TRÊS LADOS DE CADA HISTÓRIA 3- ALEX & SOFIA

Os dois trabalham na mesma empresa há algum tempo, cruzando-se nos corredores. Agora, trabalham juntos. Alex, desde aquela manhã, era o novo chefe de Sofia. Alex é o bonitão da firma, muito assediado pelas colegas, porém fiel convicto a sua noiva. Ou melhor, ex-noiva. Cansada de seu estilo workaholic, Laura deu-lhe um pontapé na bunda. Sofia é gatinha, ótima profissional, solteira e não é do tipo que fica sentada esperando por nada nem ninguém. Nem por Alex. Nunca escondeu que quer dar pra ele. O cara se faz de desentendido. Enquanto isso vai pegando um cara aqui, ficando com outro ali... Mas nunca desistiu dele. Agora, então, que vai trabalhar como funcionária do gostosão, está mais determinada que nunca! Depois do chute da noiva, Alex resolveu que vai tirar o atraso e galinhar por aí. Começando com Sofia, por que não? Ela o provocou o dia todo. Começou usando uma camisa quase transparente, se insinuando e não aceitou o convite para o almoço. Motivo? Correu pro salão pra se depilar, fazer as unhas, cabelo. Afinal, aceitou o convite para jantar. À tarde, deixou o cara quase maluco. Foi à sala dele sem calcinha, abaixou para pegar uns papéis, deixando que ele descobrisse a ausência da lingerie. Saiu da sala antes que ele pudesse tentar qualquer coisa e o deixou chamando por ela no corredor, falando sozinho. Estava se arriscando, afinal não deveria deixar o chefe falando sozinho. Mas sabia que agora tinha aquele homem maravilhoso em suas mãos. Na hora do cafezinho entendeu a mudança no comportamento do chefe fiel – a notícia do rompimento com a noiva já corria solta pela empresa. Depois que ela o abandonou na sala, Alex trancou a porta e bateu uma punheta pensando na funcionária. Só assim foi capaz de atender alguns fornecedores no final da tarde. Marcaram de se encontrar no estacionamento da empresa, no final do expediente, para irem juntos a um restaurante. Apesar de se declarar um “novo sacana”, Alex disse que ia passar primeiro em seu apartamento, para trocar de roupa, sem nenhuma segunda intenção. Afinal, depois daquela gozada batendo punheta pensando nos peitinhos de Sofia, precisava se recompor, gostava de estar cheiroso. Sofia respondeu com um sorriso muito malicioso e aceitou o desvio no roteiro. Chegando no apartamento, Alex serviu-lhe um whisky e disse que ficasse a vontade enquanto tomava um banho rápido. Sofia bebeu, devagar, mas logo começou a ficar “alta”. Curiosa, foi até a suíte de Alex que havia deixado a porta do banheiro entreaberta. Ficou ali o observando, aquele moreno de corpo perfeito nu, se lavando, se esfregando... e teve uma idéia. Esticou-se um pouco e pegou a toalha de banho pendurada atrás da porta. Ouviu que ele estava desligando o chuveiro e saiu do quarto. Como Alex não encontrou a toalha no banheiro, não teve outro jeito a não ser pedir a ajuda de Sofia. Podia jurar que tinha uma toalha atrás da porta, mas pelo jeito se enganou e pediu-lhe que pegasse uma toalha de banho no closet e levasse para ele. Bastava bater na porta que ele daria um jeito de pegar. Porém, depois de bater na porta, Sofia se afastou o suficiente para que ele tivesse que abrir a porta e ela poder vê-lo nu. E foi o que aconteceu. Assim que Alex percebeu o que ela havia feito, se sentiu desafiado. Agora não tinha jeito. Ou dava uma lição em Sofia sobre a hierarquia chefe-funcionária ou...comia a garota. Sofia não se deixou intimidar pelo olhar raivoso de Alex e começou a secar suas costas. A essa altura, o pinto de Alex já estava ereto e ela gostou disso. Ele relaxou e resolveu curtir o momento. Arrancou a toalha das mãos de Sofia e a agarrou. Enredaram suas línguas com urgência, saboreando o sabor um do outro. Sofia começou a se esfregar naquele pau duro, grosso e quente com o qual tanto sonhou. Alex desabotoou sua camisa, deixando saltar aqueles seios que lhe provocaram pela manhã, dentro do sutiã de rendinhas. Começou a beijar seu colo, enquanto envolvia os seios com as mãos, tentando arrancar-lhe o sutiã. Sofia deu uma ajudinha com o fecho e aproveitou para abrir o zíper da sua saia também. Alex ficou surpreso ao ver que ela ainda estava sem calcinha e jogou longe sua saia. Viu que o copo de Sofia ainda tinha whisky e bebeu dele, enquanto ela se ajoelhava e chupava seu pau, finalmente. Chupou seu pau lentamente, saboreando com a ponta da língua cada veio daquele membro maravilhoso. Enquanto isso, as mãos de Alex iam de seus cabelos até sua bunda, explorando com carinho cada centímetro de sua pele. Quando Sofia percebeu que ele estava prestes a gozar, aumentou a velocidade e segurava seus testículos. Mas de repente, parou. Alex abriu os olhos, sem entender, vendo