Me tornei corno, depois ela - 19
Quando foi por volta da 21:00 ouço o barulho de carro entrando na garagem. Continuei sentada no sofá vendo um filme. Logo em seguida entram Maria e Raul abraçados. Quando me viram, ficaram me olhando por instantes para depois sentarem comigo, antes dando-me beijos na boca. Desta vez, Raul não deu um beijinho, mas segurou meu rosto e deu-me um beijo mais forte. Continuei de boca fechada, mas senti sua língua querer invadi-la. Como não deixei, ele sentou-se ao lado ela. Maria me perguntou como foi o meu encontro com Simoni e respondi apenas que tinha sido muito bom e que tinha esclarecido muitas dúvidas. Enquanto falávamos, percebi Raul olhando para mim. Sabia que ele estava vendo meu seio pelo decote e a marca de sol nele. A calcinha que vesti, cobria direitinho a marca do biquíni. Maria se levantou e alegando estar com calor, tirou a camiseta que vestia ficando completamente nua, já que não usava calcinha. Ligou o ventilador e voltou para junto de nós e retirou a camiseta do Raul. Perguntei se ele não iria viajar no domingo e ele disse que estava de folga no final de semana. Então perguntei por que eles não ficaram mais para aproveitar o domingo também. Maria disse que voltaram porque havia prometido seu retorno naquela hora. Disse-lhe que não teria problemas em ficar. Ela sacanamente perguntou se poderiam ficar ali mesmo o resto do final de semana. Respondi que não teria problemas, pois teria que trabalhar no dia seguinte e eles poderiam ficar bem a vontade e aproveitar o dia todo. Ela me deu um beijo e falando que estava com fome, pegou o telefone e pediu umas pizzas. Eu ainda não havia levantado, pois havia percebido a curiosidade de Raul por ver minha bunda sem nada por cima. Maria me chamou para ajudar na cozinha. Percebi um sorriso nos lábios do Raul quando me levantei e mostrei minha bunda com a calcinha enfiada no reginho. Ao me inclinar para levantar, mostrei mais ainda meu seio para ele. Me mostrar para um homem já não incomodava mais, nem me deixava constrangida. Ele agia normal e eu resolvi agir também. Senti seu olhar sobre mim quando caminhava até Maria. Na cozinha, ela perguntou se não ficaria chateada dele ficar com a gente, o que eu disse de pronto que não. Falou também que tinha gostado da maneira como me portei e como estava vestida. Disse-lhe que estava a vontade em casa e já que ele também tinha ficado bem a vontade também, porque ficaria cheia de pudores. Ela me abraçou e me beijou, dizendo que estava feliz com isso e revelou sua curiosidade sobre o meu encontro. Falei que havia conversado muito com Simoni e que passei a noite lá e que transamos muito. Ela me chamou de safadinha e me deu um tapa na bunda e falou que tinha feito muito bem de ter ido e ficado com ela. Depois olhou bem pra minha bundinha e falou que estava uma delícia naquela calcinha. Quando ela veio me beijar novamente, olhou mais atentamente para dentro da minha blusa e abrindo-a, comentou sobre a marca do sol. Contei o que fiz a tarde e ela soltando minha blusa, mesmo contra minha vontade, disse para ficar sem que estava bonita. Ela desceu um pouco minha calcinha e viu a marca em baixo também e fez um “uau, que linda” que me deixou encabulada. Fez de tirar a calcinha, mas não deixei. Ficar sem blusa tudo bem, mas sem calcinha na frente do Raul já era demais. Ela insistiu em me deixar nua, mas fui firme e não deixei. Já bastava ela. Ela então falou que deixaria-o também e que quando me visse ele ficaria com muito tesão. Chamei-a de maluca enquanto ela foi ao encontro dele. Acabei de arrumar os pratos na mesa e ao chegar na sala, eles estavam no maior malho. Raul também estava nu e Maria segurava o seu pau que estava bem duro. Quando me viu, percebi seu pau dar um pulo e na hora ele se desgrudou dela, mirando seu olhar em meus peitinhos com a marca do biquíni.
