Me tornei corno, depois ela - 17

Acordei naquela manhã e fui arrumar a roupar que Maria havia pedido. Perto das 8:00 recebo sua ligação pedindo para abrir o portão, pois havia esquecido sua bolsa. Ouço o carro entrar e desci para abrir a porta de casa. Ela entrou apressada dando-me um beijo e logo atrás entra Raul. Ele me olhou com admiração e beijou meu rosto dizendo: Bom dia linda. Voltei para dentro na sua frente e fui me juntar a Maria. Ela se trocava apressadamente dizendo que haviam perdido a hora e pela pressa acabou esquecendo suas coisas na casa dele. Pediu servir café para ele porque não tiveram tempo nem de comer. Enquanto servia-o, percebi seu olhar de cobiça em minha direção. Achei estranho, mas não dei atenção. Maria chegou, tomou seu café e saíram. Disse que voltaria a noite com a Lena. Quando estavam de saída, Raul beijou meu rosto e disse em meu ouvido: - Você está com uma bundinha muito linda. Só neste momento que percebi que estava vestindo a camisola, que é transparente e deixava aparecer a calcinha fio dental enterra no meu rego. Como diz o ditado: Quem está na chuva é pra se molhar. Já me viu montada, maquiada e agora com roupa íntima. A noite chegam Maria e Lena. Eu havia me produzido toda, inclusive fazendo a “operação”. Mas junto, entra outra mulher. Foi-me apresentada como Simoni. Conversamos sobre vários assuntos até que entramos em sexo. Lena contou alguns casos que teve, Maria detalhou algumas transas com Raul e Simoni relatou sobre seus homens. Eu só pude contar sobre as transas com Maria e agora com a Lena. O clima foi ficando mais quente até que começamos a nos beijar. Conseguimos até nos juntar e fazermos um beijo quádruplo. Senti mãos em meu corpo, minhas roupas sendo tiradas, ficando apenas de calcinha e sutiã. Lena e Maria estavam nuas se enroscando. Simoni, ainda vestida, partiu para cima de mim beijando minha boca, pescoço, parou em meus seios e chupou-os. Eu me contorcia, pois estavam muito sensíveis. Ela elogiava meus peitinhos de menina moça. Eu só gemia. Depois desceu pela barriga, chegou no ventre e foi arriando minha calcinha, enquanto beijava cada parte descoberta. Quando ela viu tudo preso falou que eu estava uma delícia e parecia até ter uma bocetinha. Beijou minha virilha e levantando minhas pernas, começou a bolinar meu cuzinho que já piscava de tesão. Ao olha para o lado, vi Maria e Lena abraçadas e nos olhando. Eu curtia muito aquela língua avançando pra dentro do meu cú. Parecia um pauzinho me fodendo. Até que ela me virou de bruços e subi nas minhas costas. Chegou no meu ouvido e falou que eu era uma putinha muito gostosa e queria me comer muito. Eu apenas gemia e pedia para ser fodido. As duas que apenas assistiam, se juntaram a nós e começaram a tirar as roupas de Simoni. Ela era um mulherão, seios fartos, corpo bem definido, cintura fina. Beijei-lhe a boca e fui descendo até seus seios. Que delícia chupar aquelas tetas grandes. Maria ficou atrás de mim e chupou e chupou também um seio. Quando comecei a descer até sua barriga, Maria disse ao meu ouvido que eu teria uma gostosa surpresa e que hoje eu descobriria como era bom ser mulher. Não dei muita atenção as suas palavras. Simoni continuava de saia e ao ficar de joelho na minha frente, puxou para cima e vi uma calcinha branca, que contrastava com sua pele morena, e um volume diferente na frente. Sem ligar, fui descendo até seu ventre e Lena foi abaixando a calcinha. Neste momento, saltou em meu rosto um cacete duro, grande, com uma cabeça enorme e já soltando as gotinhas de pré gozo. Me assustei e Maria conduziu minha mão até aquele mastro que peguei e pela primeira vez senti um pau de verdade em minha mão. Fiquei admirando e punhetando-a um pouco e incentivado por Maria e Lena, levei minha boca e comecei a chupar aquele pau. Que sensação gostosa. Fiquei parada um pouco sentindo a quentura daquele cacete. Passava a língua pela cabeça. Saboreava o líquido que saía. Comecei a enfiar, tirar, lamber toda sua extensão, punhetava. Maria veio se juntar a mim e ficamos as duas nos deliciando naquela pica enorme. Estava hipnotizada. Não queria saber de mais nada a não ser chupar e chupar aquele pau. Simoni prendeu minha cabeça com as mãos e assumiu a chupada, enfiando e tirando, fodendo minha boca como se fosse uma boceta. Num momento, ela chegou a enfiar quase tudo. Senti a cabeça na minha garganta o que me provocou ânsia. Acabei babando muito, mas não queria deixar de chupar nunca aquele cacete. Simoni forçou meu corpo para baixa, me fazendo deitar sem tirar o pau da mim e fodeu minha boca até que começou a urrar e gozar. Senti os jatos entrarem direto pela garganta. Era tanta porra que encheu minha boca e vazou pelos lados. Acabei engasgando e comecei a tossir. Mesmo assim, não deixei tirar e chupei até acabar e deixar limpinho. Ela caiu ao meu lado e ficamos um tempo desfalecidas. Maria e Lena estava se chupando e também