Minha primeira namoradinha virou puta
Quando eu tinha 14 anos eu conheci uma garota chamada Alessandra na festa de aniversário de um colega de classe. Ela era um pouco mais nova e muito bonita. Era a época dos bailinhos e eu a puxei para dançar. Acho que foi a primeira vez que dançava com um garoto pois ela tremia e suava frio. Eu estava maquinando como a beijaria, pois era virgem de boca, aliás, virgem de tudo. Depois de duas músicas lentas eu olhei nos seus olhos e a beijei. Foi um beijo bem xoxo, mas naquele momento foi o máximo. Alessandra, uma garota de cabelos pretos e pele bem branca, com seus 1,70m de altura de corpo magro e reto de onde se destacavam os seios grandes para a idade. Puxei Alessandra para um canto escuro e começamos a beijar. Pena que ela só deixava eu tocar a barriga lisinha. Não cheguei nem perto de tocar os seios mas percebi que ela tinha a pele macia e cheirosa. Depois da festa namoramos por um mês e pouco e terminamos numa discussão devido ao fato dela não deixar eu tocar seus seios nem sobre a roupa. Eu era muito atrevido para a idade. Anos depois eu contava com meus 25 anos quando resolvi conhecer um puteiro nos Jardins muito bem recomendado pelos colegas de trabalho, e de preferência comer a Mônica, uma cavala morena que era uma furacão na cama. Era um lugar diferente do que eu esperava, pois parecia uma residência, tanto por dentro quanto por fora. Eu só conhecia boates onde as garotas ficavam de biquini ou só de tanga. Uma jovem bem apessoada me recebeu e perguntou quem havia indicado a casa. Falei que era o Tavares e ela abriu um sorriso dizendo que ele já havia mandado vários novos clientes e quase todos viraram frequentadores assíduos. Ela perguntou se eu queria uma garota em especial e falei que ele havia indicado a Mônica mas eu queria conhecer todas as garotas. A moça disse que se chamava Luciana e que também estava disponível, e pediu para eu aguardar que ela mandaria todas as moças se apresentarem. Vieram, uma de cada vez, três moças bonitinhas, mas sem nada de mais. Então veio a Mônica, que de fato era um mulherão de cair o queixo. Eu já estava decidido a pegar a Mônica mas havia mais uma para se apresentar. Era uma morena magra e bem alta trajando um macacão branco. Ela entrou na sala olhando para trás pois falava algo com a Mônica que saía da sala. Quando ela me olhou, parou e ficou pálida. Eu também fiquei surpreso. Era Alessandra, minha primeira namoradinha, que até então só sabia que tinha se casado com um colega meu lá do antigo colégio. Ela olhou para o chão, ofereceu a mão para cumprimentar-me (todas as outras me cumprimentaram com um beijo no rosto) e disse que se chamava Penélope. Deu as costas e correu para a cozinha. Em seguida Luciana apareceu e perguntou se eu tinha esconhido a Mônica mesmo e respondi que preferia a Penélope. Luciana me levou para o quarto no andar de cima e entregou um kit com chinelos, toalha e sabonete. Falou para eu ficar à vontade que a Penélope já subiria. Tirei a roupa e tomei uma ducha. Ouvi a porta abrindo. Sai do banheiro com a toalha na cintura e vi Alessandra sentada na cama olhando para o chão. Sentei ao seu lado e perguntei se ela era a Alessandra. Ela respondeu que eu sabia que era e que eu ia contar para todo mundo o que ela fazia da vida. Falei para ela ficar despreocupada pois não tinha mais contato com o pessoal do colégio, tanto que a última notícia que tive dela foi a de que ela havia se casado com o Carlinhos. Ela falou que ainda estava casada com o Carlinhos. Perguntei se ele sabia e ela respondeu que ele pensava que ela trabalhava como promotora de vendas de cosméticos. Falei que ela não precisava se preocupar e que deveria me tratar como cliente e esquecer que me conhecia. Ela levantou e tirou a roupa mostrando que seu belo corpo. 