Me tronei corno, depois ela - II

Continuando meu relato, Maria ainda estava desfalecida no sofá enquanto via a continuidade do filme. Em outra cena, o casal estava transando com um outro homem e os dois disputavam o pau do cacetudo juntos. A mulher transou com o amante e o marido participava, hora levando dedada no cu, hora chupando a mulher que era comida pelo cara. Olhei para a Maria e comecei a passar a mão pelo corpo, beijar suas pernas até chegar em sua bucetinha que ainda saía um pouquinho do meu gozo anterior. Ela acordou e forçou minha cabeça com sua mão fazendo que a chupasse com mais ferocidade. Eu enfiava a língua em sua racha e mordiscava seu grelhinho até que ela gemeu forte e gozou novamente. Fiquei chupando-a mais um pouco até que ela me empurrou e deitando-se sobre mim, falou as primeiras palavras desde o começo de nossa transa: “seu puto viadinho gostoso. Agora é a minha vez de te fazer gozar gostoso de novo.” E passando a mão na minha bunda disse bem devagar no meu ouvido: “Não sabia que você gostava de ser viado. Vou te comer de novo até você gozar nos meus dedos”. Me deixou com mais tesão foi ela ter falado “dedos” no plural. Desceu sua boca até meu pau que já dava sinais de vida e enfiou na boca ao mesmo tempo que sua mão percorria minhas costas até chegar na bunda e parar no meu anel. Ficou brincando com ele e me chupando. Fechei os olhos e fiquei curtindo as sensações deliciosas que ela me proporcionava até que percebi que levantou e retornando rápido, voltou a me chupar. Senti um geladinho na bunda e ao abrir os olhos vi o tubo de KY em sua outra mão ao mesmo tempo que senti seu dedo me penetrando. Ela me olhava com cara de safada, com um sorriso malicioso nos lábios que abraçavam meu pau. Senti então que outro dedo escorregava para dente e depois mais outro. Comecei a sentir um comichão no cu e instintivamente rebolei em seus dedos. Ela parou de me chupar e se concentrou em me fuder. Nem me importava mais com a chupada. Seus dedos no meu rabo me levava ao delírio. Então ela me mandou ficar de bunda pra cima e sem tirar os dedos de mim, me virei ficando de quatro. Essa mulher se transformou. Enfiava seus dedos no meu rabo com força, deu tapas na minha bunda e começou a me chamar de viadinho gostoso, que de agora em diante me comeria sempre, que viraria a sua mulherzinha e ela seria o meu macho. Que eu era um viadinho sem vergonha que gostava de dar a bunda. E eu delirando com suas investidas. Até que gozei pelo cu, sem tocar no meu pau. Desmontei sobre o sofá com ela ainda com os dedos dentro de mim e não conseguia dizer uma única palavra. Apenas sentia arrepios e mais arrepios pelo corpo. Quando ela viu que tinha gozado, tirou bem devagar os dedos de mim, deixando uma sensação de vazio no lugar. Não sabia o que dizer, nem o que fazer. Ela me deu mais um tapa na bunda e disse: “viadinho gostoso”. Se levantou e ainda entorpecido pelo gozo que tive, ouvi o barulho do chuveiro. Na TV, o filme já havia terminado e nem consegui ver o final. Levantei-me cambaleando fui me junta a ela no chuveiro. Ao entrar no banheiro, fiquei Olhando aquela mulher que alguns anos atrás era completamente recatada e agora se tornara uma louca por sacanagem. Quando e viu, me chamou para junto dela e dando um beijo bem forte, me abraçou e fez juras de amor. Eu não sabia o que dizer ou o que fazer. Não consegui olhar diretamente em seus olhos. Ela percebeu e fazendo carinho em meu corpo disse que nunca tinha sentido tanto tesão em uma transa como hoje. Eu perguntei o que tinha dado nela para agir daquela maneira. Ela falou que sempre que víamos filmes pornôs eu sempre agia como acontecia nos filmes, até usar os dedos para simular outro homem transando com a gente e ao ver aquele filme, pensou em por em prática o faziam os atores e perguntou: “você não gostou?” Eu meio que envergonhado disse um sim baixinho. Seus olhos brilharam demonstrando felicidade e com a cara mais safada que já tinha visto perguntou novamente: “Gostou de ser meu viadinho? Gostou de ser minha mulherzinha?” Novamente disse que sim só que agora olhando nos seus olhos. Ela então me beijou com volúpia e esfregou seu corpo no meu, só que apertando minha bunda. Terminamos o banho e ao sair do banheiro ela me deu um tapa na bunda e comentou: “Sabe que sua bundinha é muito bonita e gostosa?”. Olhei para ela e saí para o quarto dando uma reboladinha. Maria assoviou um fiu fiu e me chamou de gostosa. No quarto ela me agarrou por trás, me dando uma encoxada e pegando no meu pau disse que mais tarde queria fazer o mesmo que se passou no resto do filme. Eu dei uma reboladinha nela, me virei e a beijei, jogando-a na cama e abraçados disse que seria e ffaria o que ela quisesse. Na próxima conto o final do filme e o que fizemos.