Me tornei corno, depois ela - 11
Depois que Maria pediu para me montar bem sexy e esconder novamente meu saco e pintinho, meu coração disparou e meu tesão ficou a mil. Tomei um novo banho, verifiquei minha depilação e comecei a “operação”. Sentindo dor, escondi meus testículos, prendi meu pintinho murcho para trás, fechei as peles do saco em torno dele e prendi tudo com o esparadrapo transparente. Passei creme hidratante pelo corpo e ao passar as mãos nos mamilos, senti um arrepio gostoso. Percebi que estavam mais sensíveis e prestando mais atenção apertando-os, vi que estavam maiores que o normal. Os bicos estavam mais pontudos e salientes. Continuei a me preparar. Arrumei os meus cabelos, que agora estavam mais compridos, escovei bastante deixando-os mais sedosos e brilhantes, prendi um dos lados com uma fivela. Peguei o estojo de maquiagem e apliquei de forma leve, simples, mas com um bom efeito. Alguns pelos que havia tirado de minha sobrancelha já estavam aparecendo. Como Maria me ensinou, arranquei-os e por impulso, arranquei mais alguns, delineando de forma mais feminina. Escolhi uma roupa bem sexy e leve, saia florida até o meio das coxas, camisete branca. Vesti uma calcinha bem cavadinha e estranhei que apertava. Reparei que também minha bunda e meu quadril haviam aumentado de tamanho. A calcinha ficou bem apertadinha, delineando mais as curvas que surgiram no meu corpo. Minha cintura estava mais fina. Quando vesti o sutiã com enchimento, meus seios ficaram mais aparentes. O roçar do tecido nos bicos provocaram uma onde de arrepios e calor pelo corpo. Neste momento, meu cuzinho começou a piscar também com o contado da calcinha apertada. Meu pintinho não deu sinal de vida em nenhum momento. Vesti o resto da roupa e não satisfeita, vesti meias da cor da pele e calcei sandálias de salto alto. Coloquei uma gargantinha de pedras brilhantes, pulseira e brincos combinando. Quando me olhei no espelho, não me reconhecia. Fiquei me perguntando como eu podia ter traços tão femininos assim? Sempre tive o rosto mais delicado, meu gogó nunca foi protuberante como é normal nos homens. Mesmo sem gargantinha, era imperceptivo. Estava uma gata, muito mais que das outras vezes. Sabia eu se saísse à rua, ninguém perceberia que era um homem. Fiquei desfilando e me admirando em frente ao espelho. Satisfeita, fui para a cozinha preparar uma janta bem gostosa. Deixei tudo arrumado e pronto e fiquei esperando Maria chegar.
Quando ouvi o barulho do portão se abrindo e o carro entrando na garagem, meu coração disparou e para fazer surpresa, fui até o quarto esperá-la. Ouvi a porta se abrindo e Maria me chamando. Fui lentamente até a sala e no meio do caminho nos encontramos. Ela me olhou com surpresa e felicidade estampadas no rosto. Beijou dizendo que eu estava uma arrazo, melhor do que imaginava. Deu um apertão em minha bunda e pegando-me pela mão, conduziu-me até a sala onde tive a maior surpresa daminha vida ao deparar-me com uma loira, meia altura, linda e com olhar de espanto. Tremi inteira e o primeiro impulso foi de sair correndo, mas permanecendo parada, ela me olhava com admiração, espanto, como quem não acreditando no que via. Ficamos por instantes assim até que Maria tomou a iniciativa de me aproximar dela e fazer as apresentações:
- Ri, esta é minha amiga Lena, lá do escritório. Ela estava doida pra te conhecer e resolvi fazer esta surpresa. Lena, esta é a Ri, minha amiga íntima.
Saindo de nossa letargia, Lena se aproximou e me cumprimentou com três beijinhos no rosto e disse as primeiras palavras:
- Nossa! como você é bonita. Maria me falou de você, mas não imaginava encontrar uma gata tão linda assim.
Tentando não forçar minha voz, respondi que não era tanto assim e que era apenas sua maneira de olhar. Maria percebendo nosso embaraço nos conduziu para sentarmos e me perguntou se tinha gostado da surpresa. Não sabia o que responder. Lena então começou a conversar de forma natural e quis saber algumas particularidades, como me sentia e como conseguia me produzir daquela maneira. Eu, diante de sua naturalidade, comecei a me sentir mais confiante e passado o susto, respondia as suas perguntas detalhadamente. Neste ínterim, percebi a ausência de Maria que havia ido tomar um banho. Durante a conversa, percebia que Lena misturava espanto, admiração, curiosidade, mas não deixava nunca de exibir um sorriso sacana no rosto. Seus olhos brilhavam a cada resposta minha. Quando Maria voltou, vestia uma camiseta folgada. Estava linda e feliz por ter me dado tão bem com sua amiga. Sugeriu para Lena tomar banho que foi prontamente aceito. Disse que tinha deixado uma roupa no banheiro para vestir e que ficasse a vontade.
