Carlinha, a ninfomaníaca
Quando era adolescente eu ia toda semana para a praia à caça, mas raramente conseguia alguma coisa. Numa dessas viagens conheci a Carlinha. Uma morena muito bonita de 18 anos, 1,65 de altura, magra mas gostosa, cabelo castanho-claro, liso e fino abaixo dos ombros. Eu a vi na areia conversando com amigos e achei que era muita areia para o meu caminhãozinho. Ela me viu e saiu da roda de amigos para falar comigo. Pelo sorrisinho no rosto, achei que ela ia tirar uma da minha cara, pois o que uma garota daquela ia quer com um moleque de 15 anos? Ela chegou falando que me achava uma gracinha e perguntando o que eu ia fazer à tarde. Falei que não tinha nada programado e ela me convidou para ir ao seu apartamento. Pensei que a mina estava me zoando e resolvi chutar o pau da barraca. Respondi que topava se ela desse a bundinha também. Ela abriu um sorriso largo e respondeu que sem dar a bundinha não tinha graça. Peguei o endereço muito desconfiado. Cheguei no horários combinado e encontrei Carlinha sozinha no apartamento, ainda de biquini. Ela disse que se atrasou na praia e ainda não tinha tomado banho. Ela entrou no banheiro e deixou a porta aberta. Fui para a porta espiar e vi Carlinha nua no chuveiro com o box aberto. Ela olhou para mim e perguntou se eu não preferia lavar suas costas. Tirei a roupa em tempo record e fui para dentro do box. Vi seu corpo de costas. Magro com bundinha saliente, coxas sem nenhum pelo, pele clara do tipo que bronzeia com muita dificuldade, mas com a marca do biquini bem definida mostrando uma pele alva como a neve. Ela se virou para mim e vi sua xoxota branca totalmente depilada. Levantei os olhos e vi seus seios pequenos, mas bem formados, com mamilos rosados e pequenos. Ela me deu uma esponja cheia de espuma e falou para eu lavar suas costas. O cheiro de erva-doce do sabonete era delicioso. Eu comecei pelos ombros e fui esfregando suavemente as costas até a bundinha. Com a outra mão eu acariciava sua pele, pois queria senti-la. Lavei suas pernas até os pés. Quando terminei pedi a mangueirinha para tirar a espuma. Ela passou a mangueira de borracha, daquelas bem baratas, e sem o chuveirinho da ponta. Esguichei água nos ombros e com a mão fui tirando a espuma e massageando seu corpo. Quando cheguei na bundinha pedi para ela se curvar um pouco pois queria limpar seu rego. Fiquei maravilhado com seu cuzinho rosado. Passei o dedo e ela gemeu. Ela passou sabonete no cuzinho e pediu para eu lavá-lo direitinho. Enfiei o dedo até a metade e até um pouco de água. Tava limpinho e cheiroso. Terminado o banho ela pediu para eu secá-la e entregou-me a toalha. Sequei cada milímetro de pele, examinando com cuidado, ou melhor, babando com o que via. Quando terminei ela falou que era minha vez. Secou rapidamente meus ombros e minha barriga. Pegou meu pau e passou a toalha. Estava tão duro que doía. Ela falou que ele precisava de atenção e ajoelhou-se na minha frente para fazer um boquete delicioso. Ela passava a mão na minha bunda enquanto enfiava o cacete na boca até bater no fundo. Bateu duas, três vezes e então ela me segurou pela bunda e forçou a rola boca adentro. Senti o pau entortar um pouco e entrar na sua garganta. Ela forçou até seu queixo encostar nas minhas bolas. Meu cacete tinha 16 cm na época e era bem grossinho. Não sei como ela conseguiu mas senti sua língua tocando as bolas. Ela foi para trás e respirou um pouco. Seu sorriso com olhos cheios de lágrimas era lindo. Ela voltou a enfiar tudo na boca e fez um vai-vem como se fodesse sua garganta. Senti seu dedo roçando meu cu mas tava tão bom que não podia repreendê-la. Ela fazia algumas pausas para respirar