Desviados

Me tornei corno, depois ela - 24

📅 Publicado em: 09/07/2011 00:00

👤 Autor: rickcorninho

📂 Categoria: Traição/Corno

Resolvi não pensar muito e solta definitivamente meus instintos. Sabia o que ele queria e também o que eu queria e onde queria chegar. Se tudo acabasse depois daquela semana, daria por completa a minha fantasia de viver no mundo feminino em sua plenitude. Para não deixar pudores e medos atrapalhar, afastei completamente da minha mente qualquer referencia sobre o que eu era e encarnei uma mulher. Avancei sobre ele e o beijei com volúpia, acariciando seu corpo, seu membro que já dava sinais de recuperação. Deixei-o explorar-me toda, até permitindo sua mão tocar em meu pintinho escondido. O fogo foi aumentando e disse-lhe sussurrando em seu ouvido: “Me leva pra cama e me faz sua mulher. Quero sentir você todo dentro de mim.” João rapidamente se levantou e tomando-me nos braços, me carregou, ainda molhados, e me colocou sobre a cama. Virando-me, arrebitei minha bundinha para ele olhando em seus olhos disse: “Me come, me faça sua fêmea. Vem meu macho, mete em mim.” Ele se posicionou atrás e senti seu membro roçar no meu buraquinho. Delicadamente, senti seu pênis pressioná-lo e lentamente foi entrando. Senti uma dorzinha leve e desejando receber tudo de uma vez, joguei meu corpo ao encontro do seu e senti aquele membro me invadindo. Só fiquei satisfeita quando minha bunda tocou em suas coxas. Pronto, estava com um macho todinho dentro de mim. Ele me abraçou e comecei a rebolar, fazendo também movimento para frente e para trás. Na verdade, eu estava bombando meu cuzinho em seu pau. Virei o meu rosto e recebi um beijo acalorado. Seu corpo colado ao meu, sua pele em contato com a minha me proporcionava uma sensação indescritível. Ficamos engatados por um bom tempo, saboreando aquele momento único para nós. Depois, arriei o meu corpo e pedi de maneira dengosa para ele me foder. João me segurou pela cintura e começou a bombar. Sentia seu pau quase sair para depois receber o tranco de seu corpo batendo no meu. Estava no céu, eu delirava, estava sendo possuída por um macho vigoroso. Os movimentos foram aumentando e se tornando mais intensos. Pedia para ele meter forte, arregaçar meu cu, enfiar tudo, até pedi para entrar inteiro dentro de mim. Perdi completamente o controle. A puta dentro de mim estava solta. Era uma depravada. Ele urrava, gotas de suor caiam sobre mim. Deitei trazendo-o junto. Sentia seu peso sobre mim, suas bombadas eram cadenciadas e fortes. Não agüentando mais, acabei gozando como nunca havia gozado antes. Meu sêmem bem ralinho saia aos montes, molhando bem a cama. Ele continuava a bombar e a gemer, até que senti um tranco forte e ouvi seu berro, anunciando seu gozo. Senti sua gala se espalhando em meu reto. João deu mais algumas bombadas de deixou seu corpo cair sobre o meu. Estava em baixo de um macho que acabara de saciar seu tesão. Uma onda de calor, arrepios e até calafrios percorreram todo o meu corpo. Estava feliz, acabara de concretizar minha fantasia. Era uma mulher satisfeita e realizada. João se recompôs e começou a beijar meu pescoço, meu rosto até encontrar meus lábios. Ele fez menção de sair de cima, mas não deixei, queria senti-lo ainda por mais tempo. Estavamos quietos. Nenhuma palavra iria expressar este momento. Acabei dormindo sentindo aquele macho que ainda permanecia com seu membro dentro de mim. Acordei com ele ao meu lado fazendo-me carinhos. Olhei em seus olhos que expressavam ternura e carinho. Perguntei-me em meus pensamentos como um homem daqueles estava apaixonado por mim, que nem era uma mulher de verdade. Beijei-lhe e agradeci o momento maravilhoso que havia me proporcionado. Respondeu com outro beijo e ouvi o que jamais imaginaria ouvir de um homem: “Eu te amo” Só me restou atirar-me sobre ele e abraçá-lo. Ficamos quietos, nos sentindo, nos acariciando. Depois sugeri tomarmos um novo banho. Na banheira, nos agarramos novamente e acabei chupando o seu pau. Estavamos com um fogo tão grande que ele me comeu de novo, agora com mais calma. Sentei nele e virada de frente, tive meus seios chupados enquanto subia e desci em seu mastro. Que delícia sentir aquele homem viril invadindo-me, suas carícias, sua pele, seu corpo. O roçar do meu pauzinho em seu ventre me levou a outro orgasmo intenso. Depois me virei de costas e senti seus beijos no pescoço, nas costas, suas mãos apertavam meus mamilos, seus braços me apertavam, seu membro entrava e saía de mim. O seu pau dentro do meu cuzinho, a ponta dele tocando em minha próstata me levaram a outro gozo intenso. Minhas forças já estavam acabando quando ele anuncia mais um gozo, enchendo-me mais uma vez com sua gala. Estava acabada, mas extasiada, saciada, feliz. Ficamos mais um pouco abraçados e terminamos o banho. Senti fome e ainda com as pernas bambas, coloquei apenas uma camiseta e ele um calção, fomos para a cozinha. Só neste momento é que percebi que não era nem meia noite ainda. Quando chegamos a sala, Maria e Raul estavam no maior amasso, ambos nus. Se assustaram quando nos viram e recobrados, Maria falou que não esperava nos ver naquela noite. Abraçada a João, disse que o esforço físico deu fome e viemos fazer um lanchinho. Eles resolveram nos acompanhar até a cozinha, nus como estavam. Tanto para mim como João não era novidade vê-los nus. Eu até já havia chupado o pau do Raul e João já havia transado com Maria. Eles curiosos perguntaram se tudo estava bem e eu soltei um “maravilhoso” que até eu me surpreendi. Todos rimos e Maria falou que pelo visto minha virgindade plena acabara de terminar. Falei que maravilhosamente terminada. Para acompanhá-los e acabar de vez com a curiosidade do Raul, retirei minha camiseta ficando também nua. Ele me olhou de forma curiosa não se conteve em perguntar como eu escondia tudo. João havia visto, mas o fogo foi tanto que nem teve tempo, só também questionando levado por Raul. Mostrei para eles como ficava e expliquei todo o método. Eles comentaram que não conseguiriam fazer o mesmo. Eu disse que seria difícil, pois o pau deles era muito grande. Rimos e João acompanhando-nos, retirou seu calção. Criou-se um clima de cumplicidade muito gostoso entre a gente. As conversas começaram a fluir de forma mais livre, nenhum comentário foi levado para o lado preconceituoso. Cada um sabia da minha opção e a respeitaram. Só voltamos para o quarto por volta das 2:00. Me entreguei novamente para o João onde fui deliciosamente comida e pelo envolvimento que estávamos, antes de dormir, retribui sua declaração dizendo entre beijos: “Eu também te amo”. E a semana estava apenas começando.

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