que ela se levantava e buscava suas roupas espalhadas pelo chão. O que ela estava pensando, ele não era um brinquedo dela! “Vamos, chefe, senão perderemos o horário de nossa reserva e ainda temos muito trabalho para discutir hoje” disse Sofia, dessa vez séria, dissimulada. Alex pensou: “Ah, vadia... isso não vai ficar assim!” Depois de se recompor, o casal seguiu para o restaurante e Sofia puxou o assunto trabalho, sem provocá-lo em nenhum instante. Porém, no restaurante, em meio aos assuntos de trabalho, tirou seus sapatos de saltos altíssimos em baixo da mesa e se pôs a acariciar o membro de Alex por cima da calça com seus pés. Alex já não agüentava mais. Pousou os talheres na mesa, olhou bravo nos olhos dela e perguntou o que ela queria dele afinal. “Como assim?” – Sofia se fez de desentendida. “Você espalhou para a empresa toda que vai trepar comigo. Me provocou o dia todo, recusou o convite do almoço, me deixou falando sozinho, roubou minha toalha, me chupou, se faz de desentendida e fica roçando os pés no meu pinto por baixo da mesa, enquanto não pára de falar de trabalho. O que você está querendo, afinal?” “Você sabe bem o que eu quero. Mas quero no meu apartamento.” Na mesma hora, sem terminarem o jantar, Alex pediu e pagou a conta. Levantou, agarrou a mão de Sofia e levou-a com pressa para o carro. Dirigiu feito um louco até chegar ao endereço dela. Assim que Sofia abriu a porta, entrou e a puxou para junto de si batendo a porta. Empurrou-a para o sofá e sentou-se em cima dela, arrancando sua roupa e mandando que ela tirasse a sua. Lógico, ela não obedeceu e quando ele levantou-se para fazer com que ela tirasse a força, Sofia apenas disse: “minha casa, minhas regras.” Levantou-se, colocou uma música, e começou um lento strip tease. Nossa! Alex pensou como ela era boa naquilo. Enquanto a observava, numa poltrona, seu pau parecia crescer cada vez mais, a ponto de explodir. Então, de repente Sofia apareceu com uma corda, de seda, e amarrou as pernas de Alex nas da poltrona. Não houve tempo dele reagir. Ela se sentou no seu colo, encaixando o mastro dentro da sua buceta e começou a se requebrar sobre ele. Mexia os quadris ritmadamente, enquanto ele tocava seus mamilos, dando leves puxões de vez em quando. Depois passou a sugá-los, como uma criança faminta. A buceta de Sofia estava quente, molhada. Ele sentia um líquido cristalino, escorrendo para suas coxas e aquilo tudo estava deixando-o fora de órbita. Ficaram naquilo por um bom tempo, e Alex se deu conta de que não conseguiria gozar assim. Não estava acostumado com uma mulher tomando as rédeas da trepada, dominando seu corpo e sua mente por completo. Sofia percebeu que algo o incomodava e saiu de cima dele. Desamarrou-o e deitou-se no chão, guiando a cabeça de Alex para sua vagina encharcada de tesão. Alex fez o melhor sexo oral que ela já havia recebido de um homem. Sua língua quente e atrevida penetrava-a fundo, lambendo cada centímetro daquele túnel delicioso. A ponta de seu nariz ao mesmo tempo fazia cócegas em seu grelinho e ela já não conseguia mais se conter. Gozou e inundou a boca de Alex com seu gozo, enquanto gritava de prazer. Alex se levantou, limpando o gozo de seu rosto e levando as mãos a boca para não perder nenhuma gota do prazer daquela mulher magnífica. Dessa vez, Sofia se ajoelhou e bateu-lhe uma punheta, enquanto ele apalpava seus peitos e sua bunda. Percebendo que ele estava prestes a gozar, levou sua boca, chupando suas bolas e escorregando a língua pelo pênis, num gostoso vai e vem. Alex gozou e ela lambeu todo o sêmen que banhava aquele mastro. Sofia levou-o para o banheiro e os dois se enfiaram juntos no chuveiro. Pediu que Alex ensaboasse seu corpo e quando viu, lá estava ele novamente com pau duro, roçando sua bundinha. Beijava-lhe os seios, a boca e de vez em quando dava umas palmadinhas bem leves na sua bundinha. Não demorou que ela lhe oferecesse seu reguinho. Passava as mãos ensaboadas na bunda, deixou-a bem limpinha e cheirosa e abriu suas bochechas. Alex entendeu a mensagem e se posicionou para penetrar aquele cuzinho adorável. Sofia gemia baixinho, ao mesmo tempo em que se masturbava, massageando seu clitóris. O gozo de Sofia chegou ritmado com as estocadas de Alex, que a acompanhou, gritando de prazer alguns segundos depois. Terminado o banho, Alex se vestiu para ir embora e Sofia, que só queria mesmo trepar com o chefe bonitão, não colocou empecilhos para sua partida. Alex foi embora lembrando com prazer do que aconteceu naquela noite e pensando na próxima “vítima”. Sofia dormiu como um anjo, sabendo que aquela deveria ter sido apenas a primeira vez com aquele chefe gostoso. Estaria sempre disponível para ele.