MINHA MULHER É UMA SANTA

Meu nome é Celso, tenho quarenta anos,1,77 de altura, 88 quilos, sou casado com Mara, uma loira muito gostosa, 1,60 de altura 60 quilos, 33 anos. No carnaval de 2005, eu, minha mulher Mara, com mais dois casais amigos, fomos passar o carnaval, em uma casa na beira do rio tiete em Borborema, chegamos lá na noite de sexta feira, durante o dia de sábado, fizemos churrasco, bebemos, dançamos, muitas brincadeiras durante todo o dia, durante as danças e as brincadeiras entre os casais, eu percebi que o Cicero marido da Clara, estava dando em cima da minha mulher Mara, eu disfarcei que não estava vendo, e vi muitos apertões entre eles, até beijo em quanto estavam dançando, quando anoiteceu churrasco e bebida corria a solta, percebi que minha mulher queria me deixar bêbado, muito amorosa com muita brincadeiras comigo, ela me dava muita caipirinha e cerveja, como eu percebi a sua trama eu fingia que tomava e desfasadamente jogava fora, a mesma coisa Cicero estava fazendo com sua mulher Clara, por volta das onze horas da noite, todos foram pra cama, eu estava ótimo mas fingi que estava bêbado para ver o que iria acontecer, Clara ficou bebinha de verdade, prontamente Cicero e Mara, me carregaram pra cama, depois levaram a Clara que estava desmaiada, Mara deitou-se perto de mim por uma meia hora, quando ela achou que eu estivesse dormido, ela levantou e saiu do quarto, levantei na ponta dos pés e vi quando ela e o Cicero sairão com duas latas de cerveja na mão, do vitro da sala observei que eles estavam indo em direção do rio, Clara estava desmaiada na cama, eu coloquei uma roupa preta para me esconder no mato sem ser visto e sai atras deles, de longe observei que ela estava de mini saia e levava uma toalha de banho na costa, eles caminharam até a beira do rio onde tinha um gramado, chegando neste lugar deserto ela estendeu a toalha no chão e se sentarão, era noite de lua cheia, a noite estava linda aquela lua clareava tudo a distancia, me aproximei o máximo possível e tinha uma boa visão um angulo privilegiado, vi quando Cicero colocou a mão no ombro de Mara e foi deitando-a no chão, a outra mão estava no joelho de Mara e ia subindo pelas coxa, alisando e apertando aquela bundinha maravilhosa da Mara, rapidamente Cicero levantou-se e tirou sua saia e sua calcinha, alua clareava e dava brilho naquela pele branca, aquele corpinho lindo jogado ao chão, Cicero parou por uns instante e ficou admirando aquela sereia nua sob a luz do luar, parecia uma deusa ao vento, eu estava afim de voar pra cima dos dois e acabar com aquela traição, mas me segurei, aquela imagem começou a me dar um tesão muito louco, e eu quis ver até onde ia aquela sacanagem, Cicero tirou a roupa e começou a chupar a boceta de Mara com muita vontade, de onde eu estava dava pra escutar os gemidos e os gritos de cada gozo de Mara, depois de varias gozadas de Mara, Cicero deitou-se na toalha e colocou Mara sentada em seu cacete, Mara foi sentando com a boceta no cacete de Cicero, que sumiu todinho dentro da quela linda boceta gostosa, Mara começou a cavalgar naquele cacete, como se estivesse galopando em um garanhão selvagem, Mara tinha um gozo atras do outro seus gemidos e seus gritos de tesão fazia eco na escuridão, antes que Cicero gozava ele colocou Mara de quatro e colocou o cacete no cuzinho dela e foi penetrando centímetro por centímetro, fazendo seu cacete sumir dentro do cu de Mara que recebeu aquele cacete em seu cu com a maior simplicidade, Mara estava acostumada a receber em seu cu cacetes bem maiores do que o cacete de Cicero, depois de minutos Mara mandou Cicero deitar no chão e numa sentada só engoliu o cacete do Cicero inteirinho, cavalgou com o cu no cacete do Cicero que ficou de boca aberta ao ver aquele cu subindo e descendo em seu cacete fazendo-o gozar dentro daquele cuzinho maravilhoso e gostoso, num suspiro profundo e um gemido de tesão Cicero gozou jogou todo sua porra dentro do cuzinho da Mara, os dois estavam cansados de tanto gozarem que ficaram deitados por um tempo bem abraçadinhos, quando eles começaram a se vestirem eu sai e foi embora antes deles e fiquei fingindo deitadinho esperando, quando Mara chegou eu fingi estar acordando e perguntei, onde você foi, ela respondeu que tinha ido ao banheiro, eu estava cheio de tesão passei a mão em sua bunda e vi que ela estava sem calcinha, com a boceta toda melada, não resisti e cai de boca chupei aquela boceta melada de gozo e dei uma bela metida na boceta dela que fingiu estar gozando no meu cacete, aquilo me deu mais tesão que acabei gozando muito gostoso, o resto da noite gozei mais trés vezes de tanto tesão, foi tão bom me deu tanto tesão, que já marquei com o Cicero para irmos pra lá na sexta feira santa, sei que vai acontecer tudo de novo, poque sou um corno feliz, Mara e muito gostosa, já estou pensando em levar outros casais amigos para dar um passeio.