Me tornei corno, depois ela - VII
Depois que Maria saiu, dormi mais um pouco, pois teria o dia todo de folga. Ao acordar, tomei um banho bem gostoso e passando mão, senti o meu cú bem aberto. Passei o dia todo com tesão pensando o que a Maria estava fazendo e o que aconteceria a noite. Vesti uma calcinha, um short curto, que deixava as poupas da minha bunda a mostra, uma blusinha de alcinha e fui arrumar a casa, lavar roupas, arrumar as bagunças. Tive que ir ao mercado e coloquei um calção e uma camiseta por cima. Novamente caminhar pela rua com aquelas roupinhas por baixo me deixava tarado. Já não ficava mais preocupado em alguém perceber o que vestia. Voltei para casa e decidi radicalizar mais ainda. Fui ao banheiro, peguei um aparelho de barbear e raspei os poucos pêlos da bunda, raspei também os pubianos. Não satisfeito, avancei pelas coxas e pernas inteiras. Olhei-me no espelho e os pêlos do peito contratavam com as pernas. Raspei também o peito, as axilas e os da barba que começavam a crescer. A diferença foi grande, apesar dos poucos que tinha. Passei um creme hidratante e coloquei um vestidinho curto, prendi o meu cabelo com uma tiara e arisquei passar um batom bem levinho. Não ficou muito bom com na noite anterior, mas me achei uma gracinha. Como já havia feito tudo em casa, fui para o quarto ver filmes pelo computador. Comecei a buscar informações de outros homens que sentiam o mesmo que eu e entrei no mundo dos crossdresser. Fiquei lendo tudo o que podia sobre o assunto. Lí histórias de casais, “meninas”, mulheres, especialistas. Só que ainda não me chamava atenção relações com homens. Me dava tesão era ler histórias e ver filmes onde a mulher comia o cara vestido de fêmea.
Num momento de loucura total, como era meio da tarde, resolvi sair novamente, só que fui a um sexy shop. Comprei uma cinta liga, meia, um espartilho e uma peruca com cabelos pretos e compridos. Passei em uma loja de calçados e comprei uma sandália de salto alto. Voltei correndo para casa. Meu coração estava disparado. Estava excitado com o que estava para fazer. Chegando em casa, me montei com tudo que comprei, coloquei por cima uma saia, uma blusa de botões e tentei me maquilar, usando as instruções que achei na net. Agora sim me via uma mulher, só as sobrancelhas ainda estavam grandes, mas tira-las seria muito complicado devido o meu trabalho. Neste meio tempo recebi a ligação de Maria dizendo que iria sair com o pessoal do escritório. Disse-lhe para aproveitar bastante sua noite e que estaria esperando a sua volta.
Montado, continuei navegando pelos sites e me masturbando. Meu pau só ficava duro por completo em alguns momentos de intenso tesão, e este estava sendo um deles.
Perto da meia noite, prevendo a chegada da Maria, me desmontei e coloquei uma roupinha mais discreta (mini saia, blusinha e lógico, calcinha), pois não sabia como ela chegaria e não queria estragar a surpresa. Meia hora depois, ela me liga avisando que já estava chegando. Fiquei olhando pela janela até ver o portão se abrindo e o nosso carro entrando. Fui para sala e a vi entrando pela porta, com o rosto vermelho como que pegando fogo. Ela veio em minha direção e me beijou com volúpia. Ela me pegou pela mão e me levou para o quarto falando que precisava ser fodida e foi tirando a roupa. Chegou no quarto só de calcinha, me puxando para cima dela e dizendo: ‘Me fode que eu não agüento mais”. Como não estava com o pau duro, mesmo estando com tesão, ela pegou o consolo maior e me deu, mandando meter gostoso nela. Ela ficou de quatro e arranquei sua calcinha e chupei sua bucetinha que estava pingando de tesão. Ela rebolava na minha boca. Então peguei consolão e meti nela. Ela delirava, gemia, se contorcia. Peguei o consolo menor e lubrificando no caldo que saia de sua xaninha, enfiei em seu cuzinho. Aí a mulher pirou de vez. Manda eu meter nela, que ela tava doida por um pau, que eu fodesse com força, que enfiasse tudo até que gozou aos berros. Até me assustei com o seu estado. Depois de gozar, ela caiu na cama desfalecida.
Fiquei um bom tempo olhando-a desfalecida na cama. Aos poucos foi recobrando a consciência e me cumprimento dizendo “boa noite”. Eu perguntei o que tinha acontecido para ela chegar daquele jeito e ela disse que foi tesão reprimido. Pediu para tomar um banho e ao levantar-se é que reparou como estava vestido. Perguntou se estava me sentindo bem assim e eu disse que havia me vestido assim para ela, pois na noite anterior havia demonstrado ter gostado. Ela passou a mão pela minha perna e me olhou com um sorriso sacana. Depois do banho, trouxe-lhe uma janta levinha e perguntei o que havia acontecido e se ela tinha transado com alguém. Novamente ela me disse que com eu estava vestido de amiga, me contaria tudo e relatou todo o ocorrido na boate. Falou também que ficou com muita vontade de transar com o chefe, mas que preferiu espera um outra oportunidade, que não demoraria.
