Desviados

PACTO ENTRE POLICIAIS

📅 Publicado em: 02/07/2011 00:00

👤 Autor: g froizz

📂 Categoria: Grupal e Orgias

Eu, Marcelo e Fabricio éramos policiais e grandes amigos. Eu estava separado, mas eles continuavam com suas esposas – o que não impedia de fazermos nossas farras. E depois que passei a morar sozinho, melhorou ainda mais pois, quando pegávamos umas “marmitas” por aí, era para a minha casa que levávamos para comer. Mas nunca fizemos isso juntos... Cada um comia a sua num cômodo diferente. Tanto tempo nessas comédias e jamais vimos o outro nu! Numa certa sexta-feira Fabrício falou, enquanto eu passava meu turno: _ Renato, domingo tem esquema! Eu e o Marcelo já acertamos com três gatas. São irmãs, bicho... cada uma mais filé que a outra... Tá fogo lá no teu “matadouro”? _ Na hora! _ Então vamos passar o endereço para elas. A gente marca para sete da noite, mas nós vamos antes... como sempre! Vamos do serviço direto! _ Combinado! Vocês chegam que horas? _ Umas cinco da tarde... Você vai estar de folga, não é? _ É. Só pego terça! Tudo acertado... O domingo chegou, o horário combinado também... mas eles, nada! Seis e vinte da noite tocaram a campainha! _ Esses fuleiros marcam um horário e chegam duas horas depois! Eu deveria ter saído! [Risos] _ Ora, cara... Na hora que a gente ia sair... um chamado! Porra! _ Eu ainda falei para o Marcelo entregar para os dois que estavam entrando... _ Mas ainda estávamos no nosso plantão, Fabrício! Depois dá uma merda... sobra pra quem? E eu pensava que seria bobagem... mas o negócio foi enrolado! Fiz a proposta: _ Vocês vão tirar as fardas? Vamos começar na geladinha? _ Deixa pra gente se trocar quando elas chegarem... por enquanto, vamos tomando umas... – disse Fabrício. E assim fizemos. A conversa era a de sempre: as desculpas dadas em casa, as ocorrências que pegamos... e tal. Deu o horário das meninas chegarem... Nada! Uma hora depois, Marcelo falou, impaciente: _ Fabrício, liga aí! Fabrício ligou... Voltou desanimado: _ É moçada... deu errado! Os namorados delas marcaram colado... Marcelo disse: _ Tava bom demais pra ser verdade! Depois de um perrengue como o que pegamos, relaxar numa bocetinha... _ Que perrengue? – perguntei curioso. _ Essa última ocorrência que a gente pegou... _ O que foi? _ Conta aí, Fabrício! _ Hei, Marcelo... Nada a ver falar nisso! Deixa quieto, cara! _ Agora eu quero saber! _ Mas fica aqui... Renato! Isso pode dar um rebu! _ Que porra é essa Fabrício! Tá me desconhecendo? _ Besteira, cara! O chamado era para uma confusão num bar. Quando a gente chegou, eram dois viados se estranhando... _ Dois viados? _ Sim... Os dois estavam brigando por um camarada... boa pinta o cara! Os viados também! Nem pareciam bichas... Não era, Marcelo? _ Era sim! Nada de gay! _ E daí? _ Depois de sondar, pegamos um deles para conduzir à delegacia... No caminho, ele disse: “Tão perdendo tempo... Lá, eu faço um boquete no “delega” e ele me libera!”