Minha empregada, agora meu macho.

Se voces já leram alguns de meus contos mais antigos, sabem do meu enorme prazer de vestir calcinhas e soutien, e mais do que isso, de ser visto assim por uma mulher. A dificuldade de fazer isso no dia a dia já me levou a propor ser corninho, só para poder ser tratado como uma femea pela minha mulher enquanto ele se divertia com outros. A verdade é que fazer todas essas coisas que sonhamos é muito difícil. Mesmo que tenhamos corajem, encontrar a parceira certa é quase impossível. Isso só faz aumentar a vontade e aumentar os riscos que se corre. Moro numa casa bastante grande, com piscina, salão de jogos, um grande terraço, um verdadeiro sonho. Trabalho a maior parte do tempo em casa, onde tenho meu escritório, pois dou consultoria especializada, e só raramente preciso ir até os clientes. Trato de tudo por internet. Como minha mulher trabalha fora, fico sozinho a maior parte do tempo, a não ser pelos empregados da casa. Com muito cuidado, sempre usei minhas lingeries em casa, por debaixo do pijama e do roupão após minha mulher ir trabalhar e enquanti leio os jornais do dia ante de me arrumar e começar a trabalhar. Faço isso há muitos anos e nunca tive problemas. Até agora. Outro dia, após ler os jornais, fui me arrumar e enquanto me preparava tocou o telefone. Já eram cerca de 9 da manhã e atendi pois podia ser um cliente. E era.E com um problema complicado. Como cliente sempre manda, fiquei falando ao telefone um longo tempo, e demorei muito mais que o normal para sair do quarto e ir para o escritório. Resultado, Leyla, nossa empregada, veio arrumar o quarto como faz todos os dias. Quando ele entra, me vê de calcinha de renda branca e soutien combinando, mais nada. Ela fica alguns segundos me olhando sem dizer nada, eu ao telefone não podia dizer nada também, e depois sai sem me dizer nada. Passa o dia e nehum comentário de nenhum de nós. Passa o dia e nehum olhar estranho do marido dela, nosso caseiro. Fiquei mais tranquilo pois nada é dito à minha mulher também. Noi dia sequinte, enquanto lia o jornal, resolvo testa-la, e deixo aparecer discretamente meu soutien, como se fosse sem querer. Ela não demonstra nenhuma reação. Conforme os dias vão passando vou me expondo mais, amando aquela situação, até que já mostro totalmente meus seios de soutien para ela, e minha calcinha. Começo a desfilar pela casa enquanto ela faz a limpeza. Tudo isso e nenhum comentário dela. Um dia decido que preciso saber. Peço desculpas a ela por aquele primeiro dia, ela responde que não era nenhum problema, e eu finalmente pergunto a ela o que ela acha de mim. Ela me diz que me achava muito gostoso daquele jeito, e que meus peitinhos ficavam lindos. Tomo coragem, chego perto dela e pergunto se ela quer toca-los. Ela não diz que não, então pego sua mão e levo ate eles. Ela começa a acariciar, com cara de prazer. Eu peço que me chupe, e puxo o soitien de lado. Ela começa a fazer-me carinho com a lingua e me deixa louco de tesão. A puxo para meu quarto, me deito e peço mais. Leyla tira meu soutien, me chupa os peitinho até me deixar louca, e começa a me acariciar em baixo. Começa por minha bundinha e vê que minha reação é rebolar. Seque me chupando e começa a roçar meu buraquinho até por o dedo para dentro, E assim eu gozo loucamente encharcando minha calcinha. Ela me limpa e me diz que adorou. Assim começa nossa história que já segue há dois anos. Continuarei em breve a conta-la.