1,75m, magro, com seios grandes e pouca bunda. Sua barriga era retinha e sua pele branca. Seus mamilos eram rosados e sua xoxota depiladinha. Ela deitou na cama e ficou parada. Deitei ao seu lado e beijei seu pescoço. Ela estava travada. Falei para ela relaxar e comecei a chupar seus seios deliciosos. Ela cheirava a creme hidratante de grife. Pele macia, cheirosa, bonita e gostosa, pena que parecia uma estátua na cama. Reclamei. Ela sentou na cama, pegou meu pau com uma mão, bateu uma punheta meia boca para deixá-lo duro e foi colocando a camisinha. Falei que era cedo ainda e pedi um boquete. Ela falou que só chupava com camisinha. Falei que ela ia abrir uma exceção para mim. Ela abaixou e chupou o mau sem camisinha mesmo. Puxei suas pernas para mim e ela resistiu Falei que queria chupar sua xoxota e ela disse que não gostava. Insisti e ela deixou. Vi sua xoxota depilada: o contraste da pele branca e o rosado meio vermelho da vagina era lindo. Fiz ela abaixar um pouco o quadril e lambi aquela beleza. Ela fazia um boquete bem mecânico enquanto eu lambia sua xoxota com vontade. Aos poucos ela foi relaxando e soltando o quadril para baixo. Notei que sua xoxota ficava cada vez mais melada e o doce cheiro e gosto de boceta ficavam mais evidente. Devo ressaltar que era cheiro de boceta limpa e não aquele cheiro de peixe misturado com suor que só excita tarados. Eu admirava seu cuzinho rosado, cheio de preguinhas e apertadinho. Não resisti e enfiei um dedo bem melado com seus sucos. Senti o cuzinho contrair-se tentando expulsar o dedo invasor. Enfiei até a metade e ouvi um gemido de dor. Parei a penetração anal e passei a concentrar-me no grelo. Ela tinha minha língua mexendo sem parar no grelo, dois dedos na xoxota entrando e saindo, e um dedo cravado no cu. em movimentos lentos e delicados. Sua respiração acelerou até que finalmente ouvi gemidos. Ela mal chupava o cacete pois gemia alto e sem parar. De repente ela retesou o corpo e gozou. Seu mel escorreu para minha boca. Sua mão apertou com força meu cacete e a outra apertou minha coxa, beliscando a pele. Suas coxas se fecharam espremendo minha cabeça e seu cu contraiu-se tão forte que pensei que fosse cortar meu dedo. Logo ela relaxou. Ela saiu de cima e colocou a camisinha no meu cacete duro feito pedra. Não deixou eu levantar. Veio por cima e encaixou o pau na sua xoxota abaixando o corpo e fazendo o cacete afundar em suas carnes. Senti sua xoxota quente e molhada envolver meu pau. Ela mexia para cima e para baixo, cavalgando com vigor. Eu só assistia seus peitos mexerem para cima e para baixo acompanhando com atraso o corpo. Estava maravilhoso o que via, o que sentia e o que ouvia, pois Alessandra gemia e dizia que ia me dar uma surra de boceta, que eu era um filho da puta e ela ia acabar comigo. Eu me aguentei até ela se cansar. Ela deitou-se sobre mim e beijou minha boca. Levantei o corpo para girarmos e passei para cima dela. Meti com força na posição frango assado, abaixando a cabeça para beijar sua boca ou chupar seus peitos. Eu segurava suas canelas deixando as pernas levantadas. Tentei fazê-la gozar mas tive que mudar de posição pois estava quase gozando. Coloquei-a de quatro e meti controlando as bombadas segurando-a pela cintura, que nesta posição, ficava fina de definida. Vi seu cuzinho rosado e acertei uma cuspida nele. Coloquei um dedo na olhota e forcei a penetração. Alessandra falou que não dava a bundinha. Falei que concordava em pagar uma caixinha mas ela foi categórica: não dava a bundinha, e disse baixinho: nem para o Carlinhos. Falei que era falta de carinho. Deixei-a com a bunda bem arrebitada e cai de língua no seu anel de couro. Eu abria as nádegas expondo ao máximo o cuzinho enquanto minha língua tentava penetrá-lo. Alessandra gemiae dizia que era gostoso. Deixei o cuzinho cheio de saliva e enfiei o dedo com cuidado. Ela aceitou e gemeu com a invasão. Ela dizia que ninguém havia chupado seu cu