além de termos a pessoa que precisamos, terei você sempre perto de mim”. “Mas João, eu nem sei o que vocês fazer no escritório”. “Não se preocupe linda. Te explico tudo. Na semana que vem, vou te levar no escritório para conhecer o pessoal e com o tempo te ensino tudo sobre sua função”. Ele já falava como se eu tivesse aceitado o convite. Ainda completou: “Agora, precisamos decidir o seu nome”. “Como assim decidir o meu nome?”. “Não posso te apresentar simplesmente como Ri ou Rick ou Ricardo. Vai ser muito estranho para as pessoas. Temos que achar um nome bem legal pra você ser apresentada as pessoas”.
Olhei intrigada para ele e começaram a dar várias sugestões: Virginia, Sandra, Mariana, Solange. E eu só ouvindo, até que entrei na conversa e falei: “Vocês são loucos. Agora querem mudar o meu nome. Só esquecem que sou chamada de Ri desde criança e vai ser difícil atender por outro nome”. João então falou: “Que tal Rita. A inicial é a mesma e vai ser mais fácil justificar quando chamada de Ri?” Todos acharam ótimo e concluíram a conversa. João logo afirmou: “A partir de agora você será Rita dos Santos, minha namorada, secretária e diretora administrativa da minha empresa”. “Namorada pode ser, até o final deste mês, mas diretora e secretária, ainda não sei”.
Maria interveio: “Meninos, não esquentem com isso, logo ela vai acabar com suas dúvidas e vai aceitar, não é Rita?” “Você é louca mesmo Ma!” Neste momento toca o celular de Raul e recebemos um convite de um amigo para uma festa de carnaval num salão próximo. Aceito por todos, Raul teve que dar os nomes de quem iria e ao chegar ao meu comunicou como Rita dos Santos, namorada do João Carlos.
Tinha que fixar em minha mente que seria tratada de agora em diante com o novo nome. Indaguei sobre qual fantasia vestiria já que não havia trazido nada. Maria se apressou e falou que prevendo alguma coisa, trouxe algumas fantasias suas e pegando-me pela mão levou-me para o seu quarto para experimentar.
Deixamos os rapazes e no caminho fui tentando imaginar o meu futuro. Que transformação estava acontecendo em minha vida.
Agora eu era Rita dos Santos. Para a minha fantasia, melhor que isso era impossível.
0 curtidas
👁️ 5 visualizações