chegaram ao gozo juntas. Depois de recuperarmos, fiquei sabendo que Simoni era a travesti amiga de Lena e que resolveram trazê-la para me ensinar mais algumas coisas e fazer-me libertar dos meus medos e preconceitos. Chamei-as de loucas, mas disse que adorei. Fomos tomar um banho juntas e ficamos nos esfregando debaixo do chuveiro. Senti pela primeira vez um pau de verdade roçando minha bundinha ,o que fez meu cuzinho piscar. Era muito gosto o toque daquele pau em mim. Maria e Lena saíram dizendo que iam preparar algo para comer. Continuei lá com Simoni. No beijamos, eu punhetava seu pau que já estava duro novamente. Ela bolinava minha bunda e cú até enfiar um dedo. Eu rebitava a bunda, abria as pernas para facilitar sua investida até que coloquei as mãos na parede e arrebitei mais a bunda. Ela me encochou e rebolei, sentindo seu pau roçando no meu reguinho. Ela então perguntou se eu queria sentir um cacete dentro. Cheia de tesão, arrebitei mais a bunda e pegando seu cacete, direcionei até o buraquinho e disse para ela me comer. Seu pau deslizou deliciosamente para dentro. Nossa, vi estrelas. Doeu um pouco mas o tesão era tão grande que num impulso, forcei minha bunda para trás até sentir seu corpo colado ao meu. Ficamos engatadas por um tempo. Sentia seu pau pulsar dentro de mim. Ela bombava meu cú com força e eu delirava, rebolava, jogava meu corpo pra trás, me grudava inteira a ela, nos beijávamos. Derrepente minhas pernas amoleceram, meu corpo estremeceu todo, arrepios percorreram minha espinha, minha vista turvou e gozei com nunca tinha gozado antes. Quase caí no chão, sendo segura por Simoni. Ela continuava a bombar meu rabinho com fúria e me chamava de puta, de gostosa, de tesão, falava que minha bunda era gostosa, meu cuzinho deliciosa, que ia me arrombar inteira, que ia acabar comigo. Eu pedia para foder meu rabo, que eu queria tudo dentro de mim, que acabasse comigo até que senti seu pau inchar e o seu leitinho se espalhar dentro do meu reto. Estava encostada na parede com Simoni pressionando seu corpo contra o meu. Sem pensar muito, tirei seu pau de dentro de mim e agachando-me, comecei a chupar aquele mastro todo gozado. Sentia o esperma sair de meu cusinho, escorrendo entre minhas pernas. Chupei bastante até que ela gozou novamente em minha boca. Desta vez deixei sua porra um pouco na boca e saboreei-a até engolir tudo. Quando olhei para a porta, Maria e Lena estavam abraçadas e mostravam um sorriso de alegria nos lábios. Terminamos de nos banhar e fomos comer. Sentia ainda minhas pernas bambas e meu cuzinho aberto, saindo um pouco de gala. Maria e Lena disseram que assistiram a tudo e que ficaram com muito tesão e felizes com minha entrega. Disse-lhes que tinha achado maravilhoso se r comida por um pau de verdade e que elas tinham razão quando diziam que eu não sabia o que era ser fodida assim. Perguntei para Simoni sobre sua vida e ela disse que desde pequena sempre se sentiu mulher e que na adolescência resolveu assumir seu lado gay, depois que foi traçada por um primo que hoje é seu “marido”. Vivem juntos a 10 anos e por ele ser bisexual, não quis que ela fizesse operação de mudança de sexo e vivem uma vida sexual plena. Não tem comportamento promíscuo, não transa por dinheiro e que poucas vezes teve relações com outros homens e que quando houve, foram amigos ou conhecidos que são responsáveis e de ótima saúde. Ela minha atitude de assumir meu lado mulher e que deveria me libertar definitivamente, pois só assim seria feliz plenamente. Que deveria agradecer por ter uma companheira que me entendia e aceitava minha opção. Como já estava tarde, Simoni e Lena tiveram que ir embora. Antes de saírem, perguntei para Maria se sairia no dia seguinte o que foi confirmado. Então perguntei para a Simoni se poderia vir novamente em casa para conversarmos mais, pois tinha muitas dúvidas e precisava de conselhos de alguém que passou pelo que estava passando. Ela falou que me telefonaria durante o dia, pois precisava conversar com seu homem. Na cama com Maria, ela me perguntou se havia gostado. Disse: - Não gostei não. Eu adorei. Nunca pensei que sentiria tanto tesão e que seria tão gostoso assim. - Eu não te disse que quando experimentasse um pau de verdade você ficaria louquinha? Um pinto de borracha é gostoso, mas um de carne, cheio de veias, quente e principalmente duro é delicioso, maravilhoso. - É você tinha razão. - Então veja se deixa de pudores e frescuras e se liberte menina. Um macho em cima da gente é tudo de bom. - Com certeza de ver mesmo. Se um traveco é, dá pra imaginar um homem másculo e peludo. - Logo, logo você vai experimentar. - O que você está pensando em aprontar agora? - Nada, espere e verá, ou melhor, sentirá. Antes de dormir, Maria contou que Raul achou minha bunda uma gracinha, que viu através da camisola minha calcinha enfiada no reguinho e que sentiu uma vontade louca de me comer. Conto mais depois.