Me tornei corno, depois ela - 23
Acordei cedo e fiquei pensando em tudo o que estava ocorrendo comigo. Novamente fiquei confusa. Recordei que estava vivendo como mulher integralmente a uma semana e teria mais três ainda e passaria uma inteira tendo um relacionamento com um homem. Estava para atingir o ápice da minha fantasia. Só não sabia ainda o que fazer depois. Depois de Maria acordar, enquanto se arrumava, perguntei se sabia as verdadeiras intenções de João, se não estava apenas querendo uma transa na semana para experimentar uma travesti. Maria respondeu que quando Raul comentou sobre a viajem, falou que o João passou os dez dias da viajem falando e perguntando tudo sobre mim. Reclamou que ele encheu o saco com isso. Maria me beijando, disse que parecia mesmo uma paixão a primeira vista. Sorri e falei que veríamos então até onde iria esta paixão e completei que independente do que aconteceria, o relacionamento dela com Raul ao deveria ser abalado em nada. Ela me tranqüilizou quanto a isso e depois de se arrumar foi trabalhar.
Arrumei a casa e quando pegava minhas coisas, percebi uma irritação na virilha. A fita adesiva estava provocando um pouco de irritação. Coloquei uma calça (feminina), uma camiseta regata, tênis e joguei uma jaqueta antiga por cima. Como tenho moto, arrumei os cabelos e fiz uma maquiagem leve. Coloquei o capacete e fui até a farmácia, esperando que minha “amiga” farmacêutica estivesse lá. Por sorte encontrei-a e ao me ver, abriu um sorriso e veio logo ao me atender. Ela perguntou como me sentia e disse-lhe que estava bem. Contei que viajaria e precisava e mais hormônios. Ela quis ver o resultado do tratamento e levando-me para uma salinha reservada elogiou o crescimento dos meus seios e bundinha. Falou que tinha um creme muito bom para passar nos seios e nádegas que ajudariam no desenvolvimento. Mostrou como passar e os cuidados que deveria ter. Comprei protetor solar e só então disse-lhe sobre a irritação. Ela me apresentou uma fita cirúrgica, cor da pele, que continha um adesivo mais forte e que não provocava tanta irritação. Quando estava saindo, pediu para retornar depois da viajem para contar as novidades. Retornei para casa com a certeza que tinha conquistado uma nova amiga que me ajudaria muito.
Perto da hora do almoço, João me liga perguntando sobre o tamanho das minhas roupas. Achei estranho, mas respondi a tudo. Perto das 14:00, Maria chega dizendo para arrumarmos as coisa que logo os rapazes estariam para nos pegar, pois o transito estaria muito complicado mais tarde. Corri para o banheiro e tomei um delicioso banho. Aproveitei para passar o creme nos seios e nádegas, fiz a “operação” e prendi com a nova fita, deixando a ponta do meu pintinho livre para poder urinar. Coloquei uma calcinha sexy, sutiã, uma camiseta regata, um shorts curto e agarradinho e sandália rasteira. Arrumei o cabelo, maquiei-me. Maria também se aprontou e colocamos nossas malas na sala esperando a chegado dos nossos homens. Perto das 16:00 eles chegaram e João ao me ver, abriu um sorriso gostoso e me beijou com paixão, que correspondi a altura. Meu coração estava muito acelerado.
Enquanto rumávamos para o sítio, que ficava numa cidade cerca de 250 Km de distância, fomos conversando e nos acariciando. João estava mais solto, me abraçava, beijava, me apertava e eu correspondia a tudo. Certo momento, sua mão escorregou para minha bunda e deixei um pouquinho se aproveitar para depois falar em seu ouvido que sua mão era muito safadinha. Ele sorriu e apertou minha bunda com mais força. Fui o tempo todo grudada nele. Era uma sensação muito gostosa esta assim com um homem. Acho que senti a mesma coisa que Maria sentia quando ficávamos assim. Sentia-me protegida, cuidada, desejada. No meio do caminho paramos para tomar um café. Isso me provocou um pouco de medo, mas não deixei transparecer nada para os outros. Na lanchonete tudo ocorreu de forma normal, percebi muitos olhares sobre minha bunda. João não me largava nem um minuto ficando grudado em mim. Num momento me abraçou por trás e senti a rigidez de seu membro em minha bunda. Retornamos nossa viajem e João estava tão grudado que parecia um garoto com sua primeira namorada. Raul até brincou dizendo-lhe para me largar um pouco, que estava parecendo um carrapato. Todos rimos e ele retrucou falando que queria aproveitar todos os momentos desta viajem.
