Desviados

Maria –versão dela - 2

📅 Publicado em: 15/06/2011 00:00

👤 Autor: rickcorninho

📂 Categoria: Traição/Corno

Quero contar aqui algumas impressões que tive e fatos que o meu putinho não contou. Depois que saí da boate, segui correndo para casa com um tesão enorme e uma vontade louca de transar. Minha bucetinha estava encharcada. Cheguei em casa e corri dar um beijo no meu putinho. Sem pensar e ver nada, pois só me interessava ser fodida naquele momento, fui tirando minha roupa e me jogando na cama, chamei-o para me foder. Como passei a mão no seu pau e vi que estava meio bamba, peguei o consolo que esta perto e pedi par que ele enfiasse. Ele então arriou minha calcinha e começou a chupar-me. Estava gostoso, mas queria mesmo era sentir um pau. Ele pegou o consolão e enfiou. Nossa, fui à nuvens. Comecei a rebolar naquele cacete com ele enfiando e tirando. Senti um geladinho no meu cuzinho e depois entrar outro consolo nele. Aí foi demais, rebolava, me contorcia, arrepios percorriam todo o meu corpo até que gozei deliciosamente berrando de prazer. Cai desfalecida na cama. Quando acordei, o reparei que ele esta ao meu lado e só aí é que me lembrei de dizer um “boa noite”. Só então reparei que ele estava vestindo minhas roupas. Estava com um “ar” bem feminino, com alguma maquiagem. Mas estava muito suada e resolvi tomar um banho. Quando voltei para o quarto, ele havia trazido um lanche que saboreei prazerosamente. Enquanto comia, passei a mão em sua perna e senti sua pele lisinha e sedosa. Perguntei o que ele tinha feito e me disse que havia depilado. Nesta hora, pensei comigo mesma que não tinha mais um homem em casa. Então, a seu pedido, comecei a contar o que havia ocorrido na boate, ainda passando a mão por sua perna. Percebi que ele ouvia tudo atentamente e que estava ficando excitado. Então perguntei se ele gostaria de estar no meu lugar o que prontamente respondeu que sim, mas que gostaria que eu estivesse no lugar do Raul. Eu lhe disse que se tivesse sentido o tamanho do pau com senti, gostaria mesmo é que ele estivesse atrás. Ele apenas deu uma risadinha. Fui chegando até o seu pau e encontrei-o um pouco duro. Escorreguei a mão mais ainda até chegar ao seu botãozinho e ouvi um gemido meio que abafado e senti uma reboladinha. Perguntei se queria ser comido e ele ao dizer que sim, parti para cima dando-lhe um beijo e levantando a mini que vestia , passei e apertei sua bunda. Rick se esquivou e mandou eu me preparar com o consolão que me faria uma surpresa. Enquanto estava no banheiro, fiquei pensando no que estava ocorrendo conosco, em como meu marido, até pouco tempo atrás era viril e macho, e como ele me comia gostoso, agora estava se transformando em uma bichinha que gostava de dar a bunda, se vestir de mulher, que não consegui mais ficar de pau duro. Quando ele entrou no quarto, quase tive um troço. O meu macho, meu marido, meu amante, aquele homem por quem me apaixonei, me fez gozar de muitas maneiras prazerosas, estava entrando em nosso quarto, nosso ninho de amor, vestido como um travesti, ou melhor, como uma mulher quase perfeita. Um misto de susto e tesão se misturaram. Já vestia com a cinta, chamei-o para a cama e como um macho, comi aquela “mulherzinha” com muito gosto. Já o meu marido queria se transformar em mulher, então seria fodido como mulher. E para apimentar mais, mandei-o imaginar que o Raul estava metendo, não eu. Passado o susto, só ficou o tesão e transamos gostoso até gozar-mos (sim, também gozei somente comendo-o). Caímos na cama e acabamos dormindo. Ao acordar, fiquei admirando-o com aquelas roupas, e imaginando onde havia conseguido tudo, pois não eram minhas. Tentei meter nele novamente só que acordou e não quis, dizendo que estava dolorido. Quando foi tomar banho, ainda fiquei pensando naquela “mulher” com quem transei a noite e achei engraçado um pensamento que me veio: Se transei com uma mulher então estou me tornando uma lésbica. Como o cansaço e o sono ainda eram grandes, acabei por dormir e nem o vi sair para trabalhar. Acordei quase que no meio do dia. Vieram-me as lembranças da noite anterior, a boate, a dança, o pau do Raul, sua mão na minha bunda, meu marido vestido de mulher... Achei as roupinhas do meu marido em cima da cama e achei-as bonitas. Então resolvi lavá-las e deixá-las bem limpinhas e cheirosas para ele usar novamente a noite. Já que ele quer ser mulher, iria ajudá-lo a se tornar uma. Fui até uma loja de roupas femininas e comprei umas saias, meias, espartilho, blusinhas e mais calcinhas. Em um sexy shop achei um sutiem com enchimento. Passei em uma loja de sapatos e comprei um tamanquinho, uma sandália de meio salto. Chegando em casa, deixei tudo escondido, pois iria dar aos poucos para ele. Fui até o seu guarda roupas, tirei todas as suas cuecas da gaveta, deixando apenas uma e coloquei as calcinhas. Tirei também várias camisetas e coloquei duas blusinhas que havia comprado. Retirei dos cabides algumas calças, camisas e pendurei uma