Me tornei corno, depois ela - X

Me preparava para sair para o trabalho, quando Maria apareceu e começou a conversar: - Oi querida, como você está hoje? Estranhei sua pergunta e respondi: -Bem, porque da pergunta? - É que depois da nossa conversa de ontem, demorei em dormir e fiquei pensando em tudo o que está acontecendo com a gente. - Eu estava cansado e acabei apagando. Você tem acabado comigo. - É! Tenho visto que você tem tido muito prazer agora, coisa que não tinha antes. Nunca a vi gozar tanto como nos últimos dias. - Acho que a fantasia tem me dado mais liberdade para isso. Sinto mais tesão e meus gozos são mais intensos. Mas aproveitando, queria saber de você com sinceridade: o que você está sentindo, o que está achando de tudo isso? Como você está vendo esta minha tara, minha fantasia? - Ri, no começo achei meio estranho. Quando enfiei a primeira vez o dedo em você, pensei apenas em te proporcionar outra forma de prazer. Daí, acabei me envolvendo em sua fantasia, mesmo sem saber que era uma, e comecei a sentir prazer em fazer tudo com você, pois vi que você sentia prazer também. Transar com outro homem sempre foi uma fantasia, uma curiosidade que eu tinha, mas fazer papel de homem para você e te ver sendo minha menina, mulherzinha, isso nunca havia pensado. Quando te vi a primeira vez vestida de mulher, me espantei, ao mesmo tempo em que senti um enorme tesão. - Falar que eu não estou gostando de me vestir assim, de ser comido por você, estarei mentindo. Tenho passado o dia inteiro com tesão, mesmo sem o meu pau ficar duro. Gozar sem me tocar, sendo fodido, está sendo uma experiência gratificante e muito boa. - Então você vai continuar com a sua fantasia? -Você quer que eu continue? Sendo sua amiguinha? Não me quer mais como marido? -Respondendo com perguntas. Você está muito sacana. Por mim, você continua. Estou adorando você assim. Como te disse, acho você mais próxima agora do que como marido. Outra coisa, não importa como você fique ou faça, sempre seremos um casal, sempre estarei junto de você. Quero sim que você continue sendo minha amiga, a melhor amiga, a minha amiga íntima. - Então vou continuar, pois também quero. E como eu sei que você não vai ter problemas em arrumar um macho pra te satisfazer, acredito que minha fantasia não vai te deixar em falta. - Então minha amiga íntima, pare de se referir no masculino e incorpore de vez o seu eu feminino. E vá se fantasiar de homem pra trabalhar que já está na hora de sair. Nos beijamos com ternura e carinho e quando estava para sair, disse-lhe. - Só espero que você não me queira assim para poder ter amantes. - Não amor, mesmo você como homem eu acabaria tendo amantes. Sei que você também quer muito isso, que é outra fantasia sua. - Isso é verdade, disse só para te provocar. E me dirigindo para a porta virando-me para ela disse: Obrigada. E saí. Um turbilhão de pensamentos invadiu minha mente. Sentia certa insegurança em como tudo ia acabar. Mas uma coisa me chamou atenção e me preocupou: comecei a sentir uma dorzinha bem leve no meu peito, mais precisamente, em meus mamilos. Trabalhei como sempre. A noite em casa, ficamos mais conversando e trocando carinho que outra coisa. Procurava referir a mim no feminino. Maria só falava comigo no feminino. Éramos amigas. Na quarta, estava em casa cuidando das coisas quando, na parte da tarde, Maria liga perguntando se poderia chegar mais tarde, pois o Raul havia retornado da viagem e queria ficar com ela algumas horas a noite. Disse-lhe que poderia ir sim e que me avisasse quando chegassem para ficar vigiando. Não falei de hora com ela e nem ela comigo. Acordei com o telefone tocando e olhando para o relógio, vi que era duas horas da manhã. Fiquei vigiando ela entrar com o carro na garagem e depois a esperei na cama. Ela chegou com aparência cansada e satisfeita. Suspirava felicidade. Deitou-se ao meu lado na cama e disse que a noite havia sido maravilhosa. Quis sabe detalhes, mas ela simplesmente apagou, depois de dizer que o Raul era um verdadeiro macho e que foi muito bem fodida naquela noite. Demorei um pouco para dormir, imaginando Maria nos braços de outro homem, fazendo tudo que fazíamos antigamente. Acordei por mim mesmo e percebi que estava atrasado para o trabalho. Maria estava apagada, dormia profundamente. Arrisquei tocar em sua bocetinha e meus dedos saíram melecados com a porra de seu amante. Isso me excitou muito a ponto de sentir meu pau se manifestar, ficando durinho. Corri me aprontar e sair para trabalhar. Só conversamos sobre sua noite quando estávamos na cama. Ela contou como foi fodida, que havia ido para a casa do Raul, que ele é um homem muito gostoso. E disse que um dia deveria experimentar sua pica que é muito gostosa e dura. Seu relato me deixou muito excitado e meu pau deu sinal de vida. Ela percebeu e passou a mão depois pegando-o, ficou me punhetando e dizendo: - Olha como o seu pauzinho deu sinal de vida? Parece que é tesão de corno. Gosta de saber que sua mulher está espetada em outro pau, gosta? Tem tesão de saber que sua mulher é uma puta depravada na cama de outro? Que gosta de dar muito a boceta, que adora sentir o cacete do amante entrando no cuzinho e gozando dentro? Minha amiguinha tá com recaída de machinho em saber que é corninho. Quer gozar com uma punhetinha ou quer tentar enfiar este pintinho em mim? Meu pau ficou duro, não muito, mas o suficiente para partir pro meio das suas pernas e enfiar na sua bocetinha. Que gostoso, a quanto tempo não sentia o calor daquela grutinha. Bombei um pouco e gozei, inundando seu útero com minha gala ralinha. Caiamos desfalecidos na cama. Maria perguntou ainda se eu queria ser comido e neguei. Falei que queria sentir o prazer de gozar sendo homem e que ficava para outra vez. Acabei dormindo saciado e feliz. Ainda conseguia gozar sendo homem. Acordei com Maria chupando minha bunda, passando a língua pelo meu anel, e introduzindo seus dedos. Rebitei a bunda em sua direção e fiquei curtindo a sensação de ser comido. Ela depois, pegou a cinta com o consolo e me fodeu bastante, me fazendo gemer e até gritar de prazer, até que gozei gostoso. Fiquei desfalecido na cama quando ela levantou e foi se aprontar para trabalhar. Meu dia foi de trabalho em casa. Passei montada. Quando foi a tarde, Maria ligou pedindo para que eu fizesse aquela “operação” novamente para esconder o meu pintinho, e que colocasse uma roupa muito provocante, pois ela estava com tesão e queria ter uma noite de sexo lesbo. Achei engraçado o termo lesbo, mas assim fiz. Depois eu conto o que aconteceu naquela noite. Beijos a todos, Ri