Enquanto contava, o tesão foi aumentando em mim e ela percebendo, passou a mão em minha perna, e vendo-a depila, disse que minha pele esta muito gostosa, que eu havia me depilado direitinho, e foi subindo até alcançar o meu pau dentro da calcinha que já dava sinais de vida. Ela então me perguntou se eu estava gostando do relato e diante da minha afirmação, perguntou se eu queria estar no lugar do Raul ou dela. Eu disse que gostaria de estar no lugar dela, mas com ela atrás de mim. Ela falou que se eu sentisse o tamanho do pau dele como ela sentiu, gostaria mesmo é que ele estivesse atrás. Escorregando mais a mão, foi em direção ao meu cuzinho que piscava. Ela então me perguntou se queria ser comido e diante da minha demonstração de tesão, ela se jogou em cima de mim, levantou minha mini saia e ficou passando a mão na minha bunda me chamando de gostosa. Então sai da cama e falei para ela se preparar que eu tinha uma surpresa. Peguei a sacola com a minha compra da tarde e fui para o banheiro. Lá me montei com a tarde e ao entrar no quarto, ela já estava vestida com a cinta e o consolão acoplado nela. Ao me ver, fez cara de espanto e assoviou, me chamando de gostosa, de putinha, de tesuda e me chamou para junto dela. Nos beijamos e ela passava a mão em todo o meu corpo. Subiu a minha saia e passando a mão na minha bunda, foi forçando minha cabeça para baixo até chegar no “seu pau” e mandou-me chupar. Eu abri minha boca e agasalhei aquele consolo com a boca que quase não cabia na minha boca. Fiquei chupando um pouco até que me mandou ficar de quatro, puxou minha calcinha para o lado, lambuzou com lubrificante e enfiou o cacete em mim. Rebolava e gemia com ela me comendo. No meio da transa, ela começou a dizer que eu era uma putinha muito gostosa, que meu cuzinho era muito gostoso e para imaginar que era o Raul quem estava me comendo. Entrei no clima e a chamava de Raul, para que me comesse bem gostoso, que metesse muito com o seu pausão, que me arrombasse e acabasse com minhas pregas e assim foi até que gozei com o meu pau roçando na calcinha. Maria ainda pegou outro consolo e enfiou em sua buceta até que gozou também. Caímos na cama e dormimos. Acordei novamente sentindo ela me cutucar com o consolo, mas como estava ardido, não deixei que ela me comesse. Maria então puxou a calcinha para baixo e chupou o meu pau até gozar em sua boca. Depois, beijou-me transferindo a gala de sua boca para minha.
Levantei-me e ela continuou deitada. Mesmo com o corpo dolorido, tomei meu banho e me arrumei para trabalhar, com uma calcinha por baixo. Quando saí do banheiro, ela estava dormindo. Deixei a roupa usada a noite em cima da cama e fui embora.
Quando cheguei à noite, ela me pediu para vestir novamente a minha roupinha de noite e transamos novamente, só que agora, o Raul começou a fazer parte das fodas, ora ela me comendo, ora eu a comendo com os consolos e gozando com suas chupadas. Passei o domingo quase todo vestido com suas roupinhas e ela me tratou o tempo todo como amiga. Mostrei para ela os sites que visitei, as coisas que vi, líamos as histórias juntos e até fizemos igual a algumas. Foi um domingo bem diferente e muito gostoso que passamos juntos.
Bem, a semana passou como o final de semana. Quando ela saia para trabalhar, eu passava o dia todo montado. Ela me ensinou com me maquilar, me ajudou a arrumar os cabelos, me ajudou a depilar as partes do corpo que faltavam. Quis até fazer minhas sobrancelhas, mas não deixei. E quando transavamos, O Raul sempre estava presente.
Chegou sexta feira novamente e no meio do dia ela me ligou dizendo que sairia com o pessoal novamente. Lhe perguntei se o Raul iria e ela disse que sim. Perguntei sobre como estava vestida e ela disse que levou um vestido bem sensual para trocar depois. Perguntei também sobre o horário que chegaria e ela disse se eu ficaria chateado se ela chegasse mais tarde, ou melhor, de manhã. Falei para ela aproveitar e me avisar quando estivesse chegando.
O que aconteceu nesta sexta a Maria conta em outro conto.
Beijos.
Rick
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