Me tornei corno, depois ela - 18
Estava no meu trabalho quando recebo a ligação da Simoni dizendo que poderíamos nos encontrar a noite, pois seu marido foi viajar naquela manhã e só retornaria no dia seguinte. Combinei que a pegaria em casa. Tudo acertado, fiquei feliz e ansiosa pelo encontro. Seria uma oportunidade de conversar com alguém que passou pelo que estava passando e soube conduzir bem esta fase. Queria esclarecer todas as minhas dúvidas e falar sobre todos os meus desejos, anseios, fantasias. Nem bem terminou o expediente, saí correndo para casa. Cheguei, tomei um banho gostoso e me montei. Quando estava preparando algo para comer, ouço carros entrando na garagem. Eram Maria e Raul. Logo entraram e ela já foi me beijando e caminhando para o banho. Raul apareceu logo em seguida me dando os beijinhos no rosto e dizendo que eu estava linda. Disse-lhe que estava com a impressão que ele me cantava. Ele sorriu e falou que estava apenas me elogiando para que eu não me sentisse constrangida. Disse-lhe que não ficava mais assim e que já estava acostumada com suas visitas. Ele então perguntou se poderia me ver apenas como uma amiga de Maria e não mais como marido. Disse-lhe, chegando perto de seu rosto que deveria, pois naquelas condições eu era apenas uma amiga, que o marido não estava presente, já que estava vestida de mulher não poderia ser marido. Cheguei tão perto de seu rosto que senti o seu hálito. Ele encarava meus olhos esperando minha reação. Peguei em seu queixo e dei um beijo leve em seus lábios. Ele apenas sorriu. Esperava que fosse me atacar mas ficou na dele. Saí em direção a sala e preparei-lhe um drink. Enquanto preparava a comida, ele continuou comigo e comecei puxando assunto falando sobre o seu comentário sobre minha bunda. Ele apenas comentou o que achou ao ver-me de calcinha enterrada na bunda e que realmente estava bem bonita. Disse que deu para ver que estava bem cheinha e que se houvesse oportunidade gostaria de experimentá-la. Nunca pensei que ele chegaria a ser tão atrevido assim. Perguntei se a bunda da Maria não o satisfazia. Ele disse que Maria tinha uma bunda maravilhosa e que a minha estava chegando perto. Confirmei que abunda dela era sim maravilhosa e completei falando que precisaria de muito tempo e hormônios para deixar a minha igual. Ele emendou dizendo que não precisava ficar igual, mas que já parecia gostosa e que pelos relatos da Maria quando me comia, ficou com muita vontade de fazer o mesmo. Eu fiquei vermelha nesta hora e apenas disse-lhe que quem sabe um dia. Completei falando para ele aproveitar bem a da Maria. Ele apenas disse que aproveitava e bem aquela bunda com a boceta, boca e todo o resto.
Paramos a conversa quando Maria entrou na cozinha totalmente nua, cabelos molhados e sentou o seu colo, dando-lhe um beijo e perguntando sobre o que falávamos. Disse-lhe que nossa conversa era sobre os nossos atributos e contei sobre o meu último comentário dele aproveitar bem o corpo dela. Maria disse que estava mesmo sendo bem aproveitada e que aproveitava todos os atributos dele também. Mandou-o tomar um banho no nosso banheiro e que logo levaria a sua roupa. Olhei para eles no momento em que se beijavam e ele passando a mão em sua boceta, caminhou até nosso quarto. Ela continuou sentada e bebendo no copo dele. Perguntei se iam ficar em casa e contei sobre o encontro som Simoni. Ela falou que só vieram tomar um banho e que iriam sair para jantar e que passaram o sábado na casa dele. Comentou sobre o encontro e achou legal eu me relacionar com outras pessoas e que se sentia menos culpada por me deixar sozinha. Disse-lhe que não me sentia sozinha, pois ela sempre voltava para casa. Então ela me fez um pedido que me deixou nervosa:
- Você entrega roupa e a toalha para ele?
- Porque você não vai?
- Ora Ri, vai lá, vai! Assim você vê com os seus próprios olhos o que tenho contado para você.
- Eu não, vai lá você.
- Se você não for, ele acabará por vir até aqui sem nada. Quis que ele tomasse banho aqui para você poder apreciar o macho que estou saindo.
- Ora Ma, ele é seu macho. Você quer dividi-lo comigo?
