Me tornei corno, depois ela - 13
Resolvi fazer a “operação” novamente. Estava com tesão em saber que Maria iria se esbaldar com o amante até o dia seguinte a noite. Depois de me montar novamente, fiquei treinando como andar, como sentar. Trocava de roupas, experimentei vestidos, calças, shortes e até um biquíni da Maria. Olhava-me no espelho e via uma mulher. Meus “seios “ estavam mais inchados e sensíveis. Minha bunda encobria o fio dental que vestia. Cada roupa que vestia me sentia mais sexy e provocante. Como estava com o carro em casa, resolvi fazer uma loucura. Coloquei um vestido, meia, salto e saí para dar uma volta. As ruas estavam desertas e a cada km que rodava sentia mais confiança. Rodei por diversos bairros percebendo olhares masculinos em minha direção. Resolvi arriscar mais e parei em um posto de gasolina para abastecer. O frentista chegou e pediu a chave e perguntou quanto de combustível colocaria. Sem forçar a voz, falei a quantia e ele abasteceu o carro. Paguei em dinheiro e recebi uma boa noite senhorita de despedida. Saí com o coração acelerado e sorrindo pelo acontecido. Resolvi arriscar mais e passando em uma lanchonete, entrei com o carro no drive-tru e tive que passar por duas cabines. Primeiro fiz o pedido e depois tive que ficar esperando receber meu pedido. Novamente ouvi a mesma despedida : “Boa noite senhorita”. Agradeci com um muito obrigada e saí. Achei engraçado e sorria comigo mesma. Estava sendo reconhecida como senhorita. Depois de rodar mais um pouco e comer o meu lanche, retornei para casa. Me sentia bem e feliz com o resultado e recordava os olhares de cobiça que recebi. Cheguei em casa e me preparei para dormir com uma camisolinha e tudo preso em baixo. Não sentia mais aquela dorzinha chata. Parece que tudo estava se acomodando melhor.
Acordei no meio da manhã. Tomei um banho gostoso, antes liberando meu pintinho. Depois, me operei novamente e passei o dia assim. Pensei até em sair montada durante o dia, mas o medo de ser reconhecida não deixou. Não estava ainda segura o suficiente para isso.
Quando foi por perto das 18:00 Maria me liga avisando que estava chegando. Para não dar muita bandeira, coloquei um shortinho e uma camiseta e fui até a porta da garagem. Logo o portão se abriu e o carro entrou. Maria abriu a porta e antes de descer, voltou para o lado de Raul e o beijou. Pude ver porque a luz interna do carro estava acesa devido a abertura da porta. Ela depois desceu e veio em minha direção, só que estava vestida com uma camisa social e com dois botões de cima abertos. Ao andar, a camisa balançava, deixando aparecer seus seios. Chegou até mim e me abraçou e beijou virando-se para o carro. Raul a tudo assistia e só depois levantou a mão para me cumprimentar. Devolvi o aceno e Maria mandou um beijo. Raul saiu com o carro e entramos abraçados e nos beijando. Chegando a sala, ela me fez deitar no chão e jogando seu quadril sobre o meu rosto, me fez chupar sua boceta. Senti o gosto do esperma que saia. Chupei tudo, sorvendo toda a porra e deixando sua bocetinha limpa. Ela desceu de cima de mim e se deitou ao meu lado, falando que tinha passado um dia maravilhoso, que o Raul a comeu de todas as maneiras, que só vestiu roupa na hora de voltar para casa. Ficou elogiando muito os dotes de seu amante. Fiquei ao seu lado ouvindo seus comentários sem falar nada, apenas olhava aquela mulher que um dia foi só minha e que agora era de outro macho. Depois dela relatar como foi o seu dia, disse que estava com fome de comida, pois havia comido muito o seu macho com seus buracos.
Jantamos com ela relatando como foi a noite, que foram para uma boate, dançaram, beberam, se bolinaram e lá ela acabou transando com outro colega do serviço, braço direito de seu chefe. Tudo com o consentimento dele lógico.
Depois deitamos e ficamos abraçadas nos acariciando, até que ela dormiu. Pudera, estava cansada de tanto trepar durante o dia, fora o que transou na noite anterior.
Acordei para trabalhar e Maria nem se manifestou. Fui pro meu trabalho como sempre, só que desta vês praguejando um pouco por ter de sair. Queria passar o dia com minha amada.