Depois que Lena foi se banhar, me virei para Maria com um pouco de raiva de disse-lhe:
- Você é louca. Como você trás alguém aqui em casa e eu vestido assim? Que te deu? E essa história dela querer me conhecer, de você ter contado de mim pra ela?
- Calma Ri, não fique assim tão brava. Desculpe se não te contei sobre ela. É que, em uma de nossas conversas, acabei revelando um pouco mais de você e ela me perturbou tanto que acabei contando tudo sobre nós e especialmente sobre você.
- Mas você sabia que esta era uma fantasia minha, e muito mais um segredo nosso. Como pode contar assim para ela? Mais alguém sabe? Contou pra mais alguém?
- Não bobinha, não contei pra mais ninguém e não se preocupe que ela não vai contar também. Resolvi trazê-la aqui pra te conhecer porque ela me deu muitas dicas e por conhecer alguns travestis, acho que poderá te dar muitas dicas de como se montar, se comportar. Apesar de que você se superou hoje.
E passando a mão entre minhas pernas, perguntou:
- Fez a operação que te pedi? Prendeu bem desta vez?
- Sim, prendi tudo direitinho. Com o tempo a gente aprimora a técnica.
Maria acariciou meu rosto e disse que não me preocupasse. A intenção de trazer Lena era para que eu tivesse outra pessoa para compartilhar minha fantasia e pudesse conhecer outro ponto de vista. Acabamos nos beijando quando pressinto a presença de Lena na sala nos olhando. Maria fez sinal com a mão para se aproximar e ficamos de pé. Maria abraçou nos abraçou e colando nossos corpos, juntou nossos rostos e acabamos em um beijo a três. Perdendo totalmente a timidez, abracei as duas e Lena fazendo o mesmo, ficamos um bom tempo trocando beijos e caricias. Hora beijava Lena, hora Maria, hora Maria e Lena se beijavam. Nunca imaginei que veria minha esposa beijando uma mulher na boca.
Senti mãos descendo até que começaram a bolinar minha bunda. Lena estava vestida com uma camisa longa, com os botões de cima abertos, que deixavam-me ver seus seios. Neste momento tive uma pequena recaída e lamentei estar montada. Mas o tesão foi crescendo e também levei minha mãos em suas bundas. Senti minha saia sendo levantada e o contato das mãos em minha pele. Me arrepiei toda e fiz o mesmo. Percebi que nenhuma delas estava usando calcinha. Ficamos nos bolinando na bunda e nos beijando. Parei um momento e perguntei se não iríamos jantar primeiro. Maria imediatamente me beijou e disse que essa era a entrada e que eu iria ser o prato principal. Lena já estava mais solta e passava a mão pela minha bunda, meu rego, minha perna ao mesmo tempo em que me beijava. Soltei-me de vez e passava a mão pelas costas da Lena, desci até sua bunda até tocar seu rego, seu cuzinho e enfiar os dedos em sua boceta, que estava encharcada. Maria falou para irmos até o quarto e fomo agarradas nos bolinado. Chegando, nos atiramos na cama e as duas já foram tirando suas roupas e se jogando sobre mim.
Me atacaram, passando as mãos por todo o meu corpo e foram tirando minhas roupas ao pouco. Quando Lena passou a mão no meio das minhas pernas, parou e perguntou onde estava meu pau. Maria disse-lhe que estava bem escondido, pois não era usado mesmo. Ela tirou minha calcinha e ficou espantada com a “operação” que tinha feito. Ficamos agarradas nos esfregando, beijando, chupei seus seios até que desci e chupei com gosto sua bocetinha. Que gostosa que ela era. Que bocetinha rosadinha, lisinha, cheirosa. Maria chegou junto logo em seguida e foi chupar meu cuzinho. Lena chupava sua boceta. Ficamos as três assim, uma chupando a outra até que gozaram. Meu cuzinho piscava e quem veio comê-lo primeiro foi Maria. Que gostoso que foi. Lena veio até meus “seios” e os chupou. Entrei em êxtase. Depois, Lena vestiu também uma cinta com consolo e veio me comer também. Quando olhei para o lado, vi outra cinta e a vesti. Pedi para Lena ficar sentada, me posicionei em seu colo e sentei em seu “cacete”. Mandei Maria sentar em mim e assim ficamos com Lena me comendo e eu comendo Maria. Depois invertemos e Maria me comia enquanto comia a Lena. Novamente tive vontade de estar como homem para comer aquela gostosa. Não agüentando mais, gozei gostoso, e logo depois as duas gozaram. Caímos as três na cama sentindo ainda os arrepios dos orgasmos.
Continua...
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