Me tornei corno, depois ela - VIII
Passei o meu dia alheio ao trabalho. Em minha cabeça, uma quantidade enorme de pensamentos, em meu corpo, a sensação deliciosa da pele depilada e meu cuzinho piscando em virtude do toque da calcinha. Tive que trabalhar com camisa de manga longa mesmo estando muito calor por haver depilado os braços. Meus amigos perguntavam se estava doente e acabei dizendo que estava com uma alergia que os deixaram sensíveis (mal sabia que esta desculpa serviu para mostrar meus braços depilados). Ficava pensando em tudo o que havia acontecido naquela semana. A depilação, minha montagem, a cumplicidade da minha esposa, a “presença” de Raul em nossas transas, as roupas, as estocadas que levava no rabo e o que mais me intrigava era que meu pau, mesmo quando masturbava, não ficava mais duro por completo. Os poucos momentos que o sentia rijo era quando imaginava a Maria espetada no pau do chefe. E meus pensamentos ficavam na vontade de estar no lugar dele e muitas vezes no lugar dela. Pela primeira vez, desde que comecei a soltar este meu lado fêmea, pensava em um homem me possuindo como a uma mulher. Tesão e culpa se misturavam. Tesão por saber minha mulher transaria com outro homem. Tesão por sentir vontade de ser possuído por um macho. Tesão de me sentir mulher. Tesão de ser penetrado pela minha esposa. Culpa de não poder satisfazer minha amada como macho. Culpa por deixar meu lado mulher me dominar. Culpa por sentir tesão por homens.
No meio da tarde, Maria me liga avisando que sairia a noite e reafirmei que poderia voltar tarde e que aproveitasse muito sua noite, mesmo ainda estando confuso. Tentei então, me concentrar nos meus afazeres e deixar de pensar, o que foi muito difícil.
Cheguei em casa e corri tomar um banho e não sei porque, não senti vontade de me montar. Apenas vesti uma calcinha cavadinha e fiquei vendo TV até que dormi. Tentava imaginar o que estava acontecendo naquela boate, lembrando do que havia ocorrido na semana anterior.
Acordei com Maria me ligando e avisando eu estava chegando. Olhei no relógio e era cinco e meia da manhã. Ouvi o portão abrindo e fechando e o barulho do carro. Logo em seguida, Maria entra pelo quarto com aquele vestido provocante, toda sensual, cabelos molhados e com cara de satisfeita. Veio em minha direção e disse que havia trazido um presentinho para mim. Montou sobre mim, puxou o vestido e trazendo sua bocetinha até minha boca, disse-me para chupá-la, que trouxe leitinho do seu macho para eu tomar. Chupei sua boceta e sorvi todo o caldo que saiu de dentro. Meu tesão foi a mil, mas não consegui ficar de pau duro. Ela caiu para o lado, pois a fiz gozar em minha boca. Quando fui para cima dela, dando-lhe um beijo bem molhado, ela pediu para dormir, pois estava cansada e que depois de acordar me contaria tudo o que ocorrera. Só me disse que a partir daquela noite era o mais novo corno do mundo. Dormiu como chegou, com aquele vestido ainda levantado até a cintura. Fiquei um tempo ainda adimirando-a até que também dormi.
Acordei já no meio do dia. Maria dormia profundamente ao meu lado. Resolvi deixá-la dormindo e levantei-me para cuidar da casa. Arrumei tudo e preparei um almoço leve para a minha amada. Quando fui ao quarto, a vi nua e o vestido no chão. Ainda dormia. Peguei seu vestido e o lavei. Quando estava estendendo-o, ouço o barulho do chuveiro e percebi que Maria havia acordado. Meu coração disparou quando ela entrou na cozinha, onde já preparava a mesa para almoçarmos. Disparou não por ela estar vestida de maneira especial, pois havia colocado apenas uma camiseta sobre o corpo, mas pela presença dela em minha frente. Meu amor aumentou ainda mais por ela, pois mesmo tendo uma noite de amor intensa com outro homem, ela estava ali, na minha frente, havia voltado para mim, naquele momento era minha, seu beijo era meu, sua pele era minha, seu corpo era só meu.
Ela me beijou e foi comer, pois estava faminta. Eu fiquei com olhar de curiosidade esperando ela me contar sobre a noite. Depois de comer, olhou-me nos olhos e percebendo minha impaciência, me falou que queria contar sobre sua noite para a sua amiga. Eu estava de calcinha, mas também com um short sem camisa. Corri para o quarto, vesti uma sainha, sandália e uma blusinha, prendi meu cabelo com uma tiara e corri de volta para escutar minha esposa contar sobre sua noite com o amante. Ficamos sentadas e minha excitação aumentava com sua narrativa. Várias vezes a chamava de safada, de vadia, de putinha quando contava coisas mais picantes. Riamos de algumas situações e maneiras como o Raul se comportou. Gelei quando ela afirmou ter contado sobre minha condição de agora corno, e aliviei-me quando não contou sobre minha forma de fêmea. Ainda trocamos beijos e carícias.