Pedi desculpas por atrapalhar e disse que estava atrapalhando. Raul pediu desculpas, pedindo desculpas e alando para Maria que estavam errados no que faziam. Disse-lhe que não me importava e que iria arrumar o outro quarto para eu dormir e me chamassem na hora que as pizzas chegassem. Maria mais que depressa levantou e pegando-me pela mão, me conduziu até o sofá, dizendo que ficariam quietos e que foi mancada o que fizeram. Notei o olhar do Raul para meus peitinhos, agora mais perto. Maria perguntou o que ele achava deles e ele disse que achou-os bonitinhos. Mais ousado, perguntou se poderia tocar. Eu olhei para ele e alei que dependia da mulher dele. Maria ao mesmo tempo falou que dependia de mim, pois eram meus. Olhamos uma para a outra e rimos. Raul se virou para o meu lado, o que fez com que seu pau encostasse em minha perna, ao mesmo tempo que pedindo licença, tocou nos bicos para depois encher as mãos neles. Isso me provocou um arrepio muito grande a ponto de soltar um gemido baixinho. Ele ficou mexendo e falou que eram durinhos e pareciam gostosos de chupar e que a marquinha do biquíni deixou-os uma gracinha. Apreciando seus toques, e até esperando por sua boca, virei um pouco o corpo e minha mão raspou em seu pau. Meu cuzinho piscou nesta hora. Estava para me entregar aquele homem quando a campainha tocou anunciando que as pizzas haviam chegado. Quando Maria levantou para buscar, tomei a sua frente, vesti a camisa que ela usou e fui para a porta. Só quando estava no portão é que liguei que estava exposta para toda a vizinhança. Sorte que a rua estava deserta. O entregador mediu-me de cima em baixo e antes dele ir embora, ao caminhar para dentro, aproveitei para provocar o rapaz e caminhei forçando o rebolado. Ao fechar a porta, percebi que ele continuava parado me olhando. Quando cheguei na cozinha, Maria veio e me fez retirar a camiseta e me virou de frente para Raul. Seu olhar foi direto para o meio das minhas pernas e Maria disse-lhe: -“Tá vendo agora? Não foi engano nenhum. Ela não tem nada entre as pernas.” Perguntei o porque daquilo e ela falou que Raul estava intrigado por não ter visto nenhum volume em mim. Ele então perguntou: -“Você não tem pau? Onde está? Como pode?” Eu olhei para ele e disse que era um truque que havia aprendido e conseguia esconder o meu pauzinho entre as pernas. Ele pediu para ver e eu disse que não. Maria tentou tirar minha calcinha, mas não deixei e mostrando indignação, falei que se eles não parassem com aquilo que eu iria para o quarto e não me veriam mais. Eles então pediram desculpas novamente com Raul dizendo que era uma novidade para ele por isso da curiosidade. Disse que tudo bem e nos juntamos à mesa. Raul abriu uma garrafa de vinho que trouxe. Bebemos e comemos e mais desinibida em razão do vinho, sentia um calor enorme por dentro e a visão do cacete do Raul perto estava me deixando com um fogo louco. Percebia seus olhares para meu ventre tentando adivinhar o que havia debaixo da calcinha. Acabamos de comer e arrumamos tudo. Como estava lavando louça, percebia os olhares curiosos de Raul para mim. Uma hora peguei-o olhando e sacanamente perguntei se havia perdido alguma coisa. Ele falou que parecia que eu quem tinha perdido algo. Disse-lhe que não havia perdido nada que esta tudo ali. Rimos e Maria o chamou para sentar na sala. Me juntei a eles e continuamos tomando vinho.
Já havíamos tomado umas três garrafas quando Maria começou a bolinar Raul, beijando sua boca, seu pescoço e passando a mão sobre seu pau. Ele começou a ficar excitado e retribuiu as carícias. Maria safadamente foi descendo sua boca até que abocanhou aquele pau. Eu assistia a tudo com curiosidade e tesão. Meu cuzinho piscava. Um calor tomou conta do meu corpo. Não conseguia tirar meus olhos daquele pau sendo agasalhado pela boca dela. Ela se virou de lado e ainda chupando, começou a olhar para mim, como que mostrando como se chupa um pau. Ela chupava e piscava para mim, lambia toda a extensão, passava a cabeça entre seus dentes. Ei esta hipnotizada com aquela chupada. Raul estava de olhos fechados só sentindo o prazer da felação. Maria chegou a enfiar quase todo o pau na boca e quando retirava, deixava sua baba escorrer por ele. Depois de deixar o pau bem lambuzado, Maria olhou para mim e fez sinal com o dedo me chamando. Eu a princípio recusei. Ela insistiu e me chamou: -“Vem aqui vem. Vem chupar um pouquinho vem.” Eu estava com o tesão a mil. Ela percebendo minha hesitação, ela pegou minha mão e me puxou para perto. Estava com a cabeça a um palmo daquela chupada. Assisti mais de perto sua performance, até que senti a mão de Raul em minha cabeça me empurrando mais pra perto. Cheguei tão perto que sentia o perfume dela. Maria virou a cabeça de lado e me puxou de vez, fazendo nossos lábios se encontrarem, só que com a cabeça daquele pau no meio.