antes. Eu continuei enfiando o dedo e caprichava nas lambidas na boceta. Ela gemia de tesão na frente e atrás. Logo ela tinha dois dedos no cu e, apesar de incomodá-la um pouco, não pedia para tirar. Quando ela gozou de novo achei que era hora de comer sua bundinha. Alesssandra estava deitada de bruços. Coloquei um travesseiro dobrado sob seu quadril e fui por cima. Ela estava com medo e pediu para eu não fazer aquilo com ela. De repente afundei meu cacete na sua xoxota fazendo-a gemer de tesão. Eu queria melar o tarugo pois só a saliva seria covardia. Meti duas vezes e tirei o cacete para então posicioná-lo no cuzinho. Ela olhou para trás e pediu para eu ser carinhoso com ela. Forcei o cabeção na argola e senti ceder um pouco. Alessandra gemeu e disse que estava doendo. Falei para ela fazer força com se estivesse fazendo cocô. Tirei e dei uma bela cuspida no cuzinho. Voltei a posição de arrombamento e pedi para ela fazer força. Seu cuzinho parecia que beijava meu cacete e eu forcei o cabeção para dentro. Entrou alguns centímetro e Alessandra gemia de dor e batia as pernas na cama como se nadasse. Vi que lágrimas escorriam de seus olhos verdes. Parei e falei que se tirasse doeria a mesma coisa e era melhor ficar parado. Esperei ela se acalmar. Se passaram um ou dois minutos até que Alessandra falou que já não doía tanto e que eu podia tirar. Puxei o pau para fora e lambi seu cuzinho arrombado. Estava vermelho mas não sangrava. O anel não fechou deixando um furo. Babei bastante e fiz bastante cuspe escorrer para dentro. Melei meu pau com bastante saliva e voltei para o ataque. Alessandra pediu para eu parar mas insisti dizendo que ia gozar dentro do seu cuzinho de qualquer jeito. Ela aceitou passivamente a penetração, que foi mais fácil e macia. Ela disse que doía muito mas não tanto quanto antes. Consegui enfiar tudo e deitar meu cacete totalmente enterrado na sua bundinha. Esperei ela se acostumar e comecei a bombar. Alessandra dizia que não doía tanto e não era tão ruim como imaginava. Levantei com cuidado sem tirar o pau de dentro e deixei-a de quatro. Assim podia meter e tocar uma siririca nela. Alessandra começou a gemer e, aos poucos, mexia a bunda, forçando para trás quando eu enfiava e para frente quando eu tirava. Eu já não aguentava mais segurar o gozo quando Ela começou a gemer e piscar a argola freneticamente no seu primeiro orgasmo anal. Segurei seu quadril e meti fundo e forte, despejando minha porra nas suas tripas. Foi um gozo praticamente simultâneo. Caimos na cama ofegantes, ainda engatados. Escorreguei para o lado e meu pau saiu de seu buraco apertado. Ela sentiu a porra saindo livremente do cu colocou a mão para comprovar. Olhou assustada para mim e perguntou da camisinha. Olhei para meu pau e vi só a gola rolê ainda no meu pau. A camisinha não havia resistido e estourado em pedaços naquele cuzinho apertado. Falei que acidentes acontecem. Ela perguntou se eu não tinha nada e respondi que nem resfriado. Ela me abraçou e falou que eu fui seu primeiro namoradinho e que ficou muito chateada comigo por ter lhe dado o fora só porque ela não deixava eu pegar nos seus peitos. Depois disso ela começou a transar com todos os namorados e só casou com o Carlinhos porque engravidou. Ela falou que deu o cuzinho apenas uma vez antes, mas doeu muito e sangrou por dias, traumatizando-a. Falei que tinha pena e inveja do Carlinhos, pois ele tinha uma esposa literalmente puta. Virei frequentador do local e viciado no cu da Alessandra, digo, Penélope. Quando ela arranjou um emprego sério, continuou fazendo programas comigo, até que engravidou de novo e abandonou de vez a profissão. Por obra do acaso, encontrei-a com a família no Rio de Janeiro, e ela conseguiu dar um perdido em todos para uma rapidinha comigo no quarto do hotel. Foi nossa última vez.
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