Depois, ela propôs que fossemos ao mercado, pois precisava comprar algumas coisas para casa. Ela apenas colocou um vestido bem levinho e quando me viu de calça e blusa de manga comprida, me mandou tirar e colocar uma bermuda e uma camiseta. Retruquei quanto a depilação e ela falou que ninguém ficaria olhando para isso. Mesmo com receio, vesti uma bermuda e ela me entregou uma camiseta que ia até a cintura e justa no meu corpo. Achei meio boióla, mas para quem estava se vestindo de mulher, aquela roupa era de homem mesmo. Por baixo, não podia faltar, uma calcinha bem cavada.
No mercado, o primeiro lugar que paramos foi nos vestuários femininos. Ela começou a olhar as roupas, uma a uma e me chamava. Eu, com a minha impaciência de sempre, disse-lhe que deveríamos pegar o que precisávamos e ir embora. Ela me fuzilou com os olhos e me disse:
- Meu bem, acho que você não pegou ainda o espírito da coisa. Se você quer se sentir uma mulher deve agir como uma e isto quer dizer, deixar de ser impaciente e vir olhar as roupas comigo. Que te mostrar como identificar se uma roupa vai cair bem em você ou não.
Fui pego de surpresa com sua afirmação e não me restou outra coisa a não ser acompanhá-la na inspeção dos cabides. Me posicionei ao seu lado e fiquei atento ao que me dizia. Mostrou-me a textura dos tecidos, as tonalidades, vez por outra ela colocava um vestido em minha cintura e mandava olhá-lo em contraste com minha pele. Nesses momentos, olhava para os lados para me certificar se não havia ninguém por perto. Este tour foi me agradando e logo mais era eu quem estava no meio das araras verificando tudo. As vezes, mostrava um vestido, colocando-o sobre mim e ela olhava torcendo o nariz. Deixava e pegava outro. Mostrava e outra torcida, outro e outra careta, outro e aí um sorriso, outro e ela tampava os olhos me chamando de cega, de doida, de velha, de carola. No final reparei que estava me divertindo muito com isso. Passamos por todos os setores, calças, blusas, saias, calcinhas, sutiens, pijamas, meias, sapatilhas, tudo. E o que gostava e ela achava legal, colocava no carrinho. Depois fizemos o resto das compras e deparamos na sessão de maquiagens. Compramos vários batons, brilhos e outras coisas mais que não me lembro, até que achou cera depiladora e comprou um monte. Falei para ela que nem pensar que eu ia usar aquilo e ela disse que tinha resolvido cuidar de mim naquela tarde e ia me deixar bem bonita e gostosinha. Enquanto carregava o carro com as compras, ela foi até a farmácia que havia perto e voltou com umas caixas de remédios. Indagada por mim para quem ela me disse que depois me diria que eram para mim. Como já aprendi a não discutir com ela quando estava com idéia fixa na cabeça, deixei passar.
Em casa, toda a sua atenção foi voltada para mim. Me banhou, depois de muito charminho e determinação, me convenceu a deixar me depilar com cera. Doeu pra cacete, mas a cada parte de ficava dolorida, recebia mitos beijos no local. E assim foi até sentir todo o meu corpo lisinho, vermelho e até inchado em algumas partes. Ela passou creme, me fez massagem, e depois pediu para experimentar as roupas que compramos. Coloquei vestido, blusa, saia, bota, sandália, meia. Depois quando tirava alguns pêlos do meu rosto, sem eu perceber senti arrancar alguns da sobrancelha. Falei que não queria, mas ela foi tão carinhosa e melandrinha que m convenceu a tirar só um pouquinho que ficaria mais bonito. Quando me olhei no espelho, estava com uma feição mais feminina, pois ela conseguiu dar um pouco de contorno na sobrancelha, alem de fazer uma maquiagem que realçava as partes do meu rosto. Fiquei me olhando pelo espelho e me sentia bem com minha aparência. Coloquei um vestido, meias, calcei a bota cano longo. Ela arrumou os detalhes e ao me ver novamente pelo espelho, vi uma mulher. Meu coração disparou e ela abraçando-me por trás perguntou de eu estava feliz. Disse-lhe que se eu me encontrasse pela rua ficaria com mito tesão e me comeria muito. Ela sorriu e falou que eu estava um estouro, um tesão, que deixaria qualquer homem caidinho por mim. Que levantaria muito pau por onde andasse. Rimos do comentário e então pedi para eu colocasse o mesmo vestido que usou a noite. Ela saiu enquanto me admirava no espelho. Logo ela chega com o vestido e virando-me a abraço de frente e nos beijamos. Ficamos dançando uma música imaginária por um tempo e peço que ela reproduza como foi a pegação na boate. Ela ironicamente diz que não dava para fazer direito por não haver homem na casa. Eu sorri e disse-lhe para fazer como se eu fosse o homem (que ironia, eu homem, vestido de mulher, pedindo para que uma mulher me imaginasse homem). Ela se posicionou em minha frente, grudou seu corpo no meu e me fez fazer os gestos das mãos que o Raul fez. Ela disse:
- Ele passou a mão por aqui e enfiou na frente até chegar na bocetinha. Ao mesmo tempo, eu segurava o seu pau com essa mão. Você precisava ver como estava duro. Como ele estava com tesão.