mas logo voltava a engolir minha rola. Eu coloquei a mão em sua cabeça e passei a controlar as estocadas. Eu me esforçava para segurar o gozo, mas então ela enfiou o dedo no meu cu e eu gozei como nunca havia gozado na vida. Ela recuou a cabeça para a porra jorrar na boca e ela engoliu tudo fazendo cara de que estava saboreando o manjar dos deuses. Ela se levantou e levou-me para o quarto. Havia uma cama com colchão de molas bem torto e uma penteadeira, móveis simples e bem velhos. Ela fez eu deitar na cama e caiu de boca no meu pau que estava meia bomba. Girou o corpo me oferecendo a xoxota. Era a primeira vez que eu chupava uma xoxota totalmente depilada. Era macia, sedosa e cheirosa. Branca e rosada na vagina. Chupei bastante dando atenção especial ao grelo que se destacava de tão inchado. Enfiei um dedo no seu cuzinho e imediatamente senti um dedo no meu. Ela começou a forçar a xoxota na minha cara e levantou o corpo, esfregando a xoxota no meu rosto. Ela aumentou a pressão e gozou com o meu nariz enfiado na xoxota. Eu fiquei todo melado com seus sucos e sequei com o lençol. Ela saiu de cima, girou o corpo e sentou em cima fazendo o cacete desaparecer nas suas carnes. A safada mexia como uma louca. Ora cavalgava com força e rapidez, ora requebrava esfregando seu grelo em mim. Foi minha primeira e única surra de xoxota que levei na vida. Como já havia gozado, eu ia demorar bastante para gozar de novo. Ela gozou cavalgando, aliás, trotando meu pau, pois dava bocetadas na base do caralho que chegavam a doer. Ela saiu de cima e ficou de quatro. Abraçou dois travesseiros e arrebitou a bunda. Pensei que ela queria dar o cuzinho mas ela pegou meu pau e o direcionou para a xoxota. Comecei a meter e ela pedia para meter mais fundo e mais forte. Passei a dar bombadas vigorosas e ela forçava a bunda para trás. O barulho das bombadas ecoavam no quarto. Ela gemia meio que urrando enquanto tocava uma siririca. Senti ela estremecer enquanto seu gemido parecia sair do fundo da garganta. Ela parou de mexer. Colocou os dedos na boca e levou-os para o cuzinho. Melou o cu com saliva e pediu para eu comer seu cuzinho. Não precisou falar duas vezes. Encaixei o pau na argola e forcei. Ela pediu calma para não machucar e mandou eu ficar parado. Ela forçou a bunda para trás fazendo meu pau penetrar lentamente seu cuzinho. Ela controlou a penetração por quase um minuto até começar a acelerar as metidas e pedir para eu arregaçar suas pregas. Nessa altura eu já estava mordendo a língua para segurar o gozo. Consegui me aguentar por alguns minutos até que falei que ia gozar. Ela deu um salto para frente arrancando o pau do cu. Punhetou apontando o cacete para sua boca e recebeu cinco jatos fartos de porra. Era coisa de filme pornô. Ela apertava meu pau tentando tirar mais porra. Nem a vi engolindo. Sentei na cama para descansar um pouco e vi ela recolhendo com o dedo um gota de porra do seu queixo e levando à boca. Ela sorriu para mim e falou que adorava aquilo. Falei que nunca havia conhecido uma mulher tão tarada, o que é verdade, pois ainda hoje não encontrei mulher tão tarada como Carlinha. Ela sorriu e perguntou se eu aguentava mais. Respondi que sim e ela caiu de boca no meu pau mole. Demorou um pouco para subir mas ela era sensacional. Chupou até deixar bem duro e sentou em cima. Pela dificuldade da penetração, sabia que ela estava sentado o cu na vara. Ela reclamou que estava seco e pegou gel na penteadeira. Passou no cu e no pau e sentou de uma vez. Soltou um gemido de desconforto, mas começou a cavalgar imediatamente. O cu estava mais largo que a xoxota, mas ela sorria olhando nos meus olhos e piscava o cuzinho como se