saia e duas camisas das que trouxe. Preparei um jantar especial e fiquei aguardando ele chegar. Também havia comprado um conjunto de maquiagem só para ele que guardei no criado mudo. Quando ele chegou, disse-lhe um “olá minha putinha” e o beijei e mandei-o tomar banho. Quando estava saindo do banheiro, pedi para que vestisse a roupa que estava sobre a cama, junto com a peruca. Quando estava pronto, fui até o quarto e mostrei o estojo de maquiagem que havia comprado e o ajudei a se maquiar. Deixei-o com aparência bem feminina e elogiei sua depilação, mas precisava melhorar. Jantamos e mais tarde partimos para nova sessão de sexo, onde o penetrei como um homem e depois me fez gozar com sua boca, já que seu pau não levantava mais. Nosso domingo foi de descobertas para mim. Ele me contou seus desejos de se vestir de mulher, mostrou os sites do gênero que visitava, lemos muitas histórias juntos, fizemos sexo sendo sempre eu o homem, lhe mostrei com se maquiar direito. Em fim, passamos o domingo como um casal de lésbicas. Mostrei-lhe como fazer limpeza anal, como de depilar, passar cremes no corpo. Até que foi muito prazeroso o dia. Ele passou o dia vestindo o sutiem com enchimento que havia comprado. Na verdade, ficou muito sexy e feminina. Consegui até tirar alguns pêlos de sua sobrancelha, mas nada que comprometesse sua imagem de homem no serviço. A noite o fiz dormir com um conjuntinho de seda que o deixou bem tesudinho. Segunda, nova semana e muitas coisas para acontecer. Não sabia o que aconteceria no serviço depois daquela sexta. Não sabia como encarar o Raul. Mas tudo foi normal, pois o chefe havia viajado a serviço e só voltaria na próxima sexta. As meninas quiseram saber se havia rolado algo, o que afirmei que não. Elas então falaram que não tardaria para isso, pois nunca tinham visto o Raul tão solto e tarado como naquela noite. Então eu contei sobre o que ele havia falado sobre nossas calcinhas e bundas e as meninas deram disseram que já sabiam e até faziam de propósito, pois elas já tinham transado com quase todos os rapazes. Elas falaram que eu era a única invicta do pedaço e que pelo andar das coisas, logo deixaria de ser. Rimos muito. Combinamos então que iríamos sacanear os rapazes. Terça e quarta, iríamos nos vestir de maneira mais discreta. No dia seguinte, fomos trabalhar com roupas mais comportadas, largas, que não deixavam perceber muito a silhueta de nossos corpos. Os meninos ficaram inquietos o dia todo e reparamos que eles sempre que podiam ficavam olhando para nós e conversando em particular. Na quarta a mesma coisa. Nós riamos das reações deles. Na quinta, decidimos que iríamos vestidas para matar. Como só teríamos expediente interno. Não haveria problemas em estarmos com roupas mais provocantes. Como estava calor, fomos vestidas de mini saia, blusinhas bem leves, sem sutiem e sem calcinha e de sandália alta. Nossa, os meninos quase caíram das cadeiras quando nos viram. Foi um alvoroço só. Para provocar mais, sempre arrumávamos uma desculpa para ficarmos debruçadas sobre uma mesa quando íamos pegar algo, o que proporcionava a eles a oportunidade de verem nossos seios, e quem esta atrás, as nossas coxas. A Lena, estava com uma saia tão curta que quando se inclinava, dava até para ver sua bucetinha. Na sexta, tudo voltou ao normal, pois o chefe retornou e estávamos como sempre nos vestimos. De maneira sexy, mas sem ser exagero. No meio do dia veio o convite para esticarmos a noite. Como alguns dos rapazes não poderiam ir, vimos que estaríamos em três casais. Eu já esperando, levei outra roupa para vestir a noite. Esta sim era bem sexy e provocante. Como havia gostado de ficar sem calcinha, dispensei o seu uso neste dia e também durante a noite. Queria surpreender o Raul com minha ousadia. Em casa, durante a semana, fui entregando as roupas que havia comprado para o meu marido, agora minha putinha. Agora com cera, ajudei-o a se depilar e com muito custo, até no braço, já que ele trabalhava com camisa de manga longa. Coitado, um calor danado e não podia arregaças as mangas nem um pouquinho. Disse-lhe que é o preço a pagar para ficar mais bonita. Rick já passava os seus dias de folga só montada. Tornou-se uma empregadinha bem eficiente. Deixava a casa arrumada e limpinha. Isso me deixava com mais tempo par cuidar dele. Ensinei-lhe a sentar de saia, como andar de salto e tudo o que uma mulher tem que fazer par ser bem feminina. Ele fazia tudo com muito esforço e atenção. Quando saiu naquela sexta, perguntou-me se iria mesmo à noite. Disse-lhe que só saberia durante o dia, pois o Raul estaria no escritório e que qualquer novidade ligaria e ratifiquei sobre voltar somente de madrugada. Ele me deu um beijo e disse para aproveitar minha noite que estaria me esperando com muita ansiedade e que queria saber tudo o que aconteceria. Em outro conto como foi minha noite onde tive o prazer de transar com outro homem. Beijos a todos, Maria

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