Chegamos na chácara. Era um local muito lindo, a casa ficava em uma depressão e realmente, por causa dos muros altos, não se tinha visão nenhuma do seu interior. Dentro da casa, fomos direto levar as malas para os quartos e deixei João direcionar tudo. Ele me conduziu até uma suíte e fechou a porta, vindo me agarrar e beijar. Ficamos num malho gostoso, onde suas mãos percorreram todo o meu corpo parando em minha bunda. Eu me esfregava toda nele e já estava para me entregar naquele momento quando Maria bateu na porta nos chamando, falando que tínhamos muitas coisas para arrumar e deixarmos o assanhamento para depois. Nos recompomos rindo e João pediu para eu colocar um biquíni que logo entraríamos na piscina. Fazendo um olhar sapeca, falei para ele sair para me trocar. Ele não quis sair e já foi tirando sua bermuda e camiseta, ficando só de cueca. Seu membro estava bem marcado e saliente, pois estava duro de tesão. Fiz um pouco mais de charminho e pegando o biquíni, fui me trocar no banheiro. Quando saí, João já estava de sunga e olhou-me com cobiça, chamando-me de gostosa e de tesão. Tentou me agarrar novamente e fugindo dele, saí do quarto com ele babando atrás de mim. Maria também havia colocado um biquíni e Raul sunga. Aprontamos uns petiscos e bebidas e fomos para a beira da piscina. João não perdia a oportunidade de me abraçar por trás. Agora sentia o contato da sua pele e de seu pau na minha bundinha. Sentia também o contado de sua mão direto nela, pois usava um biquíni bem cavado, que entrava em meu reguinho. Seu olhar era de cobiça. A todo momento elogiava meu corpo dizendo ser perfeito, que meus seios eram pequenos, mas deliciosos. Também não perdia a oportunidade de sentir seu membro quando me encostava nele. Fiquei neste charminho até a noite. Provocava-o, mas mantinha a distancia, não deixava que ele avançasse. Percebi que estava ficando louco, tarado. Era isso mesmo que eu queria. Deixá-lo louco de tesão por mim para me foder muito mais tarde. Na piscina, sempre arrumava uma maneira de passar a mão em mim, apertar minha bunda, a até passou em meus seios. Deixava fazer o que queria e barrava quando avançava demais. Deixei-o louco definitivamente quando estávamos para entrar, pois já era noite, ao sentar em seu colo encaixando meu reguinho em seu pau dando uma reboladinha. Ele me apertou com força, quase machucando. Estava na hora de acabar com nossas aflições e partir para o finalmente. Levantei-me e pegando em sua mão, convidei-o para um banho. Levantou-se rapidamente e abraçando-me por trás, disse que esperava ansiosamente pelo convite. Maria deu-nos uma boa noite, pois sabia que não nos veríamos mais até o dia seguinte. Sorri para ela e piscando um olho, respondi falando até amanhã.
Rumamos para o quarto já nos beijos e abraços. Nem bem entramos, João me jogou na cama e subindo em cima de mim, começou a beijar-me na boca, desceu até o pescoço, de forma atabalhoada tentou tirar meu sutiã e precisei ajudá-lo. Chupou meus seios com volúpia. Eu arrepiei-me toda e passava as unhas pelas suas costas. Continuou descendo até minha barriga e quando chegou no púbis, começou a abaixar minha calcinha. Neste momento, virei meu corpo ficando de bruços e ele começou a beijar minhas nádegas, chegando até a morder. Retirou totalmente a calcinha e abrindo as nádegas, bolinou meu cuzinho, primeiro passando a língua nele e no reguinho, para depois chupá-lo mais intensamente. Eu rebitava minha bunda e forçava pra trás para enfiar mais na sua cara. Ele estava alucinado, mordia, chupava, enfiava a língua. Chamava-me de gostosa, de tesuda, falava que meu cuzinho era lindo, muito gostoso, minha bunda era espetacular. Senti até sua língua passar várias vezes na ponta aparente do meu pintinho. Não agüentando mais, puxei-o para cima de mim e ficando por cima, imitei-o no caminho de descida, beijando sua boca, seu peito e chegando na sua barriga, puxei aos poucos sua sunga liberando um senhor caralho bem duro e até bateu em meu rosto. Abocanhei aquele membro e o chupei com gosto. Como esperava por aquele momento. Passava a língua em toda a extensão, chupara suas bolas, punhetava seu pau, voltava a chupar e tentei várias vezes enfiar todo na boca até que consegui. Sentia a cabeça em minha garganta. João segurou minha cabeça e começou a conduzir a chupada como se estivesse fodendo minha boca.
Como eu gostava quando Maria fazia comigo, chupava o seu pau sempre olhando para ele e deixando transparecer um sorriso nos lábio, demonstrando que esta feliz em lhe provocar prazer. Senti seu pau incha e pulsar e me preparei para o seu gozo. Recebi várias golfadas na boca, algumas indo direto para a garganta. Tentei engolir tudo, mas era tanto esperma e escorreu pelos lábios. Continuei chupando aquele pau até deixá-lo completamente limpinho. João estava com um semblante feliz e satisfeito. Fiquei mais um pouco sobre suas pernas, agora brincando com seu mastro que diminuía um pouco. Passava as unha, os lábios, a língua até que me puxou para cima dele e me beijar. Só aí que falou que tinha sido a melhor chupada que havia recebido na vida. Fiquei até envaidecida com isso e feliz por ter provocado tal sensação nele. Resolvemos tomar um banho juntos e ao chegar no banheiro é que percebi que a banheira já estava cheia, só bastava ligar o motor. Entramos aos beijos e ficamos namorando.
Conto o resto da noite depois.
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