Timidamente passei a língua por toda a cabeça e agora conduzida por Maria e pela mão de Raul, abracei o pau com minha boca e comecei uma das mais caprichadas chupadas que dei em um cacete na minha vida. Tentava engolir tudo, sentindo encostas em minha garganta. Depois fiquei dividindo com Maria aquele pedaço de músculo e carne que nos fascinava. Senti a mão dele descendo pelas minhas costas e parando na minha bunda. Seus dedos entraram por dentro do tecido da calcinha e chegaram até meu cuzinho que piscava e pedia para ser penetrado. Não demorou muito para sentir um dedo invadir-me, fazendo-me gemer e rebolar, como que pedindo mais. Logo sentimos o pau inchar e chicotear nossos rostos e expelir jatos enormes de esperma. Cada golfada expelida era recolhida por uma de nós até o final. Continuamos a chupar e limpar o cacete e depois nos beijamos, limpando uma o rosto da outra até não sobrar mais uma gota sequer daquele sêmem. Raul estava desfalecido. Depois de limpar bem o pau, começamos o caminho de subida, cada uma de um lado. Chegamos nos mamilos e ficamos chupando para depois continuar a subir, beijando o pescoço uma de cada lado e chegamos em sua boca. Primeiro Maria lhe beijou, enfiando sua língua em sua boca, enquanto eu beijava seu rosto. Depois ele virou e beijou-me na boca, agora com minha permissão para sua língua invadi-la. Ficamos os três no beijando por um bom tempo. Enquanto isso, ficamos bolinando seu pau, seu saco, seus pelos, passando a mão pelo seu corpo, até que paramos e seu dedo saiu de dentro de mim e repousamos nossas cabeças em seu ombro.
Ficamos um pouco abraçados até que levantei-me e deixei-os. Não queria continuar ali, pois sabia que acabaríamos na cama e não era a minha intenção transar com o Raul (ainda). Peguei minhas roupas de trabalho no quarto e arrumei no de hospede. Vesti uma camisola e fui me despedir deles. Beijei-os e fui andando. Raul me chamou e como não dei atenção, veio ao meu encontro me abraçando pela cintura. Senti o seu pau roçando minha bundinha e perguntou:
- O que aconteceu? Porque você vai dormir? Fiz algo errado?
- Não querido, não aconteceu nada de mais. É que preciso dormir.
- Você ficou chateada por ter bolinado sua bundinha? Desculpe, é que sua chupada foi deliciosa.
Virei-me de frente pra ele e disse-lhe:
- Raul adorei chupar o seu pau. É uma delícia. Também adorei seu dedo bolinando e fodendo meu cuzinho. E espero ter a oportunidade de sentir, no seu dedo, mas seu pau entrando em mim.
- Então fica com a gente. Podemos passar uma noite muito prazerosa. Estou doido pra te comer.
- Também estou doida pra dar pra você. Acontece que amanhã, infelizmente, tenho que trabalhar e estou cansada. Já passei a noite anterior acordada e se não descansar vou me prejudicar no serviço.
- Durma com a gente então.
- Não dá. Preciso descansar. Assim vocês terão privacidade e liberdade.
- Não quer mesmo? Vem ficar com a gente vem.
-Não lindo. Deixa eu descansar. Mais uma semana e estarei livre deste serviço. É engraçado, eu adorava o serviço. Hoje em dia está sendo um saco ir para lá. Não vejo a hora de chegar sábado.
- É uma pena. Gostaria muito que você ficasse junto com a gente.
- Meu amor, só quero te pedir uma coisa. Trate bem a Maria. Ela está muito feliz com você. Você faz o que eu não consigo mais que é dar prazer pra ela. Faça-a Feliz.
- É o que eu tento fazer e estou gostando de fazer. Gostaria de fazer você feliz também.
- Por enquanto estou feliz por ela estar feliz. Agora deixe-me dormir que estou cansada.
Juntei minha boca à dele e nos beijamos bem gostoso. Quando me separei dele, passei a mão em seu pau e falei que esperava sim que ele me fizesse feliz como Maria estava sendo. Fui para o quarto e dormi lembrando de como foi delicioso chupar aquele pau.
Tem mais...
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