Me tornei corno, depois ela - 15
Acordamos na maior preguiça. Precisava fazer minha higiene e desfiz tudo em baixo para um banho gostoso. Quando Maria entrou no banheiro ficou me olhando e falou:
- Nossa Ri, como é estranho ver esta coisa no meio de suas pernas. Você tá com um corpinho bem bonitinho, mas seu pau atrapalha o visual. Deixa ele escondido deixa?
Olhei para ela e disse que depois guardaria tudo, que precisava deixar um pouco solta para a pele respirar. Ela me entregou um sabonete para higiene intima e disse para lavar bem que também era bactericida e manteria limpo por mais tempo. Juntas tomamos banho e ficamos nos esfregando debaixo do chuveiro. O Raul acabou fazendo parte deste nosso encontro, ou melhor, Maria sempre comentava sobre os atributos dele, de como era o seu pau, as veias, a dureza, o tamanho da cabeça, como a pele era macia, o calor que sentia dentro da boceta, o prazer de receber no cuzinho, o seu gozo, que era delicioso chupar e receber o gozo na boca. Sabia que estava dizendo aquilo para minar minha resistência por homens. Eu ouvia e dava corda, comecei a fazer alguns comentários, perguntas sobre seus sentimentos. Bem ficamos mais de uma hora naquele rala e rola e no final, ela me pagou um boquete até gozar em sua boca. Depois veio me beijar e passou toda a porra para a minha boca.
Me montei sem “operar” e ficamos conversando e cuidando da casa. Quando foi por volta das 15:00, ela mandou preparar que íamos sair. Achei cedo para isso, mas ela disse para não ter medo nenhum que estaria ao meu lado sempre. Peguei o esparadrapo e prendi tudo, vesti a cinta modeladora, um vestidinho leve de alcinha (pois os meus peitinhos já estavam mais salientes e faziam um pouquinho de volume no peito, principalmente quando endireitava as costas), uma calcinha fio dental, uma sandália alta, brincos, pulseiras, anéis e ela me entregou uma gargantilha linda que coloquei rapidamente. Logo ela estava pronta e fomos juntas ao mercado. Já não sentia mais tanta apreensão em sair assim, mesmo sendo de dia. Chegamos ao mercado e quando caminhávamos, ela falou para eu não rebolar tanto. Disse que era difícil não rebolar por causa do salto alto. Ela sorriu e falou para tentar me controlar. Tomei mais atenção neste detalhe. Entramos no mercado e estava cheio. Me assustei e fiquei com medo. Maria se pendurou em meu braço e me puxou por entre as prateleiras. Procurava não olhar para as pessoas, mas percebia os olhares de cobiça dos homens que passavam perto. Um senhor foi mais ousado e ao passar do meu lado, disse baixinho:
- Menina, como você é linda!
Olhei para ele e apenas expressei um sorrisinho, seguindo meu caminho e me juntando a Maria que estava mais a frente. Fizemos nossas compras e com é natural para as mulheres, paramos na parte de vestuário. Achamos algumas roupas interessantes e compramos.
Saímos do mercado e ela perguntou como me senti. Falei que estava bem, que foi interessante e até comentei que os homens não prestam mesmo. Ela me olhou de forma interrogativa e sem perguntar nada justifiquei-me falando que não tive sossego com os olhares e contei sobre o senhor. Ela riu e falou:
-Não te disse para não se preocupar? Se convenceu agora que você está uma mulher perfeita? Quer ver mais? Vou te provar definitivamente para tirar este medo bobo da sua cabeça.
Fiquei sem entender o que ela disse até que parou o carro ao lado de uma lanchonete e disse que íamos comer um lanche. Novamente desci meio receosa e a acompanhei. Sentamos em uma mesa que dava visão para a rua. Resolvi desencanar de vez. Fizemos nosso pedido para ao garçom, comemos, bebemos um refri, conversamos até que percebi que Maria olhava muito para trás de mim. Perguntei o que havia lá e ela me disse que tinha um garotão lindo olhando para ela. Era a primeira vez que ela flertava com outro homem na minha frente. Ela pediu para irmos ao toalete e aí veio minha primeira dúvida. Em qual entrar? De mãos dadas, fomos em direção do toalete feminino e acabamos passando ao lado do garotão. Percebi que ele nos fitou dos pés a cabeça. Entramos no toalete rindo do ocorrido. Não tinha mulher nenhuma lá e apenas fiquei olhando-a se aliviar. Depois retocamos a maquiagem. Só neste momento é que entrou algumas meninas que nem deram atenção para nós. Saímos e reparei que o garotão havia se virado para a porta e quando nos viu, abriu um sorriso lindo. Passamos por ele e vi Maria jogando um charminho. Pagamos a conta e fomos para casa. Rimos muito das atenções que recebemos. Ela me disse que esta era a vida da mulher, ser cortejada, desejada, cobiçada e eu completei:
- Para acabar sendo penetrada, estuprada.
Ela gargalhou com minha colocação e disse que estava pegando o espírito bem rápido. Chegamos em casa e arrumamos tudo.
Depois, sentadas no sofá, comecei a beijar o pescoço dela e disse:
- Ma, tudo isso me deixou com tesão
- Humm, ficou com tesão de ser cortejada?
- Não sei se é por isso, mas estou com tesão.
Ela passou a mão no meio das minhas pernas e falou:
-Mas não é tesão no pauzinho, pois continua quietinho.
- Não, não aí, to com tesão no cuzinho. Me come?
- Tá precisando de um macho pra te comer tá?
Ela já passava a mão em meu buraquinho que piscava.
- Ai Ma, me come como macho me come.
- Tá com tesão por macho? Vou arrumar um bem pintudo pra te foder sua putinha tarada.
- Não quero um macho agora, quero você. Me come.
Ela levantou e me levou para o quarto. Deitei-me de bruços enquanto ela colocava a cinta. Subiu em cima de mm, levantou minha saia, arriou a calcinha e enfiou em mim. Como estava precisando daquilo. Ela me comeu muito gostoso, falando sempre que eu estava precisando mesmo era de um homem bem gostoso, com um pinto bem duro. Ela perguntava se eu queria um cacete de verdade, de um macho roçando a barba no meu cangote. Eu concordava com tudo que ela dizia. Fui muito bem comido por Maria até gozar bem gostoso.
Caí desfalecida na cama só acordando de manhã para ir trabalhar. Me desmontei toda e como homem fui trabalhar. Aproveitei e solicitei minhas férias que foram marcadas para 15 dias depois. Achei legal, pois conseguiria aproveitar o feriado de carnaval inteiro, pois se estivesse trabalhando, faria plantão nos dias.
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