. _ E aí? _ E aí... [Risos] Diz aí, Marcelo... _ Dito e feito! O carinha ficou com o delegado e depois foi liberado... [Gargalhadas] _ Foi mesmo? _ Foi! Agora, bicho, eu não entendo sabe? _ O que Fabrício? – perguntei. _ O que um cara sente em comer ou dar pra outro cara... Nem quando eu era moleque... Nunca tive vontade! Sinceramente... Vocês já fizeram isso? _ Eu não! E Marcelo falou: _ Cara, eu não vou mentir. Quando eu tinha uns quinze anos eu deixei um carinha me chupar. Mas foi só isso! Fabrício perguntou: _ E o que você sentiu? _ Fabrício... foi só uma vez, mas vou dizer... Nunca recebi uma chupada melhor na minha vida! _ Ah, fala sério, Marcelo! Eu perguntei: _ Mas o que foi que ele fez que você considera diferente de uma mulher? _ Renato... acho que a vontade! Ele chupava com uma vontade, sabe? Coisa que nunca senti em uma mulher! Ele fazia com gosto! [Risos] Acho também que por ser homem, ele sabia exatamente como fazer, como chupar legal, onde passar a língua ... _ Mas foi em troca-troca? – Fabrício perguntou. _ Não. A galera fazia isso, mas eu nunca participei. Foi no colégio! Eu falei: _ Eu também nunca participei de troca-troca. Meus primos, meus colegas todos iam... mas eu tinha era medo! [Gargalhadas] Fabrício falou: _ Medo de quê, Renato? Do pessoal te rodar na “paulista”? _ Não... Medo de ficarem sabendo. Porra se isso chegasse no meu pai! _ Ahhhh... Mais tinha vontade! [Risos] _ Vontade... Claro! Todo mundo lá, menos eu! Hoje em dia nenhum é gay! _ Essa parada nunca rolou com meus amigos... Pelo menos que eu soubesse! – disse Fabrício. _ Impossível, cara! Eles poderiam ter escondido de você por desconfiar que você era contra e ia sair falando... _ Será? Pode ser... Quando rolava esses papos eu cortava logo. Lá em casa, bicho, todo mundo militar... Tá doido!? Marcelo disse: _ Com certeza! Eu morria de medo que esse carinha do colégio falasse alguma coisa pra alguém! Mas eu só aceitei porque ele não tinha pinta de gay. O cara tinha namorada e tudo! _ Ele não procurou outras vezes? – perguntou Fabrício. _ Só uma. Eu quase deixava... mas outros caras chegaram no banheiro. Depois disso, nunca mais! Ficamos em silêncio. Fabrício levantou para pegar mais cerveja e notei o pau dele estufando. Marcelo notou também e riu para mim. Piscou o olho e quando Fabrício voltou, Marcelo começou: _ Égua! Vamos ficar na mão mesmo... _ Pior é que eu disse lá em casa que o plantão era até de manhã! _ É foda! Se pelo menos o carinha do colégio tivesse aqui para quebrar o galho! _ Olha aí, Renato! Viadagem na sua casa! _ Quem não tem cão, caça com o que tem! Eu encarava! _ Ihhhhh...! Vocês estão com o carretel coçando... Porra é essa? Marcelo tomou um gole, se esticou no sofá e segurou firme na mala que estava estourando na calça da farda... _ Eu quero é gozar! Fabrício olhou para a pegada do colega e riu para mim sem graça... _ Vixe, Renato... o homem está a perigo! Até o cacete já endureceu! _ Não foi só o dele não! Olha só! Eu botei o meu para fora. Fabrício tomou outro gole. Marcelo abriu o zíper da calça... _ Por isso, não! Quem se habilita? _ Olha... não se preocupem comigo! Se quiserem fazer o troca-troca... eu fico só na platéia! E prometo que daqui não sai! Marcelo disse: _ Eu topo... mas se forem os três! _ Eu não tenho nem vontade! _ Não? E porque sua pomba tá dura? _ A minha? Tá doido? _ Pois põe aí pra fora! _ Olha a macacada dele!? _ Põe! Eu dei corda: _ Vai, Fabrício... mostra! _ Que parada é essa? _ Põe! Se não tiver dura, a gente trepa aqui pra você ver! _ E se tiver? _ Trepamos os três! Ele ficou nos olhando... se levantou e abriu o zíper... a rola saltou. _ Pronto. Mas o que rolar aqui... Fica aqui! Pro banheiro, os três! Ficamos pelados e fomos tomar banho. Lá, de pombas duras, ficou aquela brincadeira de tentar encostar o cacete um dos outros mas nada rolou. Saímos e Marcelo propôs: _ Vamos trazer o colchão para a sala? Somos muito grandes... Fabrício saltou: _ E é na cama? Rapaz... eu pensei que fosse só uma brincadeirinha... _ Em pé? Pode ser uma brincadeirinha, mas no conforto... _ Tá. Vamos buscar! As rolas não baixavam. Deixei só a luz da cozinha acesa. Ficou uma penumbra... Deitamos. Começamos numa punheta... Marcelo falou: _ Vamos deixar de coisa sem graça? Vamos chupar um ao outro... E pegou meu pau, enfiando na boca. Eu fiz o mesmo com Fabrício... e ele com Marcelo. Inicialmente, ficamos meio travados, mas bastou escutarmos Marcelo falar... _ Hummm... Renato! Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...! Em seguida, Fabrício, sussurrou: _ Ahhhhh...! Como é bom chupar seu caralho Marcelo! Ahhhhhhh...! Ahhhhhh...! _ Sua rola solta uma babinha tão gostosa, Fabrício! _ Chupa, Renato! Chupa gostoso! Ahhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! _ Engole meu pau, Fabrício! Issssssssss...! Assim! Ficamos um tempo nisso, depois Fabrício... sempre mais autoritário, ordenou: _ Vocês inventaram... Venham os dois saborear meu cacete! E sentou no sofá, de pernas abertas e fomos eu e Marcelo chupar sua rola e seu saco. Fabrício segurava nossas cabeças e comandava os movimentos. Certa hora, eu e Marcelo nos posicionamos bem na base da rola e fomos subindo até a cabeça. Descemos e repetimos, mas desta vez, passamos da rola e deixamos nossas bocas se encontrarem. Nos beijamos enquanto Fabrício gemia e se punhetava: _ Isssssssssssss...! Isso, seus safados! Issssssssssss...! Fomos agora para seus peitinhos. Ele gemia. Fui lambendo seu corpo até sua boca e Marcelo foi para a rola. Beijei sua boca e em seguida fiquei em pé, oferecendo minha rola. _ Assim! Chupa! Chupa! Hummmmm...! Hummmmmm...! Assim! Marcelo veio se juntar a ele e ficaram os dois, ora chupando minha rola, ora dividindo beijos... Em seguida, Marcelo pôs sua rola e eu passei a dividi-la com Fabrício. Marcelo enlouquecia: _ Porra! Que delícia! Que delícia! Chupem! Ahhhhhhhhhh...! Chupem! Ahhhhhhhhh...! Fabrício ficou de pé... _ Agora, os dois de quatro! Quero chupar os cuzinhos de vocês! Ele começou pelo do Marcelo que revirava os olhos de tanto prazer. Depois passou para o meu... Era bom demais! _ Tá gostando, Renatinho? Oh cuzinho gostoso! _ Isso, Fabrício! Ahhhhhhhh...! Isso! Ele voltou para o cu do Marcelo: _ Rebola, Marcelinho safado! Delícia de cu! _ Mete a língua lá dentro... Isssssssssss...! Coisa boa! Eu falei: _ Agora venha para cá! Quero sentir o gostinho do seu cuzinho também! E Fabrício tomou meu lugar. Mal encostei a língua... _ Ohhhhhhh...! Assim! Ohhhhhhhh...! _ Pisca esse cuzinho, pisca! _ Ohhhhhhhh...! Ohhhhhhhhh...! Fui para o cu do Marcelo: _ Ahhhhhhhh...! Mete lá dentro! Isso Renato! Ahhhhhhhh...! E em seguida, foi a vez de Marcelo chupar nossos cuzinhos. Começou pelo meu e quando estava chupando o do Fabrício... Para nossa surpresa: _ Mete fundo! Ahhhhhh...! Isssssssssss...! Isssssssss...! _ Hummm... Delícia de cu, Fabrício! Hummmm...! _ Brinca com a rola nas preguinhas! Mas sem meter! Eu olhei para o Marcelo e ele piscou o olho para mim. Fui para a frente do Fabrício e ele segurou meu pau e começou a chupar. Marcelo esfregava a rola no cu dele e cada vez mais eu percebia o tesão de Fabrício aumentar. De onde eu estava, levei minhas mãos até a bunda dele e abri... Marcelo empurrava devagar... _ Aiii, Marcelo! Eu sou cabaço, porra! Vai com calma! Hummm...! Que rola gostosa, Renato! Bomba na minha boca! E eu bombava... Marcelo deu uma empurrada que entrou a cabeça, e eu segurei minha rola dentro da boca do Fabrício que deu uma retraída no corpo... Fabrício reclamou: _ Não, bicho! Eu falei pra brincar... Eu disse: _ Vem pra cá Marcelo! Deixa eu ir brincar aí! Trocamos de lugar e eu dei umas chupadas no cu do Fabrício. Meti um dedo... dois... Voltei a chupar... Meti dois novamente... Ele rebolava... Enchi o cu dele de saliva e cuspi no meu pau. Encostei... _ Relaxa, Fabrício... _ Hummm... Assim está gostoso! _ Vai empurrando tua bunda pra mim... Isso! Isssss....! Isso! _ Ai... _ Vai... Opa! Ele quis retrair o corpo, mas eu segurei. _ Fica assim... Relaxa! _ Hummm... _ Vai mexendo! Assim! Hummmm... Delícia! _ Agora tá bom! Mete mais! _ Meto! Ahhhhhhhh...! Tá todinha dentro! Ahhhhhhhhh...! _ Pois fode! _ Toma! Toma! Ahhh...! Ahhh...! Toma! Rebola! Tá gostando? _ Tô! Ai! Issssssss...! Ai! Ai! Mais! Mais, Renato! Ai! _ Delícia! Que cu quentinho! Marcelo vendo aquilo... _ Deixa eu comer seu cu, Fabrício?! _ Deixo! Vai! Fui rápido ao banheiro e lavei o pau. Voltei e subi numa poltrona do lado do Marcelo que chupava meu pau enquanto comia o Fabrício. _ Mete, Marcelo! Ai, que gostoso! Ai... _ Chupa, Marcelo! Tô quase gozando... Fabrício falou: _ Ai... Vou gozar! E Marcelo: _ Eu também! _ Goza no meu cu, Marcelo! E Marcelo: _ Goza na minha boca, Renato! Gozamos quase ao mesmo tempo: _ Abre a boca, Marcelo! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.....! _ Isso, Marcelo! Enche meu cu de gala! Eu to gozando! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh....! _ Toma, safado! Sente minha porra nesse teu rabo! Issssssssssssssssssssss...! Caímos os três, exaustos. Fomos novamente tomar banho. Depois voltamos a beber. Fabrício disse: _ Muito bem... Dessa vez fui eu o enrabado... mas cada um vai ter que dar uma vez! Marcelo concordou: _ Por mim... sem problemas! E eu: _ A noite está só começando! E as trepadas continuaram até amanhecer o dia. Em cada rodada um deu o cu. Fizemos um pacto de silêncio. Na semana seguinte estávamos novamente no troca-troca... E isso vem se repetindo, de vez em quando... Às vezes, quando as escalas não batem, rola só de dois. Quando Fabrício e Marcelo estão de folga e eu estou de serviço, eles vão sozinhos para a minha casa. Estamos vivendo coisas loucas... Estamos até pensando em convidar o “delega”! Mas Fabrício não concorda... Alega que quanto mais souberem, mais chance tem de vazar. Mas eu e Marcelo achamos que a razão é outra: ciúmes! Ah... Em time que está ganhando a gente não mexe! E o nosso trio está cada vez melhor!!!

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