COM O APOIO DE JOYCE

Meu nome e Vicente, tenho vinte e seis anos, sou loiro de olhos azuis. Tenho uma irmã, que se chama Joyce, tem vinte anos, loira de olhos castanho. Eu estava noivo a dois anos de Adelaide, ela tem vinte e dois anos, morena cabelos preto. Eu namorava Adelaide a mais de seis anos, eu a amava muito ela era minha paixão, eu vivia por ela minha vida sem ela não tinha graça, sempre que eu tocava no assunto de casamento,ela desviava a conversa ou achava que deveríamos, esperar mais um pouco porque ainda faltava-lhe alguma coisa, nos últimos seis meses, Adelaide estava muito estranha, seu comportamento não era mais o mesmo, ela me evitava sempre estava doente etc. Um dia eu estava triste em casa, minha irmã Joyce que e muito carinhosa comigo me perguntou porque eu estava triste, eu respondi que era a Adelaide, e relatei a ela tudo o que estava acontecendo entre nós, minha irmã olhou pra mim e disse olha maninho, não quero te ver sofrer, mas quando uma mulher, muda de comportamento como você esta falando, eu acho que tem boi na linha, eu perguntei como assim, Joyce disse, ela esta te traindo meu irmão, eu murmurei cera, Joyce disse, e melhor você sonda, a desconfiança da minha irmã, foi um balde de agua na minha cabeça, fiquei desorientado, minha irmã me ofereceu ajuda, pegamos o carro dela e na mesma hora fomos pra perto da casa de Adelaide e ficamos de tocaia, depois de uma meia hora de espera, vimos quando um carro preto parou, em frente a sua casa, eu e a Joyce fingindo ser um casal de namorados, paramos o carro atrás do carro preto, para meu espanto, vimos Adelaide sair do seu portão e entrar no carro preto, trocaram beijinho e abraços e o carro saiu, eu e a Joyce fomos atrás mantendo a distancia, eu não queria acreditar no que estava acontecendo, minha vontade era alcançar o carro preto e pedir pra ela descer e abraça-lá e beija-lá muito,muito mesmo, meu mundo desabou, quando nós vimos o carro preto entrando num motel, se não foce a Joyce me segurar eu teria corrido atrás dela, para implorar seu amor, foi com dificuldade que entrei no carro e Joyce me levou de volta pra casa, pedi para Joyce não contar nada pra ninguém, Joyce também estava recém separada, seu namorado havia trocado ela por uma prima nossa, estávamos os dois na pior. Depois de uma semana nossa familia, viajaram para a praia, eu e Joyce decidimos ficar, nada nós animávamos, era uma tristeza só em nossos corações. No fim da noite de sábado, eu e Joyce já havíamos tomados vários drinques, eu estava na garagem sentado no capo do carro, quando Joyce veio me chamar para ir dormir, ela já estava pronta para dormir, ela estava usando uma camisola branca transparente, sem sutiã com uma minúscula calcinha preta, eu estava chorando ela me abraçou e acariciou minha costa para me acalmar, eu senti um calor gostoso que subiu pelo meu corpo, eu retribui o abraço e apertei seu corpo contra o meu, eu estava sem camisa e senti os bicos dos seus seios, encostados no meu peito, nós estávamos a dias sem fazer sexo, ficamos por alguns minutos abraçados, uma ternura tomou conta de nós, minha mão foi descendo e comecei a alisar e apalpar seu seio, minha boca colou na boca dela, nossas línguas se enrolaram dentro da boca dela, meu cacete ficou duro como uma rocha, senti suas unhas cravadas na minha costa, com muito carinho tirei sua camisola, chupei seus seios alisei sua bunda que era linda e gostosa, coloquei ela deitada no capo do carro, tirei sua calcinha e chupei sua boceta que rebolava na minha boca, seu tesão era tão grande que em pouco tempo ela teve seu primeiro gozo, Joyce se contorcia toda e não parava de escorregar do capo, depois que ela teve outro gozo, peguei-a em meu colo é levei-a para a cama, tirei minha roupa e fizemos um sessenta e nove muito gostoso, depois mudamos de posição e penetrei meu cacete em sua boceta melada de gozo e saliva, ficamos na posição papai mamãe, metendo em sua boceta, chupando seus seios, beijando sua boca ela rebolava, gemia dava uns gritinhos de tesão e gozava no meu cacete, uma gozada melhor que a outra, eu estava louco para comer o cu da Joyce, só de pensar naquela bunda gostosa que ela tem, não consegui segurar o tesão e gozei como um doido na bucetinha da Joyce que delirava e me chamava de meu amor meu tesão minha vida, em prantos ela me disse, de agora em diante nós seremos felizes juntos, porque eu te amo, mas nunca tive coragem de me abrir com você.