Quando cheguei a noite, encontrei Maria deitada na cama, nua e dormindo. Cheguei nela e acariciei sua boceta. Notei algo saindo dela e resolvi chupar. Descobri que saia porra. O que essa mulher andou aprontando, me perguntava. Ela acordou com minha chupada e segurando minha cabeça entre as pernas, mandou sugar tudo que havia lá e falou que tinha gala de dois machos que ela deixou ali para eu beber. Lambi tudo e depois pedi explicações. Ela me mandou tomar banho e foi comigo. Lá me contou que o Raul apareceu depois do almoço com o Márcio, seu braço direito que havia comido ela na sexta na boate, para devolver seu vestido e que aproveitou e transou com eles na nossa cama. Aquilo me deixou tarado e meu pau deu um sinalzinho de vida. Maria o segurou e me punhetou até que gozei, enquanto relatava tudo o que fizeram com ela. Até dupla penetração rolou. A chamava de puta, vadia, biscate, safada, e ela me chamava de corno, viadinho, travesti, menininha, brocha. Acabamos nosso banho e quando fui me vestir, ela me entregou uma cinta modeladora. Pediu que usasse para modelar minha cintura como que queria. Ao tentar colocar, vi que era um de tamanho menor que o meu. Ela disse que comprou assim de propósito para deixar minha cintura mais fina e por ser discreta, deveria usar mesmo no serviço, pois não apareceria. Realmente, apesar de ser apertado, aquilo deixou minha cintura mais delineada e menor. O pijama que vesti depois ficou melhor ainda. Depois dormimos.
Minha semana foi a mesma rotina de sempre com algumas modificações. Lena veio a nossa casa na terça e fizemos nova festa lesbo. Novamente saí com Maria para leva-la pegar seu carro. Quarta Maria passou a noite com Raul e chegou por volta da 2:00. Entrou com o carro na garagem e ficaram um pouco. Como demorou a subir, desci até a porta e a vi beijando o Raul, só que de frente para ele. Pelo movimento que fazia, deduzi que estava sentada no seu pau. Ela estava com a blusa abaixada Raul chupava seus seios. Até que gozaram e trocaram um beijo intenso e forte. Assisti a tudo de camarote. Depois de se recomporem, ele olhou para mim e acenou. Devolvi o aceno e Maria saiu do carro pela sua porta, arrumando a blusa. Deu novo beijo nele e veio em minha direção. Quando me viu, olhou espantada e apontou para mim. Só ao me olhar que me dei conta que estava montada com uma saia, sandália, camisete e cabelo preso com fivela. Ela chegou e me beijou dizendo boa noite minha linda. Ao me abraçar, virou-se novamente para o Raul que já saia com o carro. Nos despedimos por aceno e depois de sua saída subimos agarradas. Maria perguntou-me se tinha perdido a timidez definitivamente e lhe disse que havia não pretendia descer, por isso não me troquei e como ela demorou resolvi ver o que estava acontecendo. Só percebi minha roupa quando ela apontou, mas estranhei a naturalidade que Raul teve ao me ver. Ela antes de dizer qualquer coisa me perguntou se queria beber leitinho quentinho. Disse que sim e me posicionei entre suas pernas e sorvi todo o gozo do Raul.
Depois de tomar banho me contou sobre sua noite e que conversando com o Raul, revelou-lhe a minha condição e fantasia, sendo este o motivo de não ter estranhado minhas roupas. Quis brigar com ela por ter contado para outra pessoa, mas não consegui. Já estava tão normal ficar assim que não me importava mais o que pensariam. E ainda mais com a cumplicidade da minha companheira.
Quinta recebemos novamente a visita da Lena. Transamos um pouquinho e depois ela me ensinou alguns macetes femininos.
Sexta feira Maria voltou do serviço para tomar banho e se trocar. Eu já estava montada o dia todo e continuei a noite. Quando Raul veio pegá-la, ela sacanamente me conduziu até a garagem. Eu vestia um tubinho, estava maquiada e cabelo preso. Quando me dei conta, estavamos na garagem com ela me dando um beijo de despedida e caminhando até o carro. Olhei para o interior e Raul sorriu e acenou. Devolvi o aceno. Ela entrou já lascando-lhe um beijo na boca e saíram.
Eu sábado seria de trabalho então não poderia dormir tarde. Fui verificar minhas coisas e vi que a fita que usava para fazer a minha “operação” estava acabando. Ví também que os hormônios estavam no fim. Resolvi arriscar nova saída, só que agora iria descer do carro.
No outro conto como foi e o que aconteceu naquele sábado.
Beijos
0 curtidas
👁️ 5 visualizações