A FESTA DOS CORNOS

Eu sou o Claudio, tenho quarenta e dois anos, casado com Paula, que tem trinta e cinco anos de puro tesão. Quando eu tinha trinta anos, trabalhava de garçom em vários eventos, trabalhei em uma festa de milionários no rio de janeiro, o evento tinha o nome de A FESTA DO CABIDE, era uma festa pra cinquenta casais, todos tinham que ser casados, com comprovação de documentos e exame recente contra aids, os homens deveriam ter de quarenta a cinquenta anos, as mulheres deveriam ter de vinte a cinquenta anos, o preço do convite era de $2.000,00 reais por casal. A festa teria a duração de seis horas, das vinte e duas horas as quatro horas da manha, a festa seria regada de muito sexo, diversos tipos de bebidas e suco e vários pratos de comidas leve, na entrada cada participante, acompanhado da sua esposa, recebia um cabide cada um, uma toalha de banho branca e uma mascara, tipo mascara do zorro o cabide para colocar suas roupas inclusive a calcinha e a cueca, que ficavam guardado na portaria, a toalha era pra usar na hora do banho e para enrolar no corpo, a mascara era de uso obrigatório pelos participantes, atoalha poderia ser trocada até dez vezes ou se nessesaria. A regra da festa era a seguinte, todos os homens e todas as mulheres eram obrigados a transar com pelo menos cinco parceiros diferentes, era proibido ter transa entre marido e mulher, todo mundo era de todo mundo, menos marido e mulher, na casa havia um salão com camas, pra todos os casais, colchonetes, piscina de água aquecida, chuveiros coletivo para homens e para mulheres, todos os homens tinham a chance de ver suas mulheres, sendo enrabadas por outros homens a cada hora um homem diferente, chupava enrabava e fódia a mulher do outro, enquanto a sua estava sendo enrabada, fodida e chupada por outro homem, todas as esposas traindo seus maridos sem preocupação, quem estive se afim era permitido, transar homem com homem e mulher com mulher ou em grupo de homem ou de mulheres ou misturados, tinha homem que via a mulher dando o cu ele dava o cu também, ela chupava cacete ele também chupava, as únicas pessoas que usavam roupas e não podiam participar da festa, era os garçons e as garçonetes, nos estávamos trabalhando com trés garçom e trés garçonetes, trés seguranças a gerente a cozinheira e a porteira, depois que todos foram embora, foi a nossa vez de fazer uma festinha, juntamos todos os funcionários, ficamos pelados e começamos a meteção, eu peguei a garçonete Julia que era um tesão e era mulher do segurança Mario, fomos pra piscina de água aquecida, depois de tirar o suor dos nossos corpos, dei-lhe um banho de língua, naquele corpo moreno que tremia de tesão, tinha uma boceta carnuda dos lábios grossos e suculentos, cada passada de língua que eu dava, naquela boceta ela tremia e rebolava e gozava na minha boca, quando eu coloquei ela de quatro, para comer seu rabinho, o marido dela chegou e deu o cacete pra ela chupar, enquanto ela chupava o cacete do marido eu socava o meu cacete no seu cuzinho, Julia rebolava e pedia para que eu batesse na sua bunda, eu dava uns tapinhas e ela pedia para bater com mais força, comecei a bater com força, depois ela sentou a boceta no cacete do marido e ficamos os dois metendo naquela gostosa, ela gemia gritava de tesão, nisso chegou a Vânia, a outra garçonete e sentou a boceta na boca do Mario que começou a chupa-lá, Julia e Vânia gemiam gritavam e gozavam, depois de um tempo mudamos de posição, Vânia sentou a boceta no meu pau, Mario socava o cacete no cu da Vânia, e a Julia sentou a boceta na minha boca, Vânia gritava Julia gemia era uma loucura, quando eu ia gozar, me levantei e gozei na boca da Julia, Mario marido da Julia gozou na boca da Vânia, estávamos os quatro exausto e realizados, fomos os quatros pra piscina, tomar um banho um lavava o outro, aquela água quentinha, aquelas mãos macia pégano no cacete, rapidinho tava duro de novo, ai eu fui e trouxe a Dulce pra piscina para fode-lá, o Jonas que estava com ela ficou coma Julia mulher do Mario que estava com a Vânia. depois eu conto o que aconteceu com a gerente e a porteira.