- E o que é que tem? Ver não vai arrancar pedaço nenhum. Você já viu o pau da Simoni e até chupo e levou no rabinho. Ver um pau de macho ao vivo vai ser melhor ainda.
- Para Ma. Não preciso ver pau de macho nenhum, pois já vi muito o meu.
Ela se levantou e chegando atrás de mim, falou ao meu ouvido:
-Se você não for eu vou trazê-lo aqui.
- Não quero ir. É o seu homem. Aproveite bem você.
- Ta bom, já que você não vai, ele vem.
Saiu em direção ao quarto não me dando chance nenhuma de falar nada. Fiquei esperando para ver o que aquela mulher estava pretendendo. Logo depois eles voltaram para a cozinha. Ela o conduzia pela mão e pude vislumbra o seu corpo todo. Raul ainda se enxugava. Que corpo aquele homem tinha. Músculos definidos, abdômen saliente, barriga de tanquinho, coxas torneadas, pernas musculosas e um senhora pica. Fiquei hipnotizada por alguns instantes, saindo do meu torpor quando ela perguntou se tinha alguma coisa para eles comerem. Ele caminhou normalmente e depois de sentar na cadeira, Maria sentou em seu colo. Arrumei a comida para eles que se beijavam e se acariciavam. Maria não deixava escapar a oportunidade de pegar em seu pau e ficar me mostrando. Ele estava duro. Ele bolinava seus seios e sua boceta. Para comer, Maria sentou em outra cadeira e deixou o cacete a mostra. Raul, que não é bobo, percebeu minha curiosidade e minhas olhadas, mas agia normal. Conversamos sobre a semana na chácara e ele afirmou que era totalmente isolada, que ninguém tinha visão do que acontecia dentro e que já avisou os funcionários que estavam de folga naquela semana. Assim poderíamos ficar mais a vontade. Agradeci, entendendo que ele me queria montada todo o tempo e como o tempo estava bom, já sabia que Maria me faria usar biquínis. Acabamos de comer e foram para o quarto se trocar. Quando acabei de arrumar a cozinha, eles apareceram vestidos e ela me deu um beijo na boca e falou até amanhã. Raul logo atrás me deu um de leve na boca e disse também até amanhã.
Depois que eles saíram, me arrumei e fui buscar Simoni. Quando estava na frente do seu prédio, liguei avisando e ela me surpreendeu mandando eu subir. Falei que esperaria no carro mas ela insistiu. Acabei subindo até seu apartamento, sentindo os olhares dos porteiros sobre mim até entrar no elevador. Seu apartamento era muito aconchegante. Ela me recebeu vestindo apenas um hobe e por baixo uma calcinha bem cavada.
Ficamos um bom tempo conversando na sala, onde contei tudo sobre mim, meus sentimentos, meus medos, minhas vontades. Ela pacientemente me ouviu, intervindo em poucos momentos, pedindo mais explicações. Depois ela contou sobre sua vida, agora com mais detalhes.
Quando já era quase meia noite, me levantei dizendo que estava tarde e precisava ir embora. Simoni me abraçando por trás, falou que não precisava ter pressa, que o “marido” dela só chegaria no dia seguinte e que minha companheira iria passar a noite com o amante. Ainda tentei argumentar que gostaria de voltara para casa, mas meus argumentos foram por terra quando ela me virou e me deu um beijo de língua, e disse que queria que eu passasse a noite ali. Nosso beijo foi ficando mais intenso e ela percebendo minha aceitação, me conduziu até seu quarto, onde fui colocada na cama e minha roupa retirada. Fiquei apenas de calcinha e sutiã . Simoni tirou seu hobe e seus seios foram apontados para minha boca, que os chupei com muito gosto. Senti vontade de ter seios iguais aos dela. Desci minha mão até seu pau que estava duro já saindo pela lateral de sua calcinha. Suas mão apertavam minhas nádegas e seus dedos escorregaram por dentro da minha calcinha até chegarem no meu cuzinho. Logo a seguir senti meu buraquinho ser penetrado por eles. Eu rebolava em seus dedos enquanto chupara seus seios. Abaixai mais, empinando minha bunda e arriando sua calcinha, abocanhei seu pau com gosto e chupei como se fosse o mais delicioso dos manjares. Enquanto chupava o pau, veio em minha lembrança Raul nu e seu enorme cacete. Pensava em como deveria ser gostoso chupá-lo também e que Maria deveria estar se esbaldando nele agora. Lambia a extensão toda, chupava as bolas, enfiava todo na boca até que senti inchar e pulsar para depois degustar toda a porra que saia. Engoli tudo sem tirá-lo da boca. Depois ainda chupei mais um pouquinho até deixar bem limpinho. Simoni me fodia com seus dedos e acabei por gozar também, molhando toda a minha calcinha.