fosse uma brincadeira. Ela ficou uns três minutos nesse sobe e desce cadenciado até que ficou séria. Passou a trotar como havia feito na xoxota e tocou uma siririca. Seu cu se contraia fortemente e eu me segurei para não gozar. Ela me encarava com cara de psicopata enquanto gozava. Sua boca aberta mostrando os dentes cerrados. Seus gemidos que mais pareciam urros. Ela gozou e tombou de lado. Achei que havia desmaiado mas então ela disse para eu meter no cu e gozar logo pois sua amiga estava para chegar. Ajeitei-a de bruços e meti no seu cuzinho. Ela gema e dizia que estava gostoso. Rapidinho avisei que ia gozar e ela pediu para eu gozar na boca dela. Ela rolou na cama para ficar deitada de costas e abriu a boca. Despejei minha porra já meio rala na sua boca e ela saboreava lambendo os beiços. Levei um susto quando ouvi uma voz feminina atrás de mim: "Achei que você estava brincando quando saiu às pressas dizendo que ia transar com o moleque da praia." Carlinha respondeu:" Ele é mais gostoso do que eu tinha imaginado. Quer provar?". Olhei a amiga e pensei que era melhor não ter olhado: era uma negra, baixa, gorda e feia pra cacete. Ela ajoelhou na minha frente e pagou um boquete gostoso, suficiente para levantar o cacete já meio cansado. Bete, não de Elisabete, mas de Benedita, ficou de quatro e caiu de boca na xoxota da Carlinha. Eu soquei a rola na sua xoxota peluda. Carlinha e Bete gemiam na minha frente. Carlinha abriu os olhos e fez sinal para eu meter no cu da Bete. Fui malvado. Saquei a rola da boceta e enfiei no cu a seco mesmo. Bete deu um grito e tentou sair mas Carlinha a segurou e disse que ela ia perder as pregas. Meti com força não me incomodando com a dor que Bete sentia. Bete chorava e dizia que estava doendo muito. Carlinha ficou com pena e pegou o gel. Mandou eu tirar o pau, melecou o cu da amiga e meu cacete, e apontou o cabeção para o cu avermelhado que até sangrava um pouco. Bete reclamava que ardia, mas dava para aguentar. Carlinha se encaixou sob o corpo da amiga e fizeram um 69. Senti o cu piscar quando Bete gozou. Logo em seguida senti que ia gozar e saquei a rola do cu preto da bete. Vi que tinha uma sujeirinha no pau e puxei a cabeça de Bete pelos cabelos bombril não dando tempo para ela ver a merdinha na rola. Enfiei a rola em sua boca forçando sua garganta. Seus olhos encheram de lágrimas mas não consegui enfiar na garganta. Gozei gostoso, mas em poucos jatos ralos de porra. Bete reclamou que meu pau estava sujo de merda. Tomei uma ducha e vazei. No dia seguinte vi Carlinha indo para seu apartamento de mãos dadas com um moleque da minha idade. Um amigo meu que havia acabado de chegar viu Carlinha e disse que para eu ficar longe dela. Perguntei o motivo e ela disse que ela era tarada, tipo ninfomaníaca, e totalmente sem noção, e contou que uma vez ela trepou com oito desconhecidos em fila na praia. Ele disse que era para ser o nono da fila mas desistiu quando viu que ela dava o cu e a boceta sem camisinha e ainda engolia a porra, pois ficou com medo de pegar alguma doença. E ainda avisou que ela tinha uma amiga feia pra caralho, uma neguinha baixinha e gorda, que era pior que ela, e que conhecia dois caras que pegaram gonorréia dela. Fiquei apavorado e fiquei duas semanas examinando o pau em busca de verrugas, manchas ou feridas, e felizmente não peguei nada (na época não havia aids). Depois fiquei sabendo que Carlinha era tinha câncer e morreu. A coitada quando descobriu a doença resolveu dar para todo mundo. Já a Bete foi a piada da cidade, pois virou evangélica e passou gonorréia para três irmãos, inclusive o pastor, e sumiu.
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