Como o meu pau estava entre as pernas e meu ventre livre, ela pegou o consolo médio e colocou dentro da minha calcinha e voltou para a posição anterior. Agora ela passava a mão por toda a extensão do pau, me mostrando como fez. Eu avançava a mão até sua bocetinha e bolinava seu clitóris. Depois ela fez inverso. Foi para trás de mim, colocou uma calcinha com o consolo dentro e pediu para eu sentir. Quando ela grudou em mim, senti um arrepio grande em todo o corpo e ela percebendo, disse que era assim que ela sentiu. Quando comecei a passar a mão em toda a extensão daquele pau, o tesão tomou conta do meu corpo todo e não só passava a mão, como comecei a rebolar também. Como eu queria estar com ele agora, me esfregando naquela pica. Maria percebeu meu tesão e começou a bolinar meu ventre, depois o meu cuzinho e por fim, quando não eu não aguentava mais, pedi para ela me comer como ela foi comida. Fui levado para o quarto e jogado na cama, minha saia foi levantada, meu cuzinho melecado para depois ser fodido ferozmente pelo maior consolo que tínhamos. Fiquei de quatro, de lado, de frente, de frango assado. Chupava o pau, beijava, levava na bunda. Foi uma coisa sem precedentes para mim até que gozei pelo corpo. Me arrepiei inteiro. Todas as partes do corpo ficaram sensíveis. Tremia tudo. Senti minha calcinha molhada com um gozo ralo e meu pau em nenhum momento cresceu. Ela me comeu com um verdadeiro macho, usou e abusou de mim. Que sensação maravilhosa. Quando acabou, desfaleci. Acordei depois sentindo ainda o consolo dentro de mim, pois estava preso pela calcinha. Ela ao meu lado, acariciava meus cabelos e me beijava. Um olhar de carinho e felicidade, pois acho que também transpirava felicidade. No beijamos e perguntei se ela havia sentido assim também, o que me respondeu que sim e perguntou que tinha gostado. Lhe falei que havia adorado e que nunca senti tamanho prazer. Ela disse que iria ser muito melhor quando fosse um homem de verdade me comendo, que não havia sensação melhor a sentir. Só pude concordar que melhor que aquilo só um homem poderia proporcionar.
Fomos tomar banho a ao retornar, ela me entregou uma caixa com comprimidos e me contou:
- Estes comprimidos eu usei quando tinha uns 13 anos e tinha mais pêlos que o normal. O médico que receitou disse que era para diminuir a quantidade de pêlos do corpo e ajudaria no desenvolvimento do corpo. Como seus pêlos atrapalham e para diminuir as seções de depilação, acho que deveria tomar. Assim não sofrerá muito com as ceras. Como você está com 25 anos, acho que pode inclusive ajudar a crescer um pouco essa sua bundinha, que apesar de ser bonitinha, é meio murchinha. Tome todos os dias, três vezes, dois comprimidos de cada vez. Quando diminuírem os pêlos, você diminua a dose.
Sem pensar muito, já peguei os dois primeiros e tomei. Nem questionei sobre outros efeitos. Só pensava em diminuir os pêlos e ficar com a pele mais sedosa.
Depois dormimos, pois iria trabalhar no dia seguinte.
De manhã, me vesti de forma normal, com camisa manga curta. Ela estranhou e perguntou se não estava mais encucado com os braços depilados. Falei que já não estava mais ligando se falassem algo. A beijei e fui pro meu trabalho.
Meu dia foi normal como sempre aos domingos, sem muita coisa pra fazer, mas com muitas recordações e ansiedade de repetir tudo a noite.
Em casa, novamente fui bem comido por ela. Depois eu vesti a cinta com o consolo médio e a comi de todas as maneiras, tanto a bocetinha quanto o cuzinho. Gozamos muito e no final dormimos abraçados e saciados. E o Raul, sempre foi o macho nas nossas relações.
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