Lígia traidora
Lígia é uma mulher fenomenal. Quente, vibrante, amante do sexo sem limites, do prazer a qualquer custo. Combinamos uma ida ao motel. Eu, tomado de compromissos pedi que ela lá me esperasse. Acabei por me atrasar, além de, num tom de brincadeira ter enviado uma mensagem pelo celular, dizendo que não compareceria ao encontro. Ela, zangada ou sedenta, tomou medidas que me surpreenderam. Cheguei ao motel e como de costume me dirigiria à garagem opcional. O atendente me advertiu que a garagem já estava ocupada. Confuso, estacionei no pátio/anexo. Para surpreendê-la, subi silencioso ao apto. Ouvi rumores e grunhidos, que supus, serem de algum filme pornô, rodando na TV. Entrei silenciosamente e me deparei com a cena mais estarrecedora que já vi: Lígia literalmente cavalgava um indivíduo jovem e negro, que ofegante grunhia alto, enquanto ela, urrava e selvagem se movimentava sobre ele, num ir e vir espantoso, violento e acelerado. Perdi a noção do tempo, do local...minha mulher com o auxílio da cadeira erótica e à média luz, devorava o jovem que tinha um pau enorme,grosso,descomunal. Ela vociferava impropérios dizendo: isso, soca gostoso nessa buceta gulosa, isso, aquele corno não quis vir..., vai, mete com força até me encher de porra gostosa. Vai, fode essa vagabunda, essa cachorra no cio. Gemia alto, gritava e corcoveava como amazona sobre um cavalo indócil, presa pelas mãos às algemas da cadeira. O ritmo era intenso...o cheiro de sexo dominava o ambiente... aquele pau descomunal entrava e saia, como cilindro de uma locomotiva, vertendo vapor e perfumes. Lígia gozou múltiplas vezes e eu, refugiado assistia a tudo. Gozos se multiplicavam, até que Lígia exausta, desacelerou a cavalgada. O Deus do Ébano, com uma ereção absurda, a coloca de quatro, apoiada na cadeira...aponta o mastro em brasa para aquela pequena flor rosada e pergunta: - Posso ? Lígia sem exitar respondeu: - Vem, atola esse cacete no meu cú, sem piedade, vai, agora sou tua, deixa o corno pegar o que restar de tudo isso. Quero que me coma gostoso, que te afunde no meu rabo, até me rasgar de prazer. Ele postou a ferramenta e foi entrando devagar e fez desaparecer aquela monstruosidade no traseiro dela. Lígia chorava.......dor e prazer se misturavam. Ela, com os olhos já esbugalhados, com a traseira invadida e preenchida percebe minha presença. Vencida pelo prazer me chama até ela, e de bruços como estava, passa a sugar meu pau com vigor. Explodi em segundos, enquanto o príncipe negro, seguia seviciando sua escrava. Aquele ir e vir durou uma eternidade, até que ambos, num gozo simultâneo, explodiram em prazer. Lígia estava satisfeita, entregue, devorada e rasgada, feita escrava dos seus incontidos desejos e da permissão de um corno também satisfeito.
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