Ficamos deitadas nos acariciando e ela disse que eu chupava muito bem, que minha boca era deliciosa. Disse-lhe que seu pau era muito gostoso de chupar e que não dava vontade de parar nunca. Rimos e fomos tomar banho juntas. Quando tirei toda a minha roupa, ela me mediu inteira e disse que meu corpo estava muito bonito, que meus peitinhos estavam bem salientes e minha bunda e coxas já eram de uma mulher. E brincou que no meu corpo o que destoava era o meu pintinho e meu saco. Depois do banho, me perguntou como fazia a dita “operação”. Melhor que explicar, era fazer. Como havia levado uma bolsinha com a maquiagem, lá ficava também o esparadrapo. No quarto, mostrei todos os detalhes enquanto me “operava”. Depois de pronta, ela achou que ficou muito legal, que parecia que eu não tinha pinto. Pediu para colocar uma calcinha. Achou magnífico o resultado e que de calcinha parecia que eu tiha uma bocetinha. Como não tomou hormônios e fez algumas operações para ter seios e bundas mais saliente, disse que nunca poderia fazer aquilo, pois o seu pau ficava muito grande. Eu disse que o meu pau não ficava grande nem duro e que na última semana, estava menor ainda.
Depois fomos comer algo e ficamos na sala conversando sobre nossas experiências. A conversa acabou me excitando novamente e sem ela esperar, abaixei e comecei a chupar o seu pau novamente. Quando ficou duro, arriei a calcinha e ficando de quatro no braço do sofá, pedi para ela me comer bem gostoso. Ela lambeu meu cuzinho e enfiou aquele mastro em mim. Que delícia, que sensação gostosa estar sendo preenchido por um membro bem duro e grande. Ela começou a bombar mais forte. Eu gemia, delirava, urrava de tesão. Ela pediu para eu sentar e levantando minhas pernas, meteu novamente. Nesta posição, conseguia chupar seus seios e beijar sua boca. Depois ela sentou e imediatamente sentei, enfiando até o talo no meu rabinho. Trepamos por quase uma hora, onde fui comida de todas as formas. Quando senti que ela ia gozar, pedi para encher meu cuzinho com esperma, o que fez aos berros. Saciadas, ficamos deitadas, com ela enterrada dentro de mim. Seu pau só saiu do meu cuzinho quando amoleceu. Adormeci sentindo o leitinho saindo e escorrendo em minha bunda.
Acordamos de manhã e depois de tomarmos um gostoso banho, transamos novamente onde fui maravilhosamente comida. No meio da manhã, me aprontei e retornei para casa, sem antes agradecer pela noite e receber seu leitinho em minha boca depois de uma chupada. Rumei para casa com receio de me expor, pois estava um dia ensolarado. Só me senti segura quando cheguei em casa.
Tomei novo banho e ao revirar o guarda roupa atrás de uma roupa levinha, encontrei um biquíni de Maria. Experimentei e gostei da sensação. Era um do tipo cortininha. Fechei bem atrás e na frente. Me olhei no espelho e parecia que eu tinha uma bocetinha no meio das pernas. Como o sol estava forte, estendi uma toalha no quintal e deitei-me na maior preguiça. Acabei dormindo, só acordando por volta das quatro da tarde. Ao retirar o biquíni, apareceu em minha pele a marca branca em minha bunda. Achei muito legal a marquinha que ficou e imaginei o que Maria iria falar quando visse. Como o sol ainda estava forte, apesar do horário, fiquei mais um pouco deitada de barriga para cima. Quando a sombra do muro chegou até mim, fui tomar um banho e ao retirar tudo, percebi minha pele queimada e as marcas co sutiã em meus seios e das tirinhas da calcinha. Passei um óleo hidratante, me operei novamente e fiquei esperando Maria chegar, vestindo apenas uma calcinha vem pequenininha e uma frente única bem decotada. Esperava que o Raul descesse novamente.
Depois eu conto o que aconteceu naquela noite.
Beijos.
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